Vejo lá e ponho aqui

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

MALA BRANCA

Robin-Williams-LettermanRobin Williams diz que Rio só venceu disputa pelas Olimpíadas porque teria enviado "50 strippers e meio quilo de pó para Copenhague"

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Responda depressa: qual o melhor comentário sobre a notícia acima?

a) Calúnia! Meio quilo de pó e 50 strippers nós mandamos pela Copa.

b)meio quilo de pó? Isso não servia de mala branca nem na época do Casagrande.

c) E tem mais! Só não pegamos as Olimpíadas de Inverno porque o Lula travou as 300 garrafas de cachaça.

Cervejas em Mini Barril

http://www.cuecasnacozinha.com/2009/11/cervejas-em-mini-barril.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+CuecasNaCozinha+%28Cuecas+na+Cozinha%29&utm_content=Google+Reader

30 de novembro de 2009

Cervejas em Mini Barril

kegs

A Cervejaria Petrópolis acaba de lançar o keg - mini barril de 5 litros – para as suas cervejas especiais: Itaipava Premium, Petra Aurum, Petra Weiss Bier e Petra Schwarzbier.

PetraStarkBierAlém disso, a família Petra ganhou mais um membro: a Petra Stark Bier (500 ml), clássica receita da cerveja puro malte pielsen com teor alcoólico de 8,2%.

Stark, em alemão, significa forte. Principal característica das stark biers, que foram criadas há séculos na Alemanha para que seus apreciadores pudessem suportar o rigoroso inverno local.

Sobre a família Petra

Petra Aurum - tipo Pielsen feita com puro malte e ingredientes importados selecionados. Graduação alcoólica é de 6.2% vol.

Petra Schwarzbier - preta forte, de baixa fermentação, com consistência densa. O teor alcoólico é de 6.2% vol.

Petra Bock - escura, de baixa fermentação e coloração avermelhada, com 6.2% vol de graduação alcoólica.

Petra Weiss Bier - clara de trigo, de alta fermentação. Coloração amarelo-ouro, sendo mais opaca por conter leveduras selecionadas em suspensão. Sua graduação alcoólica é de 5,2% vol.

Teste de Racismo

Responda rápido:

Num galinheiro existiam 30 galinhas.

Um negão levou 10 galinhas.

Quantas galinhas ficaram no galinheiro?



RESULTADO ABAIXO:



Pense antes de responder....










Não olhe a resposta certa até ter formulado a sua.


:: Clique no leia mais ::





Resultado:


Se você respondeu 20 galinhas - Você é racista!

Se você respondeu 40 galinhas - Parabéns!!!

Se tinham 30 e o negão levou mais 10, ficaram 40 galinhas.


Eu não disse que o negão tinha roubado...

SEM COMENTÁRIOS

do Kibe Loco - A verdade é ácida e o kibe é cru! de Antonio Pedro Tabet
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Joel-Santana-praiaJoel Santana será comentarista da Globo

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Responda depressa: qual o melhor comentário sobre a notícia acima?

a) E o pior: será exclusivo da Globo Internacional.

b) Pronto. Agora a festa no camarim está completa. Joel leva a cervejinha, Júnior o pandeiro, Casagrande as bolas e o Falcão… bem… o Falcão leva o professor de tênis mesmo. Sei lá.

c) Calma, gente! É para a transmissão do Carnaval na Sapucaí.

d) Finalmente alguém para mandar o Galvão "parar de palhaçadinha".

Kia ainda manda

do http://blogdopaulinho.wordpress.com/feed/ de Paulinho
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Da PLACAR

O Iraniano polêmico continua dando as cartas no Corinthians

Saiba como…

Sr. Kia… ainda manda !

Kia sumiu do Brasil, mas não do mapa. Fortaleceu-se na Europa, deixou digitais no Corinthians e, segundo delegado, se reuniu com o presidente do clube, Andres Sanchez.

Pouco antes da Copa de 2006, no auge das investigações sobre a parceria Corinthians/MSI, acusada de lavagem de dinheiro, Kia Joorabchian foi para a Europa e lá ficou.

Deixou um cenário de terra arrasada no clube.

Por causa da ligação com o iraniano, o presidente Alberto Dualib caiu, uma nova diretoria assumiu e o nome do ex-mecenas virou palavrão no clube.

Três anos depois de sair do país, Kia, turbinado pelas transações que fez nos tempos de corinthiano, tornou-se um importante negociador de jogadores na Europa. Mas seu sumiço do Parque São Jorge não durou muito. Há quem diga que de lá o iraniano nunca saiu de verdade. Suas negociações ainda refletem nos cofres do Alvinegro e os porões do clube continuam abertos para ele.

Protógenes Queiroz, o homem que comandou a investigação sobre a parceria, afirma que, pouco após ser eleito presidente do Corinthians, Andres Sanchez esteve em Londres e se encontrou com Kia.

Pelas informações da PF, a reunião aconteceu no Hotel Park Lane, local onde costumeiramente o iraniano recebia Dualib e Nesi Curi, presidente e vice do Corinthians na época da parceria, e investidores, como Pini Zahavi.

"Num depoimento de Andres à PF, eu lhe perguntei por que foi se encontrar com Kia. Ele disse que o Corinthians devia para a MSI e que precisavam negociar. Respondi que não haviam dívidas porque o clube não tinha mais relação jurídica com a MSI.", diz o ex-delegado.

"Todas as vezes que ele foi para Londres encontrou-se com Kia "

Andres desmente a história toda:  " Não encontrei o Kia, só fui para Londres em 2004 ou 2005, no começo da parceria. Eu não era o presidente do clube naquela época. Tudo isso é mentira. Ninguém da Polícia Federal teve essa conversa comigo". Diz. "E nem existia débito para discutir, essa dívida é que nem aquela dívida com o português da padaria, anotada em papel de pão. Ninguém paga ninguém."

Há vestígios do iraniano mais visíveis no Corinthians pós-MSI.

Caso da venda da porcentagem dos direitos do clube em relação a Jô a Giuliano Bertolucci, principal parceiro de Kia. Hoje ambos admitem participar do gerenciamento da carreira do atacante.

Em maio do ano passado, Andres vendeu os 10% que o Corinthians ainda tinha dos direitos do atacante, então no CSKA, da Rússia, para Bertolucci por 2 milhões de reais. No mês seguinte, Jô foi negociado com o Manchester City e Bertolucci ficou com 5,2 milhões. Lucro de 3,2 milhões em 30 dias. Receita que deixou de entrar no cofre alvinegro.

Na época, a oposição Corinthiana desconfiou do envolvimento de Kia.

A diretoria alegou que precisava de dinheiro e não poderia esperar. Além disso, afirmou que o City poderia ter comprado 90% dos direitos de Jô, recusando-se a pagar a porcentagem ao Corinthians.

"Comuniquei o Andres sobre a proposta, fui nove vezes para a Rússia. Ele não queria receber dos russos, com medo de atrasos", diz Bertolucci. Ele também argumenta que os 2 milhões de Euros a que tem direito serão pagos em quatro anos, porque os russos estão recebendo em parcelas.

A transferência chamou a atenção da Federação Inglesa, que ameaçou investigar se Jô, em vez de pertencer a um clube, pertencia a Kia, o que é proibido. Por meio de sua assessoria de imprensa, o iraniano afirmou apenas ser conselheiro de Jô e não quis dar entrevista.

A ligação de Kia com o City é umbilical. Ele indicou o técnico Mark Hughes e vários jogadores. Além disso, Phill Hall, que cuida da imagem do iraniano, presta o mesmo serviço para o clube inglês. Elano, que estava no clube até o meio deste ano, foi para o Galatasaray, da Turquia, e Kia foi o principal agente dessa negociação.

"Ele me ajudou bastante. Eu não estava jogando muito no City e queria me preparar para a Copa", diz o meia. "O Kia foi uma pessoa muito importante na negociação. Nos reunimos algumas vezes em Londres – uma inclusive num jantar da Nike – decidimos o destino de Elano", diz o empresário do jogador, José Massih.

Graças ao Manchester City, as digitais de Kia aparecem nos relatórios financeiros do Corinthians. O balanço de 2008 registrava que o clube tinha 1,56 milhão de reais a receber do time inglês. Cada vez que o iraniano negocia um atleta que foi formado no terrão do Parque São Jorge ou passou pela equipe no começo de carreira, a equipe brasileira tem direito a uma porcentagem do valor da negociação, como formador.

O City já contratou Tevez, Jô e Sylvinho.

Só o lateral não gerou receita porque foi para a Inglaterra de graça.

Falar de Kia em público para os corinthianos causa desconforto. "Por que você quer falar dele ? Isso é levantar defunto.Não falo sobre o Kia", disse Andres à reportagem.

Porém, nos bastidores, pronunciar o nome do iraniano ajuda a abrir portas. Em dezembro de2008, Andre disse nas negociações para contratar o atacante Kleber, de saída do Palmeiras, que pediria para o iraniano investir no jogador. Mas foi aconselhado por seus colaboradores a desistir.Se a informação vazasse, seria utilizada na eleição que aconteceria em fevereiro.

A história é contada por pessoas que conversaram com o cartola sobre a transferência.

O corinthiano nega o episódio. Não é descartado, no entanto, negociar com Kia no futuro: "Ele não se interessou por nenhum jogador nosso. No dia em que se interessar, vamos ver o que as pessoas vão dizer. Só não vou prejudicar meu clube pela reação dos outros.", disse Andres.

Bertolucci, o principal contato de Kia no Brasil, fala a mesma língua. "Não fizemos mais negócio lá (no Corinthians) porque não apareceu nada. Se aparecer oportunidade, fazemos. Se todas as bases forem legais, vamos ter medo de quê ?", afirma o parceiro do iraniano.

Kia é Corinthians

Nas poucas entrevistas que dá na Europa, Kia deixa transparecer laços com o Corinthians. Em setembro de 2008, à BBC rádio Sport, disse cuidar da carreira de poucos jogadores e citou Jô, Tevez, Mascherano e Robinho, o único sem passagem pelo alvinegro.

Ao jornal Daily Mail, em maio de 2009, declarou que "os clubes brasileiros informam os detalhes (das negociações) em seus sites e incluem informações sobre quem é o dono do jogador e que porcentagem lhes pertence." Entre os principais times brasileiros, só o Corinthians adotava esta prática, abandonada pela diretoria.

Coincidências também ligam Kia ao Corinthians.

Contratar jogadores argentinos virou rotina no Parque São Jorge. Kia tem transito muito bom na Argentina.

Defederico, adquirido este ano, tem como um de seus representantes o advogado compatriota Mario Waissman, que trabalhou com o técnico Daniel Passarela, contratado por Kia.

Bertolucci, tido no mercado brasileiro como sócio de Kia, agenciava a carreira de Marcelo Mattos, que voltou ao clube este ano.

Oficialmente, o Corinthians nunca rescindiu o contrato com a MSI, assinado no fim de 2004, com a validade de dez anos. Depois que o Ministério Público denunciou a antiga diretoria e a empresa por lavagem de dinheiro, o conselho corinthiano votou pela rescisão. Queria cobrar cerca de 70 milhões de reais da empresa.

A diretoria comandada por Andres Sanches contratou um escritório de advocacia que afirmou não haver necessidade de rompimento formal. Alegou que, como partes tinham deixado de honrar suas obrigações, o compromisso estava anulado, por meio de um acordo tácito.

Além disso, não havia no Brasil representantes da empresa para serem notificados oficialmente.

Próximo passo

O momento de o Corinthians fechar uma grande negociação com Kia e esperar pela reação das pessoas, como disse Andres, pode estar próximo. Bertolucci está de olho em Dentinho, que afastou-se de seu empresário e virou objeto de desejo de muitos agentes…

O exército de Kia

BORIS BEREZOVSKY

Magnata russo, foi o chefe de Kia Joorabchian no projeto MSI/Corinthians

PINI ZAHAVI

Um dos agentes de jogadores mais influentes do mundo, também participou ativamente da parceria MSI/Corinthians com investimentos.

MANSOUR BIN ZAYED AL NAHYAN

Xeque dos Emirados Árabes que comprou o Manchester City. É um dos milionários que investem em jogadores indicados por Kia.

GIUSEPPE DIOGUARDI E WAGNER RIBEIRO

Dificilmente o Iraniano negocia diretamente com outro agente no Brasil sem ser um dos dois.

PHIL HALL

Cuida das imagens de Kia, West Ham, Manchester City e Portsmouth, que jogará a Copa São Paulo.

Para o Papai Noel...

Querido Papai Noel,

Neste ano, você levou o meu cantor e dançarino preferido – Michael Jackson.

Levou o meu ator preferido Patrick Swayze…

Levou também minha atriz preferida Farrah Fawcett !!

Só quero lembrar-lhe que o meu político favorito é o Lula e a minha candidata favorita é Dilma Rousseff…

Sources: Russia to have Bushehr nuclear site ready by Iran new year


Haaretz israel news English

Russia plans to start up Iran's first nuclear power station in March 2010 to coincide with the Iranian New Year, two sources closely involved with the project told Reuters.

The sources, who asked not to be identified because of the sensitivity of the situation, both said that Russia had ordered that the plant be ready for operation by the holiday which falls in the second half of March.

"We have been given the task of launching the plant by Iranian New Year," said one of the sources. "There is still a lot of work to do."

The second source added that testing at the plant was going well. Diplomats say Russia uses Bushehr - and major arms contracts - as a lever in relations with Tehran, which is suspected by the United States and other Western powers of seeking to build a nuclear weapon.

The United States previously criticised Russia's involvement in the project but has dropped its opposition and now says the station removes any need for Iran to have its own enrichment program.

Russia says the plant is purely civilian and cannot be used for any weapons program as it will come under International Atomic Energy Agency supervision. Iran will have to return all spent fuel rods to Russia.

Russian Energy Minister Sergei Shmatko was due to visit the Bushehr plant on Monday.

Russia in November said technical issues would prevent its engineers from starting up the Bushehr reactor by the year-end. Moscow had previously said the plant, which is being built by a Russian state-owned company, would be started up in 2009.

Iran has defied international pressure to allay fears over its nuclear program and on Sunday President Mahmoud Ahmadinejad's government said it would build 10 new uranium enrichment plants.

The move was condemned by the United States as a clear attempt by the Islamic Republic to isolate itself and Washington warned that time was running out for Iran to address the West's concerns over its nuclear plans.

Russia is "seriously concerned" by the Iranian statement, a source in the Foreign Ministry was quoted as saying by local news agencies.

Russia has so far refused to publicly support calls by the United States for the threat of sanctions against Iran over its nuclear program.

Moscow agreed to build the Bushehr station in 1995 on the site of a plant begun in the 1970s by German firm Siemens. This project was disrupted by Iran's 1979 Islamic revolution and the 1980-88 Iran-Iraq war.

The contract to build the plant is a state secret, though it is estimated to be worth about e1 billion.

O CHEFE pode faltar


cometida pela diretoria corinthiana.

http://blogdojuca.blog.uol.com.br/

A expulsão de Alfredo José Trindade, filho de um dos maiores presidentes da história alvinegra, do Conselho corinthiano, mesmo com a comprovação de sua doença, que o impedia de comparecer às reuniões, foi fria, sem escrúpulos e desumana.

Dirigentes que mantém em seu quadro de conselheiros bandidos de toda a espécie.

Bicheiros, bingueiros e até delegados investigados por corrupção.

A falta de coragem é tão grande que há um conselheiro que nunca foi às reuniões do órgão, mas sequer fala-se em sua expulsão.

Seu nome ?

Luis Inácio LULA da Silva.

O chefe.

Baterias líquidas podem viabilizar energias renováveis

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/11/2009

Baterias líquidas podem viabilizar energias renováveis
Professor Donald Sadoway e seu assistente David Bradwell observam um dos protótipos da bateria líquida, que está no centro do cilindro metálico, responsável por aquecê-la a 700 ºC.[Imagem: Patrick Gillooly]

Baterias portáteis

A simples menção à palavra bateria traz à mente os telefones celulares, os tocadores de MP3, as câmeras digitais e toda uma parafernália de equipamentos eletrônicos portáteis.

É a portabilidade que exige que a energia seja acondicionada no interior de um pequeno dispositivo, que possa ser recarregado quando sua energia tiver se esgotado.

Qual seria, afinal, o sentido de desenvolver baterias gigantescas, fixas, que não pudessem ser levadas para lá e para cá? Neste caso não seria mais simples ligar o equipamento à tomada?

Baterias estacionárias

Não se estivermos falando de capturar a energia de fontes renováveis e usá-la para alimentar a própria rede elétrica, substituindo sistemas de geração não sustentáveis e poluidores e tirando proveito das energias alternativas - eólica, solar, das ondas e das marés.

O grande problema é que essas fontes realmente renováveis e sustentáveis de energia são extremamente variáveis: o Sol não brilha à noite, os ventos não sopram sempre e as ondas e as marés variam imensamente. E a rede elétrica que abastece empresas e residências não pode conviver com tamanha variabilidade.

A solução é armazenar a energia quando ela está sendo gerada e injetar na rede de distribuição um fluxo contínuo - nos momentos de sol e vento, por exemplo, uma parte da energia vai para as baterias e outra vai diretamente para a rede. À noite, ou quando o vento cessar, as baterias enviam sua energia acumulada para a rede, mantendo constante o nível de suprimento.

Baterias líquidas

Agora, o Dr. Donald Sadoway, do MIT, nos Estados Unidos, parece ter encontrado uma forma de construir essas baterias gigantescas, que não precisam ter as limitações das baterias convencionais.

"O que eu fiz foi ignorar completamente a tecnologia convencional usada nas pilhas e baterias portáteis," diz ele. O conjunto de exigências totalmente diferentes para as baterias estacionárias "abriu um conjunto totalmente novo de possibilidades."

Há alguns anos, Sadoway fez parte de uma equipe que criou uma forma de substituir elementos caros das baterias recarregáveis por materiais mais baratos - veja Baterias de lítio com alumínio.

Nesta pesquisa, sem precisar se ater à tecnologia convencional, o pesquisador achou melhor fabricar baterias líquidas. Como os componentes principais da bateria podem atingir altas temperaturas, eles podem se fundir e ficar constantemente na fase líquida.

"Componentes sólidos nas baterias são como quebra-molas. Quando você quer uma corrente realmente alta, você não vai querer sólidos," diz ele.

Baterias líquidas podem viabilizar energias renováveis
Depois de testada e resfriada, a bateria líquida se solidifica. Os pesquisadores cortaram-na para estudar sua estrutura interna. [Imagem: Patrick Gillooly]

Como funcionam as baterias líquidas

O princípio básico consiste em colocar três camadas de líquido no interior de um recipiente - duas ligas metálicas diferentes e uma camada de sal. Os materiais foram escolhidos de tal forma que apresentam densidades diferentes, o que os mantém separados naturalmente em três camadas distintas, com o sal no meio, separando as duas camadas de ligas metálicas fundidas.

A energia é armazenada nos metais líquidos, que tendem a reagir um com o outro. Mas eles somente podem fazer isso transferindo íons - átomos eletricamente carregados de um dos metais da liga - através do eletrólito. Isso resulta em um fluxo de corrente elétrica.

Quando a bateria está sendo carregada, alguns íons atravessam a camada de sal e são coletados em um dos terminais. Quando a energia da bateria está sendo utilizada esses íons migram de volta através do sal e se depositam no terminal oposto.

Bateria fundida

A bateria opera a 700 graus Celsius, a temperatura para manter fundidas todas as três camadas.

No protótipo que está sendo testado em laboratório, isto exige um fornecimento externo de calor. Mas Sadoway afirma que, nas baterias estacionárias em escala real, a corrente elétrica que estiver entrando ou saindo da bateria será suficiente para manter a temperatura sem o gasto extra de energia para alimentar a fonte externa de calor.

A ideia é promissora, mas ainda há um longo caminho até que o conceito possa se transformar em uma solução que possa viabilizar as fontes alternativas de energia.

Os testes em laboratório mostraram-se encorajadores, mas muitos outros testes serão necessários "para demonstrar que a ideia é escalável para as dimensões industriais, com custos competitivos," diz Sadoway.

Um dos desafios é construir os contatos elétricos entre a rede de distribuição e uma bateria que funciona a 700 ºC.

Franceses apresentam 'primeiro navio vertical do mundo'

BBC


Projeto do SeaOrbiter (Foto: Jacques Rougerie Architect/Divulgação)

Sea Orbiter terá 51 metros de altura (Foto: Jacques Rougerie Architect/Divulgação)

Um arquiteto francês apresentou publicamente o protótipo do que deve ser o primeiro navio vertical do mundo e que deve possibilitar ao homem uma nova maneira de explorar o fundo do mar.

Jacques Rougerie, de 64 anos, diz que sua invenção, uma estação oceanográfica batizada de SeaOrbiter, será realidade "em um futuro próximo".

Ele afirma já ter metade dos 35 milhões de euros necessários para a construção da estrutura, que, ao contrário das atuais estações submarinas, será móvel e poderá navegar pelos oceanos.

"Atualmente, os oceanógrafos só podem mergulhar por curtos períodos de tempo e depois têm de ser trazidos para a superfície. É como se fossem levados para a Amazônia e depois tirados de lá em um espaço de uma hora", comparou. "O SeaOrbiter vai oferecer uma presença móvel permanente com uma janela para tudo o que está abaixo da superfície do mar."

Plataformas

Segundo o projeto de Rougerie, a estação terá 51 metros de altura e contará com uma parte submersa e outra para fora da água.

Equipamentos de navegação e comunicação ficarão acima da superfície, juntamente com uma plataforma de observação.

Os cientistas viverão debaixo d'água e haverá uma plataforma pressurizada de onde mergulhadores poderão partir em missão.

O projeto conta ainda com a consultoria de Jean-Loup Chrétien, o primeiro astronauta da França, que está envolvido no design da estação.

O sistema anti-colisão da estrutura é baseado no que é atualmente utilizado na Estação Espacial Internacional.

Rougerie, que dirige um carro-anfíbio, vive e trabalha em um barco e já passou 70 dias em uma expedição submarina, disse que as chances de o SeaOrbiter ser realmente construído "são de 90%".

Um grande estaleiro francês já assinou sua participação no projeto, que também ganhou o apoio do presidente francês, Nicolas Sarkozy.

Empresa aluga galinhas para quem quer ovos frescos em casa

Anelise Infante

De Madri para a BBC Brasil

Galinha para aluguel (Foto: arquivo pessoal)

Serviço inclui entrega a domicílio e garantia de seis ovos por semana

Uma empresa espanhola está oferecendo galinhas de aluguel para que as pessoas possam obter ovos frescos direto da fonte.

O serviço, criado por dois jovens agricultores de Navarra, no nordeste da Espanha, inclui a entrega do animal a domicílio, galinheiro, ração e a garantia de ao menos seis ovos por semana.

O aluguel custa cerca de R$ 190 por mês e pode ser feito por um período máximo de um ano, já que, segundo os idealizadores do serviço, as galinhas são animais sociáveis e não precisam de um galo para botar ovos, mas se deprimem depois de uma longa temporada sem outros seres de sua espécie por perto.

A empresa, chamada "Aluga uma Galinha", está no mercado há três meses, mas o sucesso é tanto que já estão surgindo pedidos de outros países europeus, como França e Alemanha.

Um dos sócios, Eduardo Otxoa Rodrigo, diz estar surpreso com o sucesso do projeto, principalmente entre famílias de classe média alta de centros urbanos como Madri.

"Talvez porque muitas crianças nem saibam de onde vêm os ovos e estão descobrindo as possibilidades de um animal de companhia meigo, útil e que não dá trabalho, porque não precisamos levá-lo para passear", afirma.

Otxoa diz que os animais de sua granja são nascidos e criados em liberdade e, por isso, não são recomendados para apartamentos pequenos ou casas sem jardim.

No site da companhia, Otxoa avisa que a falta de jardim não é um impedimento para o aluguel, mas sim uma dor de cabeça para o consumidor, que teria de limpar frequentemente a casa, e porque as galinhas são mais felizes na terra ou grama.

Depois do prazo máximo de aluguel, de um ano, a opção é devolver, comprar ou apadrinhar a galinha. A compra definitiva do animal com o galinheiro sai por por R$ 500 e inclui comida para um ano e outra galinha de presente.

Quem gostou do animal, mas decide devolvê-lo, pode apadrinhá-lo por R$ 100 por mês, com direito a todos os ovos postos pela galinha, além de visitas à granja.

A queda de Dubai e os três tipos de países no mundo árabe (Levante, Magreb e Golfo)

Os países do mundo árabe podem ser divididos em três grupos. Primeiro, existem os do Magreb, que historicamente sempre foram próximos da Europa, inclusive geograficamente. A Argélia era uma Província da França. O Marrocos fica praticamente grudado na Espanha. O segundo grupo, descrito como Levante, congrega as antigas regiões otomanas tradicionais. Além disso, eram berços de civilizações antigas, como o Iraque, Líbano, Síria, Egito e os territórios palestinos.

O terceiro grupo sempre foi ignorado pelo resto do mundo ao longo de séculos, a não ser por Meca. As áreas onde hoje estão o Kuwait, Qatar, Bahrein, a maior parte da Arábia Saudita e os Emirados Árabes eram praticamente ignoradas pelos europeus até a descoberta do petróleo. De pescadores a tribos nômades, lugares como Dubai e Abu Dhabi se transformaram em algumas das cidades mais ricas do planeta.

O impacto que nós brasileiros tínhamos ao desembarcar nos Estados Unidos até os anos 1980, quando vivíamos em uma economia fechada, é quase o mesmo que um americano sente hoje ao visitar Dubai. Esta cidade praticamente inexistia na cabeça de qualquer brasileiros uma década atrás. Sua emergência foi inacreditável. Tratava-se de uma empresa com uma estratégia de marketing ultra bem sucedida que ocupou a capa da revista Caras e conseguiu se tornar tema de reportagens da Hebe ao Amaury Jr.

Mas Dubai não era como nenhum dos seus vizinhos e tampouco como os árabes do Levante. Os libaneses sempre tiveram uma tradição bancária conservadora. Inclusive, assim como Israel, superou a crise financeira internacional sem grandes problemas, apesar de ser um país em conflito. O mesmo não se pode falar de Dubai. Em primeiro lugar, esta cidade-Estado é administrada como uma empresa. Tem um dono, que contratou profissionais do mundo todo para conseguir se manter como os seus vizinhos, sem possuir a mesma quantidade de petróleo. Investiu em portos, turismo e um boom imobiliário. O problema é que deixou pouco de reserva. Ao contrário de seu irmão, Abu Dhabi, que preferiu se focar em seu mega fundo de investimentos e manteve o conservadorismo de suas finanças sem o deslumbramento de Dubai.

Agora, esta cidade depende de seus vizinhos para ser resgatada. O problema é que todos estavam cansados das gastanças de Dubai. E, ao mesmo tempo, se tornaram rivais. Manama quer Dubai. Doha quer ser Dubai. Todos querem atrair investimentos estrangeiros. O irônico de tudo isso é que, não fosse a Guerra Civil Libanesa, Beirute seria o que Dubai é hoje. Mas mais cosmopolita, autêntica e infinitamente mais bonita do que a dos Emirados.

Efeito dominó


O Corinthians viveu ontem mais um triste momento de sua história.

Além de demonstrar pouca "motivação" contra o Flamengo, viu seu goleiro entregar um gol propositalmente para um adversário.

E não venham falar de arbitragem, que não pode servir de "muleta" para atitudes de pouco caráter.

O que Felipe fez, neste lance, é um ato absoltamente desprezível, mas que demonstra claramente o tipo de referência que o atleta possui fora de campo.

Um treinador que faz o que faz para beneficiar seus "parceiros" e um presidente que mantém relações, como atestou um ex-delegado federal, com o mafioso que destruiu a imagem do clube, além de deixar um rombo imenso em seus cofres.

Quem deles terá moral suficiente para cobrar do goleiro um ato de dignidade ?

Pobre Corinthians.

A lei dos Estelionatários da Fé

do http://blogdopaulinho.wordpress.com/feed/ de Paulinho
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Da "FOLHA"

Bastam R$ 418 para criar igreja e se livrar de imposto

Após fundar igreja, reportagem da Folha abre conta bancária e faz aplicação isenta de IR

Além de vantagens fiscais, ministros religiosos têm direito a prisão especial e estão dispensados de prestar serviço militar

HÉLIO SCHWARTSMAN

DA EQUIPE DE ARTICULISTAS

Bastaram dois dias úteis e R$ 218,42 em despesas de cartório para a reportagem da Folha criar uma igreja. Com mais três dias e R$ 200, a Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio já tinha CNPJ, o que permitiu aos seus três fundadores abrir uma conta bancária e realizar aplicações financeiras livres de IR (Imposto de Renda) e de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Seria um crime perfeito, se a prática não estivesse totalmente dentro da lei. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para a constituição de uma igreja. Tampouco se exige um número mínimo de fiéis.

Basta o registro de sua assembleia de fundação e estatuto social num cartório. Melhor ainda, o Estado está legalmente impedido de negar-lhes fé. Como reza o parágrafo 1º do artigo 44 do Código Civil: "São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento".

A autonomia de cada instituição religiosa é quase total. Desde que seus estatutos não afrontem nenhuma lei do país e sigam uma estrutura jurídica assemelhada à das associações civis, os templos podem tudo.

A Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio, por exemplo, pode sem muito exagero ser descrita como uma monarquia absolutista e hereditária. Nesse quesito, ela segue os passos da Igreja da Inglaterra (anglicana), que tem como "supremo governador" o monarca britânico.

Livrar-se de tributos é a principal vantagem material da abertura de uma igreja. Nos termos do artigo 150, VI, b da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com suas finalidades essenciais.

Isso significa que, além de IR e IOF, igrejas estão dispensadas de IPTU (imóveis urbanos), ITR (imóveis rurais), IPVA (veículos), ISS (serviços), para citar só alguns dos vários "Is" que assombram a vida dos contribuintes brasileiros. A única condição é que todos os bens estejam em nome do templo e que se relacionem a suas finalidades essenciais -as quais são definidas pela própria igreja.

O caso do ICMS é um pouco mais polêmico. A doutrina e a jurisprudência não são uniformes. Em alguns Estados, como São Paulo, o imposto é cobrado, mas em outros, como o Rio de Janeiro e Paraná, por força de legislação estadual, igrejas não recolhem o ICMS nem sobre as contas de água, luz, gás e telefone que pagam.

Certos autores entendem que associações religiosas, por analogia com o disposto para outras associações civis, estão legalmente proibidas de distribuir patrimônio ou renda a seus controladores. Mas nada impede -aliás é quase uma praxe- que seus diretores sejam também sacerdotes, hipótese em que podem perfeitamente receber proventos.

A questão fiscal não é o único benefício da empreitada. Cada culto determina livremente quem são seus ministros religiosos e, uma vez escolhidos, eles gozam de privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (CF, art. 143) e o direito a prisão especial (Código de Processo Penal, art. 295).

Na dúvida, os filhos varões dos sócios-fundadores da Igreja Heliocêntrica foram sagrados minissacerdotes. Neste caso, o modelo inspirador foi o budismo tibetano, cujos Dalai Lamas (a reencarnação do lama anterior) são escolhidos ainda na infância.

Voltando ao Brasil, há até o caso de cultos religiosos que obtiveram licença especial do poder público para consumir ritualisticamente drogas alucinógenas.

Desde os anos 80, integrantes de igrejas como Santo Daime, União do Vegetal, A Barquinha estão autorizados pelo Ministério da Justiça a cultivar, transportar e ingerir os vegetais utilizados na preparação do chá ayahuasca -proibido para quem não é membro de uma dessas igrejas.

Se a Lei Geral das Religiões, já aprovada pela Câmara e aguardando votação no Senado, se materializar, mais vantagens serão incorporadas. Templos de qualquer culto poderão, por exemplo, reivindicar apoio do Estado na preservação de seus bens, que gozarão de proteção especial contra desapropriação e penhora.

O diploma também reforça disposições relativas ao ensino religioso. Em princípio, a Igreja Heliocêntrica poderá exigir igualdade de representação, ou seja, que o Estado contrate professores de heliocentrismo.

Colaboraram os bispos CLAUDIO ANGELO, editor de Ciência, e RAFAEL GARCIA, da Reportagem Local

DIAS SÓRDIDOS


do Reinaldo Azevedo | VEJA.com de Reinaldo Azevedo

É, meus caros leitores… Encare este post até o fim!!!

Permito-me abrir este post verdadeiramente espantoso com algo que escrevi aqui há menos de uma semana: não me interessa a vida privada de homens públicos, a menos que ela esteja em contradição com a sua pregação e com as escolhas políticas que anunciam. Dito isso, adiante.

Vocês sabem quem é César Benjamin? Então começo por sua biografia sintetizada hoje na Folha de S. Paulo:
CÉSAR BENJAMIN, 55, militou no movimento estudantil secundarista em 1968 e passou para a clandestinidade depois da decretação do Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro desse ano, juntando-se à resistência armada ao regime militar. Foi preso em meados de 1971, com 17 anos, e expulso do país no final de 1976. Retornou em 1978. Ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995. Em 2006 foi candidato a vice-presidente na chapa liderada pela senadora Heloísa Helena, do PSOL, do qual também se desfiliou. Trabalhou na Fundação Getulio Vargas, na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na Editora Nova Fronteira. É editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.

Como se nota por sua biografia, Benjamin — conhecido por Cesinha — não é alguém por quem eu nutra qualquer simpatia ideológica. No arquivo, vocês encontrarão várias referências a ele e também à sua editora, que publica bons livros. À diferença do que dizem, sei manter divergências civilizadas com civilizados. Adiante.

A Folha publica hoje alguns textos sobre o filme hagiográfico "Lula, O Filho do Brasil". Benjamin escreve um longo depoimento — íntegra aqui — em que narra todos os horrores que sofreu na cadeia, preso que foi aos 17 anos. Entre outras coisas, e sabemos que isto é tragicamente comum nas cadeias brasileiras até hoje, foi entregue para "ser usado" pelos presos comuns, o que, escreve ele, não aconteceu. E faz um texto que chega a ser comovido sobre o respeito que lhe dispensaram na cadeia.

Depois de narrar suas agruras, interrompe o fluxo da memória daquele passado mais distante para se fixar num mais recente, 1994, quando integrava a equipe que cuidava da campanha eleitoral de Lula na TV — no grupo, estava um marqueteiro americano importado por alguns petistas. E, agora, segue o texto estarrecedor de Benjamin sobre uma reunião.

(…)
Na mesa, estávamos eu, o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa: "Você esteve preso, não é Cesinha?" "Estive." "Quanto tempo?" "Alguns anos…", desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: "Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta".

Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com cotoveladas e socos.

Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o "menino do MEP" nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram.

O marqueteiro americano me cutucava, impaciente, para que eu traduzisse o que Lula falava, dada a importância do primeiro encontro. Eu não sabia o que fazer. Não podia lhe dizer o que estava ouvindo. Depois do almoço, desconversei: Lula só havia dito generalidades sem importância. O americano achou que eu estava boicotando o seu trabalho. Ficou bravo e, felizmente, desapareceu.

Num outro ponto se seu longo texto, Benjamin comenta o filme sobre a vida de Lula e lembra aqueles que não o molestaram na cadeia:

(…)
A todos, autênticos filhos do Brasil, tão castigados, presto homenagem, estejam onde estiverem, mortos ou vivos, pela maneira como trataram um jovem branco de classe média, na casa dos 20 anos, que lhes esteve ao alcance das mãos. Eu nunca soube quem é o "menino do MEP". Suponho que esteja vivo, pois a organização era formada por gente com o meu perfil. Nossa sobrevida, em geral, é bem maior do que a dos pobres e pretos.

O homem que me disse que o atacou é hoje presidente da República. É conciliador e, dizem, faz um bom governo. Ganhou projeção internacional. Afastei-me dele depois daquela conversa na produtora de televisão, mas desejo-lhe sorte, pelo bem do nosso país. Espero que tenha melhorado com o passar dos anos.

Mesmo assim, não pretendo assistir a "O Filho do Brasil", que exala o mau cheiro das mistificações. Li nos jornais que o filme mostra cenas dos 30 dias em que Lula esteve detido e lembrei das passagens que registrei neste texto, que está além da política. Não pretende acusar, rotular ou julgar, mas refletir sobre a complexidade da condição humana, justamente o que um filme assim, a serviço do culto à personalidade, tenta esconder.

Voltei
Peço-lhes prudência nos comentários — mesmo! A política, no ritmo em que vai, está palmilhando todos os caminhos da sordidez, da abjeção, da absoluta falta de limites. Que alguém tenha notado que certas visões de mundo são úteis para vender papel higiênico expõe de modo galhofeiro e trágico o triunfo da vulgaridade: ancha, arrogante, bravateira.

'Homem-pássaro' tenta voar da Europa para a África

Yves Rossy em um de seus voos (Foto: Nicholas Cronin)

Yves Rossy pretende repetir feito do ano passado, quando cruzou Canal da Mancha com asa a jato

Um suíço de 50 anos tenta, nesta quarta-feira, ser a primeira pessoa a realizar um voo intercontinental com uma asa de propulsão a jato.

Yves Rossy pretende atravessar 38 km sobre o Canal de Gibraltar, partindo de um ponto próximo a Tânger, no Marrocos, e aterrissando em Tarifa, na Espanha.

Segundo o plano de voo, ele será lançado de um avião a 2 mil metros de altitude a uma velocidade de até 100 km/h. A velocidade média de cruzeiro será de 220 km/h.

No ano passado, Rossy, que se autointitula "Jetman" ou "Fusionman", entrou para o Guinness World Records ao ser o primeiro a atravessar o Canal da Mancha com o mesmo tipo de equipamento.

Sem instrumentos

Rossy, que já foi piloto de caças e hoje é comandante de voos comerciais da companhia aérea Swiss, diz que seu sonho sempre foi "voar como um pássaro".

Yves Rossy (Foto: Babylon-Freefly)

Rossy foi piloto de caças militares e hoje é comandante em voos comerciais

Ao longo de sua carreira amadora, ele desenvolveu 15 asas.

O modelo que usa atualmente possui quatro turbinas movidas a querosene. A asa tem uma envergadura de 2,5 metros e pesa cerca de 55 kg quando carregada de combustível.

"Eu navego apenas pela minha própria visão e manobro usando os movimentos do meu corpo, principalmente cabeça, ombros e braços. O único instrumento que uso é o medidor de combustível", explicou Rossy em seu site.

Após completar este desafio, ele espera um dia poder sobrevoar o Grand Canyon, nos Estados Unidos.

USP lança Especialização em Engenharia de Soldagem

Fonte: CIMM, com informações do PECE - 25/11/2009

Foto: Divulgação

A Universidade de São Paulo (USP) passa a oferecer a especialização em engenharia da soldagem a partir do primeiro semestre de 2010. Os candidatos devem ter formação superior em áreas correlatas ou comprovarem conhecimentos que evidenciem seu potencial para o aprendizado nas disciplinas oferecidas.

O curso será ministrado na sexta à noite e aos sábados de manhã na Escola Politécnica da USP, possibilitando aos que já trabalham na área se aprimorarem. Conta ainda com a formação para a qualificação e certificação junto ao Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal (SNQC).

Com diversos tipos de processos, a área de soldagem tem aplicação em segmentos no parque industrial do País, como as indústrias naval, petroquímica, nuclear e de óleo e gás. Outras aplicações são no ramo automobilístico, químico, elétrico/eletrônico e de transformação.

A demanda de investimentos para os próximos anos é grande: pré-sal, Copa do Mundo, Olimpíadas. Um estudo recente da  ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), identificou a necessidade de recursos humanos especializados, qualificados e certificados em soldagem.

As inscrições vão até o dia 30 de janeiro de 2010, e a seleção será feita pela histórico, preenchido na
ficha de inscrição.

Para saber mais sobre a especialização em engenharia de soldagem,
clique aqui.

Bar Vs. Academia


Cientistas desocupados resolveram fazer uma pesquisa:
Por que será que é mais fácil freqüentar um bar do que uma academia?

Para resolver esse grande dilema, foi aplicada metodologias cientificas de pesquisa, sendo nescessário freqüentar os dois (o bar e a academia) por uma semana.

Vejam o resultado desta importante pesquisa:

1º - Vantagem numérica:
Existem mais bares do que academias.
Logo, é mais fácil encontrar um bar no seu caminho.
*1x0 pro bar.**

2º - Ambiente:
No bar, todo mundo está alegre. É o lugar onde a dureza do dia-a-dia amolece no primeiro gole de cerveja.
Na academia, todo mundo fica suando, carregando peso, bufando e fazendo cara feia.
*2x0.**

3º - Amizade simples e sincera:
No bar, ninguém fica reparando se você está usando o tênis da moda. Os companheiros do bar só reparam se o seu copo está cheio ou vazio. *3x0.*

4º - Compaixão:
Você já ganhou alguma saideira na academia?
Alguém já te deu uma semana de ginástica de graça?
No bar, com certeza, você já ganhou uma cerveja 'por conta'.
*4x0.*

5º - Liberdade:
Você pode falar palavrão na academia?
*5x0*.

6º - Libertinagem e democracia: 
No bar, você pode dividir um banco com outra pessoa do sexo oposto, ou do mesmo sexo, problema é seu...
Na academia, dividir um aparelho dá até briga.
*6x0.**

7º - Saúde:
- Você já viu um 'barista' (freqüentador de bar) reclamando de dores musculares, joelho bichado, tendinite?
*7x0.*

8º - Saudosismo:
- Alguém já tocou a sua música romântica preferida na academia? É só 'bate-estaca' , né?
*8x0.*

9º - Emoção:
- Onde você comemora a vitória do seu time?
No bar ou na academia?
*9x0.*

10º - Memória:
- Você já aprontou algo na academia digno de contar para os seus netos?
*10x0 pro BAR!!!**

Conclusão:
Ninguém faz amizade tomando Gatorade!!

ENTÃO, VAMOS SIMBORA PRO BAR........
BEBER, CAIR E LEVANTAR...

[http://www.Freudflintstones.com] // Humor Pré-Histórico com uma pitada de modernidade!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Nanotecnologia cria antenas para transmitir informações por luz

Redação do Site Inovação Tecnológica - 18/11/2009

Nanotecnologia cria antenas para transmitir informação por luz
As nanoantenas transmitem informações a taxas extremamente elevadas porque a alta frequência da luz permite uma modulação extremamente rápida do sinal - na prática, uma aceleração por um fator de 10.000, utilizando uma potência menor. [Imagem: KIT]

Ondas de comunicação

Em 1887, Henrich Hertz desvendou o funcionamento das ondas eletromagnéticas, lançando por sua vez a primeira onda das comunicações globais. Mais de 120 anos depois, a transmissão de dados sem fios domina o campo das telecomunicações.

Nesse período, a quantidade de informações a ser transmitida aumentou e cresceu exponencialmente também o número de usuários que querem usufruir da tecnologia - virtualmente, cada cidadão na face da Terra.

Para acompanhar a demanda, os engenheiros têm explorado frequências de rádio cada vez mais elevadas, de forma a transmitir quantidades cada vez maiores de informações no menor tempo possível.

Há bem menos tempo, os cientistas descobriram que poderiam utilizar também a luz para transmitir ondas de rádio. Mas tropeçaram em uma dificuldade tecnológica: construir antenas capazes de viabilizar o uso dessa nova técnica era, se não impossível, totalmente impraticável.

Nanoantenas ópticas

Entra em campo a nanotecnologia. Agora, finalmente, os cientistas conseguiram fabricar nanoantenas ópticas que poderão abrir novas fronteiras na comunicação sem fios. O feito coube a um grupo de pesquisadores da Universidade do Estado de Baden, na Alemanha.

O componente chave na tecnologia lançada por Hertz é a antena dipolo - uma antena desse tipo no ponto de transmissão e outra no ponto de recepção viabilizou o início de toda a tecnologia da radiotransmissão.

A comunicação entre o transmissor e o receptor alcança a eficiência máxima quando o comprimento total das antenas dipolo corresponde a cerca da metade do comprimento de onda da onda eletromagnética que está sendo transmitida.

Desta forma, a radiotransmissão por meio de ondas de luz, de altíssima frequência, exige antenas que não sejam maiores do que a metade do comprimento de onda da luz. Por exemplo, a luz amarela possui um comprimento de onda de 600 nanômetros, o que exigiria uma antena de, no máxima, 350 nanômetros de comprimento.

A fabricação controlada dessas antenas de transmissão óptica em nanoescala esbarrava em uma dificuldade de ordem física: elas não podem ser fabricadas pelas técnicas tradicionais de exposição óptica devido à característica de onda da própria luz.

Feixes de elétrons

Os pesquisadores alemães resolveram o problema utilizando um processo que emprega feixes de elétrons - a chamada litografia por feixe de elétrons. O método permitiu a fabricação de antenas de ouro com dimensões de até 100 nanômetros.

As nanoantenas funcionam exatamente como as antenas de rádio. Só que estas últimas têm comprimentos de cerca de 1 metro. Desta forma, a frequência recebida pelas nanoantenas é 1 milhão de vezes mais elevada do que a frequência de rádio - ou seja, algumas centenas de GHz, contra os 100 MHz do rádio.

Isto significa que as nanoantenas poderão transmitir informações a taxas extremamente elevadas porque a alta frequência das ondas de luz permite uma modulação extremamente rápida do sinal - na prática, uma aceleração no volume de dados transmitido por um fator de 10.000, utilizando uma potência menor. E a luz na frequência entre 1.000 e 400 nanômetros não tem qualquer efeito nocivo à saúde do homem, dos animais ou das plantas.

Antenas versáteis

E tem muito mais. Enquanto uma antena dipolo faz muito bem o serviço de transmitir e receber ondas de rádio, as nanoantenas ópticas terão inúmeras outras utilidades.

Elas podem ser usadas como emissores de luz com aplicações em comunicação e computação quânticas, já que são capazes de emitir fótons individuais de forma controlada.

Por emitirem luz, elas podem funcionar como "nanolanternas", permitindo estudar biomoléculas individuais sem o risco de danificá-las.

As nanoantenas servirão ainda para a caracterização de nanoestruturas em semicondutores, sensores e circuitos integrados, graças ao seu funcionamento inverso, com alta eficiência na captura da luz.

Os pesquisadores alemães já estão trabalhando na captura eficiente da luz visível por meio das nanoantenas e na focalização dessa luz em pontos com cerca de 10 nanômetros, o que permitirá a otimização das células solares fotovoltaicas.

Bibliografia:
Nanoengineering and characterization of gold dipole nanoantennas with enhanced integrated scattering properties
Matthias D Wissert, Andreas W Schell, Konstantin S Ilin, Michael Siegel, Hans-Jürgen Eisler
Nanotechnology
Vol.: 20 425203 (7pp)
DOI: 10.1088/0957-4484/20/42/425203

Fonte:  Site Inovação Tecnológica- www.inovacaotecnologica.com.br URL: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nanotecnologia-antenas-transmitir-informacoes-luz

Casa modular com estrutura de aço é modelo para habitação sustentável na China

Arquitetura

17/Novembro/2009

Modelo desenvolvido pelo escritório Cartwright Pickard Architects será replicado em áreas destruídas por terremoto


Victor Martinez


O escritório britânico Cartwright Pickard Architects desenvolveu o modelo de casa NovoHouse para o programa Living Steel da Associação Mundial de Aço, que incentiva a criação de projetos e construções habitacionais inovadoras. Esse modelo deverá ser implantado inicialmente nas comunidades emergentes da cidade chinesa de Chengdu.

Divulgação

A NovoHouse é o resultado do conceito modular de moradia desenvolvido pelo escritório de arquitetura desde a vitória no concurso da Living Steel em 2007. O projeto procura utilizar a construção em aço para desenvolver um modelo de habitação sustentável e prático às famílias de baixa renda.

Para a cidade de Chengdu, na região de Dujiangyan (no centro da China), o governo chinês em parceria com a Living Steel, Associação Internacional de Zinco e o Grupo Baosteel, está implantando 40 dessas casas, entre as reformas planejadas nos próximos três anos para a reconstrução das áreas destruídas pelo terremoto de Sichuan em 2008. Oito versões do NovoHouse estão previstas para alocar 14 famílias na área de Dujiangyan.

O modelo NovoHouse proposto utiliza o aço para criar um quadro estrutural que deve ser revestido por painéis pré-fabricados produzidos em fábrica ou no próprio canteiro de obras. Embora a estrutura seja de aço, outros materiais serão usados para revestir as moradias, tais como tijolos de barro artesanal, fardos de palha e madeira ou bambu - materiais disponíveis na região e que se adaptem ao clima local.

Além dos materiais, a mão de obra também será local. O objetivo é ajudar a gerar renda em áreas onde as habitações estão sendo planejadas, estimulando as economias da região.

Corruption Perceptions Index 2009


  • The Corruption Perceptions Index (CPI) table shows a country's ranking and score, the number of surveys used to determine the score, and the confidence range of the scoring.
  • The rank shows how one country compares to others included in the index. The CPI score indicates the perceived level of public-sector corruption in a country/territory.
  • The CPI is based on 13 independent surveys. However, not all surveys include all countries. The surveys used column indicates how many surveys were relied upon to determine the score for that country.
  • The confidence range indicates the reliability of the CPI scores and tells us that allowing for a margin of error, we can be 90% confident that the true score for this country lies within this range.

Rank

Country/Territory

CPI 2009 Score

Surveys Used

Confidence Range

1

New Zealand

9.4

6

9.1 - 9.5

2

Denmark

9.3

6

9.1 - 9.5

3

Singapore

9.2

9

9.0 - 9.4

3

Sweden

9.2

6

9.0 - 9.3

5

Switzerland

9.0

6

8.9 - 9.1

6

Finland

8.9

6

8.4 - 9.4

6

Netherlands

8.9

6

8.7 - 9.0

8

Australia

8.7

8

8.3 - 9.0

8

Canada

8.7

6

8.5 - 9.0

8

Iceland

8.7

4

7.5 - 9.4

11

Norway

8.6

6

8.2 - 9.1

12

Hong Kong

8.2

8

7.9 - 8.5

12

Luxembourg

8.2

6

7.6 - 8.8

14

Germany

8.0

6

7.7 - 8.3

14

Ireland

8.0

6

7.8 - 8.4

16

Austria

7.9

6

7.4 - 8.3

17

Japan

7.7

8

7.4 - 8.0

17

United Kingdom

7.7

6

7.3 - 8.2

19

United States

7.5

8

6.9 - 8.0

20

Barbados

7.4

4

6.6 - 8.2

21

Belgium

7.1

6

6.9 - 7.3

22

Qatar

7.0

6

5.8 - 8.1

22

Saint Lucia

7.0

3

6.7 - 7.5

24

France

6.9

6

6.5 - 7.3

25

Chile

6.7

7

6.5 - 6.9

25

Uruguay

6.7

5

6.4 - 7.1

27

Cyprus

6.6

4

6.1 - 7.1

27

Estonia

6.6

8

6.1 - 6.9

27

Slovenia

6.6

8

6.3 - 6.9

30

United Arab Emirates

6.5

5

5.5 - 7.5

31

Saint Vincent and the Grenadines

6.4

3

4.9 - 7.5

32

Israel

6.1

6

5.4 - 6.7

32

Spain

6.1

6

5.5 - 6.6

34

Dominica

5.9

3

4.9 - 6.7

35

Portugal

5.8

6

5.5 - 6.2

35

Puerto Rico

5.8

4

5.2 - 6.3

37

Botswana

5.6

6

5.1 - 6.3

37

Taiwan

5.6

9

5.4 - 5.9

39

Brunei Darussalam

5.5

4

4.7 - 6.4

39

Oman

5.5

5

4.4 - 6.5

39

Korea (South)

5.5

9

5.3 - 5.7

42

Mauritius

5.4

6

5.0 - 5.9

43

Costa Rica

5.3

5

4.7 - 5.9

43

Macau

5.3

3

3.3 - 6.9

45

Malta

5.2

4

4.0 - 6.2

46

Bahrain

5.1

5

4.2 - 5.8

46

Cape Verde

5.1

3

3.3 - 7.0

46

Hungary

5.1

8

4.6 - 5.7

49

Bhutan

5.0

4

4.3 - 5.6

49

Jordan

5.0

7

3.9 - 6.1

49

Poland

5.0

8

4.5 - 5.5

52

Czech Republic

4.9

8

4.3 - 5.6

52

Lithuania

4.9

8

4.4 - 5.4

54

Seychelles

4.8

3

3.0 - 6.7

55

South Africa

4.7

8

4.3 - 4.9

56

Latvia

4.5

6

4.1 - 4.9

56

Malaysia

4.5

9

4.0 - 5.1

56

Namibia

4.5

6

3.9 - 5.1

56

Samoa

4.5

3

3.3 - 5.3

56

Slovakia

4.5

8

4.1 - 4.9

61

Cuba

4.4

3

3.5 - 5.1

61

Turkey

4.4

7

3.9 - 4.9

63

Italy

4.3

6

3.8 - 4.9

63

Saudi Arabia

4.3

5

3.1 - 5.3

65

Tunisia

4.2

6

3.0 - 5.5

66

Croatia

4.1

8

3.7 - 4.5

66

Georgia

4.1

7

3.4 - 4.7

66

Kuwait

4.1

5

3.2 - 5.1

69

Ghana

3.9

7

3.2 - 4.6

69

Montenegro

3.9

5

3.5 - 4.4

71

Bulgaria

3.8

8

3.2 - 4.5

71

FYR Macedonia

3.8

6

3.4 - 4.2

71

Greece

3.8

6

3.2 - 4.3

71

Romania

3.8

8

3.2 - 4.3

75

Brazil

3.7

7

3.3 - 4.3

75

Colombia

3.7

7

3.1 - 4.3

75

Peru

3.7

7

3.4 - 4.1

75

Suriname

3.7

3

3.0 - 4.7

79

Burkina Faso

3.6

7

2.8 - 4.4

79

China

3.6

9

3.0 - 4.2

79

Swaziland

3.6

3

3.0 - 4.7

79

Trinidad and Tobago

3.6

4

3.0 - 4.3

83

Serbia

3.5

6

3.3 - 3.9

84

El Salvador

3.4

5

3.0 - 3.8

84

Guatemala

3.4

5

3.0 - 3.9

84

India

3.4

10

3.2 - 3.6

84

Panama

3.4

5

3.1 - 3.7

84

Thailand

3.4

9

3.0 - 3.8

89

Lesotho

3.3

6

2.8 - 3.8

89

Malawi

3.3

7

2.7 - 3.9

89

Mexico

3.3

7

3.2 - 3.5

89

Moldova

3.3

6

2.7 - 4.0

89

Morocco

3.3

6

2.8 - 3.9

89

Rwanda

3.3

4

2.9 - 3.7

95

Albania

3.2

6

3.0 - 3.3

95

Vanuatu

3.2

3

2.3 - 4.7

97

Liberia

3.1

3

1.9 - 3.8

97

Sri Lanka

3.1

7

2.8 - 3.4

99

Bosnia and Herzegovina

3.0

7

2.6 - 3.4

99

Dominican Republic

3.0

5

2.9 - 3.2

99

Jamaica

3.0

5

2.8 - 3.3

99

Madagascar

3.0

7

2.8 - 3.2

99

Senegal

3.0

7

2.5 - 3.6

99

Tonga

3.0

3

2.6 - 3.3

99

Zambia

3.0

7

2.8 - 3.2

106

Argentina

2.9

7

2.6 - 3.1

106

Benin

2.9

6

2.3 - 3.4

106

Gabon

2.9

3

2.6 - 3.1

106

Gambia

2.9

5

1.6 - 4.0

106

Niger

2.9

5

2.7 - 3.0

111

Algeria

2.8

6

2.5 - 3.1

111

Djibouti

2.8

4

2.3 - 3.2

111

Egypt

2.8

6

2.6 - 3.1

111

Indonesia

2.8

9

2.4 - 3.2

111

Kiribati

2.8

3

2.3 - 3.3

111

Mali

2.8

6

2.4 - 3.2

111

Sao Tome and Principe

2.8

3

2.4 - 3.3

111

Solomon Islands

2.8

3

2.3 - 3.3

111

Togo

2.8

5

1.9 - 3.9

120

Armenia

2.7

7

2.6 - 2.8

120

Bolivia

2.7

6

2.4 - 3.1

120

Ethiopia

2.7

7

2.4 - 2.9

120

Kazakhstan

2.7

7

2.1 - 3.3

120

Mongolia

2.7

7

2.4 - 3.0

120

Vietnam

2.7

9

2.4 - 3.1

126

Eritrea

2.6

4

1.6 - 3.8

126

Guyana

2.6

4

2.5 - 2.7

126

Syria

2.6

5

2.2 - 2.9

126

Tanzania

2.6

7

2.4 - 2.9

130

Honduras

2.5

6

2.2 - 2.8

130

Lebanon

2.5

3

1.9 - 3.1

130

Libya

2.5

6

2.2 - 2.8

130

Maldives

2.5

4

1.8 - 3.2

130

Mauritania

2.5

7

2.0 - 3.3

130

Mozambique

2.5

7

2.3 - 2.8

130

Nicaragua

2.5

6

2.3 - 2.7

130

Nigeria

2.5

7

2.2 - 2.7

130

Uganda

2.5

7

2.1 - 2.8

139

Bangladesh

2.4

7

2.0 - 2.8

139

Belarus

2.4

4

2.0 - 2.8

139

Pakistan

2.4

7

2.1 - 2.7

139

Philippines

2.4

9

2.1 - 2.7

143

Azerbaijan

2.3

7

2.0 - 2.6

143

Comoros

2.3

3

1.6 - 3.3

143

Nepal

2.3

6

2.0 - 2.6

146

Cameroon

2.2

7

1.9 - 2.6

146

Ecuador

2.2

5

2.0 - 2.5

146

Kenya

2.2

7

1.9 - 2.5

146

Russia

2.2

8

1.9 - 2.4

146

Sierra Leone

2.2

5

1.9 - 2.4

146

Timor-Leste

2.2

5

1.8 - 2.6

146

Ukraine

2.2

8

2.0 - 2.6

146

Zimbabwe

2.2

7

1.7 - 2.8

154

Côte d´Ivoire

2.1

7

1.8 - 2.4

154

Papua New Guinea

2.1

5

1.7 - 2.5

154

Paraguay

2.1

5

1.7 - 2.5

154

Yemen

2.1

4

1.6 - 2.5

158

Cambodia

2.0

8

1.8 - 2.2

158

Central African Republic

2.0

4

1.9 - 2.2

158

Laos

2.0

4

1.6 - 2.6

158

Tajikistan

2.0

8

1.6 - 2.5

162

Angola

1.9

5

1.8 - 1.9

162

Congo Brazzaville

1.9

5

1.6 - 2.1

162

Democratic Republic of Congo

1.9

5

1.7 - 2.1

162

Guinea-Bissau

1.9

3

1.8 - 2.0

162

Kyrgyzstan

1.9

7

1.8 - 2.1

162

Venezuela

1.9

7

1.8 - 2.0

168

Burundi

1.8

6

1.6 - 2.0

168

Equatorial Guinea

1.8

3

1.6 - 1.9

168

Guinea

1.8

5

1.7 - 1.8

168

Haiti

1.8

3

1.4 - 2.3

168

Iran

1.8

3

1.7 - 1.9

168

Turkmenistan

1.8

4

1.7 - 1.9

174

Uzbekistan

1.7

6

1.5 - 1.8

175

Chad

1.6

6

1.5 - 1.7

176

Iraq

1.5

3

1.2 - 1.8

176

Sudan

1.5

5

1.4 - 1.7

178

Myanmar

1.4

3

0.9 - 1.8

179

Afghanistan

1.3

4

1.0 - 1.5

180

Somalia

1.1

3

0.9 - 1.4


 



 


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