tag:blogger.com,1999:blog-71836338142103632402024-03-05T21:51:33.622-08:00Blog do DanMoraesVejo lá e ponho aquiDanilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.comBlogger1006125tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-50458996496511576882014-01-10T02:44:00.001-08:002014-01-10T02:44:10.822-08:00No. of murders in Japan in 2013 drops to postwar low<div dir="ltr"><a href="http://shar.es/98Aw9">http://shar.es/98Aw9</a><br><br>The number of murders and attempted murders in Japan last year fell to a post-World War II low, police figures…<br><br>This message was sent using ShareThis (<a href="http://www.sharethis.com">http://www.sharethis.com</a>)</div> Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-87750733515357851622013-08-25T20:03:00.000-07:002013-08-25T20:04:01.118-07:00Teste<div>Tesye</div><div>Oi</div><div><br></div><div><br></div><div><div style="font-size:75%;color:#575757">Enviado por Samsung Mobile</div></div>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-18065448161724485692012-10-31T13:24:00.001-07:002012-10-31T13:24:21.561-07:00Planejamento financeiro: um começo para quem não sabe por onde começar<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/PapodehomemLifestyleMagazine/%7E3/f9ppzbhuIAA/story01.htm">Planejamento financeiro: um começo para quem não sabe por onde começar</a>: <br />
Quando eu era criança, minha mãe trabalhava como professora de ensino infantil e me cobrava bastante a respeito dos estudos. Certa vez, numa tarde de preguiça, aleguei que não estudaria porque não tinha o caderno que havíamos combinado de comprar. Desculpa esfarrapada.<br />
Minha casa era uma casa de professora, tínhamos papel e cadernos usados em todos os cantos. Poderia pegar qualquer um e utilizar as folhas em branco. Eu estava me enganando. Nas palavras dela, se eu quisesse mesmo estudar, o faria escrevendo no rolo de papel higiênico.<br />
Rebato com esse raciocínio sempre que alguém diz que não começa a poupar porque não sabe onde investir, ou que não se organiza porque não sabe utilizar o Excel, ou ainda que está esperando receber um salário maior antes de começar a pensar em um planejamento mínimo. Auto-sabotagem.<br />
<iframe frameborder="0" height="465" src="http://www.youtube.com/embed/jDO0yuq9yko" width="620"></iframe><br />
<i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=jDO0yuq9yko">Link no Youtube</a> | Led Zeppelin e a primeira versão conhecida de Immigrant Song. Eles refinaram bastante.<br />
</i><br />
Acredito muito em um viés mais prático, mão na massa. Faz, analisa, refina, faz de novo. Então, transpondo o raciocínio para as questões financeiras, não faz sentido esperar.<br />
<h3>Então, o que eu faço para me organizar agora?</h3>Seguindo a mesma linha: comece. A partir do momento que enxergamos dinheiro como energia, torna-se extremamente necessário entendermos de que maneira empregá-lo hoje para que tenhamos chances de direcioná-lo da maneira que desejamos.<br />
Um ótimo primeiro exercício pode ser pegar uma folha em branco e rabiscar em que o último salário foi gasto.<br />
Neste momento não é necessário planilha, calculadora, ábaco, nada. Papel e caneta. Tente ser o mais preciso possível, mas não deixe de fazer o exercício por não ter os dados. É só uma primeira versão.<br />
Deve surgir daí uma necessidade bem latente de informações. Se não tivermos dedo no pulso para identificar como as coisas estão caminhando, não vai adiantar jurar de pé junto que mês que vem economizaremos, que a partir do próximo salário vai ser diferente. Escancare sua vida financeira, entenda para onde o dinheiro está indo.<br />
Anotações podem ajudar bastante. Evolua o exercício. Na mesma folha em branco, registre seus gastos. Todo dia. Preze pela simplicidade, mas seja pragmático. Data, valor e descrição do gasto.<br />
Duas semanas de acompanhamento já proporcionam uma visão muito melhorada do cenário. Como o mês tem quatro delas, já dá para arriscar uma estimativa de quanto você gasta por mês. É um passo imenso.<br />
<h3>Mantenha a simplicidade</h3>Por experiência própria e das pessoas que acompanho, não custa lembrar: o processo vai falhar. Por alguns dias vamos esquecer que estávamos anotando, chegaremos em casa exaustos, sem vontade de sentar por alguns minutos e repassar os gastos do dia. Retome, sem culpa.<br />
Existem muitas ferramentas que auxiliam no monitoramento dos gastos e na previsão de custos, algumas delas muito bem construídas, com um grande foco em usabilidade. Elas fazem o trabalho sujo por você. São muito úteis, mas por enquanto, mantenha tudo o mais simples possível. Quanto mais simples o ritual, menor a chance de abandonar.<br />
<div style="width: 630px;"><img alt="" height="464" src="http://papodehomem.com.br/wp-content/uploads/2012/10/spongebob-squarepants-the-game-of-life-29-620x464.jpg" title="spongebob-squarepants-the-game-of-life-29" width="620" /><br />
Pra começar, tenha em mente algo lúdico</div>É o hábito que vai se adequar a sua rotina e não o contrário. Nenhuma ferramenta é mais adaptável do que um papel em branco. As técnicas de monitoramento e estudo vão evoluir junto com a consciência financeira.<br />
Se estamos num carro, a toda velocidade, indo em direção a um abismo, o que nos ajudaria mais: um botão simples, escrito “freio”, ou um painel de avião gigante e cheio comandos e alavancas? A mesma lógica vale para o método a ser utilizado.<br />
<h3>O que fazer com o registro dos gastos?</h3>Todas as roupas que estavam socadas no armário estão ali, expostas. Algumas realmente têm valor e servem bem, mas outras estão ocupando espaço e impedindo que você armazene peças que você realmente gostaria de ter.<br />
Analise com calma cada um dos registros e categorize o gasto entre fixo – que ocorrem regularmente, todos os meses – e variável.<br />
Não se apegue a uma análise extremamente minuciosa. A princípio, a ideia é identificar ralos. Só pelo fato de estarmos mantendo um monitoramento, tendemos a manter os olhos mais abertos para despesas inúteis. Pouco a pouco vamos nos flagrando. Parece que a vontade de gastar ameniza quando sabemos que não vai dar para esconder debaixo do tapete.<br />
<h3>Tenha paciência, pegue leve</h3>Muito comum surgir uma urgência em reduzir todos os gastos abruptamente, sem nem tentar lembrar por que eles estão lá. O café da tarde com os colegas de trabalho não é inútil. Parcimônia nos gastos é necessária, mas não é cortando todos os gastos que conseguiremos colocar nosso dinheiro para trabalhar por nós. Não é assim que ele nos ajuda a girar as rodas certas.<br />
Antes de pensar em cortar os gastos, pense em entendê-los. Tenha a situação na mão.<br />
<iframe frameborder="0" height="465" src="http://www.youtube.com/embed/mBS0OWGUidc" width="620"></iframe><br />
Estratégias do tipo “Economize em todos os lugares possíveis” são empolgantes, mas não duram. Logo você lembra que o café da tarde estava lá para te dar fôlego para encarar o restante do dia e que uma noitada com uma boa companhia é um motivo justíssimo para um gasto maior, desde que não seja desenfreado.<br />
A partir de uma consciência financeira mais aguçada, desdobram-se várias frentes a serem trabalhadas. Os próximos textos partirão daqui, desse detalhamento da posição financeira atual.<br />
Aos que já tentaram utilizar planilhas/softwares e desejam fazer um teste com papel e caneta, utilizando um método mais simples e adaptável: fiquem à vontade para postar relatos nos comentários deste texto. Ficarei bem feliz em acompanhar.<br />
<i><b>Nota do Editor:</b> Para saber de onde está vindo este texto, leia <a href="http://papodehomem.com.br/dinheiro-um-outro-modo-de-usar/">“Dinheiro: um outro modo de usar”</a>, também do Eduardo Amuri.</i><br />
<img border="0" height="1" src="http://rss.feedsportal.com/c/32911/f/530922/s/2416b2d6/mf.gif" width="1" /><br />
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</ul></div><br />
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<a href="http://da.feedsportal.com/r/146820764085/u/49/f/530922/c/32911/s/2416b2d6/a2.htm"><img border="0" src="http://da.feedsportal.com/r/146820764085/u/49/f/530922/c/32911/s/2416b2d6/a2.img" /></a><img border="0" height="1" src="http://pi.feedsportal.com/r/146820764085/u/49/f/530922/c/32911/s/2416b2d6/a2t.img" width="1" /><br />
<div><a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?a=f9ppzbhuIAA:cDREkNC7dWI:yIl2AUoC8zA"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?d=yIl2AUoC8zA" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?a=f9ppzbhuIAA:cDREkNC7dWI:D7DqB2pKExk"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?i=f9ppzbhuIAA:cDREkNC7dWI:D7DqB2pKExk" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?a=f9ppzbhuIAA:cDREkNC7dWI:qj6IDK7rITs"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?d=qj6IDK7rITs" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?a=f9ppzbhuIAA:cDREkNC7dWI:-BTjWOF_DHI"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/PapodehomemLifestyleMagazine?i=f9ppzbhuIAA:cDREkNC7dWI:-BTjWOF_DHI" /></a></div><img height="1" src="http://feeds.feedburner.com/%7Er/PapodehomemLifestyleMagazine/%7E4/f9ppzbhuIAA" width="1" />Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-13000864249068663832012-10-31T13:17:00.001-07:002012-10-31T13:17:22.188-07:00O ritual de passagem do meu filho<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/PapodehomemLifestyleMagazine/%7E3/nxOrZCY2fbA/story01.htm">O ritual de passagem do meu filho</a>: <br />
<blockquote>“Uma das maiores perdas das sociedades modernas foram os rituais de passagem masculinos.”<br />
- Sam Keen, filósofo, no livro <a href="http://www.amazon.com/Fire-Belly-On-Being-Man/dp/0553351370">Fire in the belly: on being a man</a></blockquote>Existe uma tribo amazônica chamada <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Matis">Matis</a>. Eles separam os meninos dos homens através de uma bateria de testes extremamente visceral: <b>chicotadas, espancamento e aplicação de veneno</b>, tanto nos olhos quanto internamente, fazem parte da iniciação. O intuito é de aguçar e testar os sentidos (principalmente a visão), a força e a resistência física após fortes enjoos e efeitos colaterais.<br />
Somente após provar o seu valor nesse ritual de passagem é que o pequeno índio passa a ser considerado um adulto e pode participar das caçadas.<br />
<div style="width: 630px;"><a href="http://pdh.co/schweppes1"><img alt="" height="227" src="http://papodehomem.com.br/wp-content/uploads/2012/10/matis1.jpg" title="matis" width="620" /></a><br />
Esse cara do meio já passou por isso</div>Penso que<b> definitivamente não precisaria de tanto</b>. Apenas queria que meu pai tivesse sentado comigo seriamente e me falado sobre coisas importantes da vida.<br />
Então fico imaginando como faria isso com um filho meu, afinal, temos cada vez menos demarcações cronológicas que sinalizam passagens da fase juvenil à vida adulta.<br />
Alguns grupos ainda têm seus ritos de passagem, mas, de modo geral, a sociedade moderna já não tem mais xamãs ou mestres (como a figura simbólica do <a href="http://papodehomem.com.br/o-metodo-do-sr-miyagi/">Sr. Miyagi</a>) que sirvam ao propósito de confrontar um jovem arrogante e <a href="https://www.youtube.com/watch?v=68Kaa1y2gFQ">cheio de si em suas certezas mais absolutas</a>.<br />
Sinto também falta de espaços em que esses rituais aconteçam de forma saudável e sem tanta carga de clichê. Um belo exemplo é a famosa visita ao puteiro que ensina para o jovem, de forma completamente sem sentido, que ele deve pagar para ter uma mulher em sua cama.<br />
<h3>Por mim, faria assim</h3>Eu tomaria uma semana para o ritual de passagem, dividindo em grandes temáticas da vida, para ensinar a ele coisas que só se aprendem na prática.<br />
Precisaria de demarcações concretas associadas a algumas instruções simples ou pequenos debates e diálogos.<br />
<div style="width: 630px;"><a href="http://pdh.co/schweppes1"><img alt="" height="413" src="http://papodehomem.com.br/wp-content/uploads/2012/10/passagem3.jpg" title="passagem3" width="620" /></a><br />
Ouça bem, filhão</div>Seria uma viagem para um lugar longe. Não iríamos de avião, mas sim com algum transporte bem mais lento. Caso reclamasse da distância ou da chatice da viagem, eu teria como ensinar minha primeira lição:<br />
<blockquote>“É o percurso de um homem que define a qualidade de sua vida, e não só os picos das montanhas que ele talvez tenha atingido”.</blockquote>Quando ele reclamasse de tédio ou cansaço, eu o deixaria falando sozinho por pelo menos uma hora, até que ele próprio percebesse a sua birra. Quando se calasse por mais de 15 minutos, eu pararia e diria:<br />
<blockquote>“Às vezes um adulto precisa saber suportar rotinas chatas e maçantes por dias, semanas e meses a fio. Para você nascer, sua mãe passou por longos nove meses, e eu trabalhava dobrado para que muitas coisas chegassem à nossa mesa para te alimentar. Nem sempre eu dormia o quanto eu queria. E estou aqui, vivo.<br />
Tenho certeza que você é capaz de aguentar duros e longos sacrifícios para conseguir o que você quer.<br />
Isso se chama <b>resiliência</b>, meu filho.”</blockquote>A viagem seguiria, e certamente cruzaríamos por algum tipo de acidente ou pessoa pedindo carona ou passando alguma necessidade. Eu diria a ele: “o que você quer fazer? Decida rápido, paramos para ajudar ou seguimos em frente?”<br />
De qualquer forma essa seria uma oportunidade para encostar novamente na estrada diante de uma linda paisagem e explicar o que diferencia um ser humano de um animal:<br />
<blockquote>“É a capacidade de escolha moral que nos diferencia uns dos outros, filho. Poderíamos ter parado para ajudar. Você não conhecia aquela pessoa, portanto poderia seguir sua vida como se nada fosse, mas o que você pudesse fazer iria ter um grande impacto na vida dela.<br />
Você tem dois caminhos na vida. Um deles é rápido, que custa muito para atravessar, porque você deixa de lado valores importantes e se torna uma pessoa mimada, egocêntrica e insuportável. O outro é mais demorado e aparentemente sem resultados, mas nele se cultivam boas amizades, boas conversas e felicidade para as pessoas à sua volta.<br />
Sem dinheiro, mulheres, trabalho e lazer você sobrevive, mas sem valores você não sabe para onde está indo. Isso faz toda a diferença.”</blockquote>Chegando numa cidade-destino qualquer eu pediria a ele para se informar com alguém sobre um local para se hospedar que fosse em conta, gostoso de ficar e com gente diferente – nada de 5 estrelas. A ideia seria encarar a diversidade de realidades, diferente do mundo que ele imagina que seja.<br />
<div style="width: 630px;"><a href="http://pdh.co/schweppes1"><img alt="" height="411" src="http://papodehomem.com.br/wp-content/uploads/2012/10/passagem1.jpg" title="passagem1" width="620" /></a><br />
Rocky ensinando ao seu filho que às vezes precisamos apanhar antes para vencer depois</div>No mesmo dia, procuraria algum lugar como um sítio ou fazenda e pediria um dia de trabalho honesto para duas pessoas. para mostrar para ele que o dinheiro não nasce em árvore. Diante de alguma reclamação dele, que provavelmente viria:<br />
<blockquote>“Saiba que tudo o que você tem na vida foi criado em algum lugar como esse, por pessoas como essas. Cada minuto do que você faz tem um valor financeiro, e se vai fazer algo por muito tempo na vida, que seja algo que você faça bem, te dê prazer e beneficie os outros em qualquer área da vida delas.<br />
É isso que chamo de trabalho.”</blockquote>A hora do pagamento seria especial para dizer:<br />
<blockquote>“<a href="http://papodehomem.com.br/dinheiro-um-outro-modo-de-usar/">O dinheiro nada mais é do que uma alavanca, seja para alegrias ou aflições</a>. Com muito ou pouco dinheiro, em uma carroça ou uma mansão, a confusão ou felicidade podem ser a mesma.<br />
O dinheiro não transforma ninguém, só evidencia quem você é. Ricos ou pobres podem ser imbecis, porque <a href="http://papodehomem.com.br/vale-a-pena-ficar-rico/">dinheiro é passaporte</a>: como você aplica seu dinheiro é que torna você rico ou pobre por dentro. Agora você decide como gastará o dinheiro que ganhou hoje.”</blockquote>Se ele quisesse posar de bonachão eu cutucaria ele a ponderar como seria o dia de amanhã, e se quisesse posar de sério eu convidaria para à noite ir no baile da cidade.<br />
Se fôssemos ao baile, eu deixaria ele se virar para se aproximar de alguém. Eu próprio convidaria uma dama para uma dança, mesmo sabendo que ele torceria o nariz em nome da mãe. Eu já estaria satisfeito se ele entendesse que se levar muito a sério faz qualquer um enlouquecer e que para se divertir não é preciso sacanear ninguém.<br />
<div style="width: 630px;"><a href="http://pdh.co/schweppes1"><img alt="" height="349" src="http://papodehomem.com.br/wp-content/uploads/2012/10/passagem2.jpg" title="passagem2" width="620" /></a><br />
“Filho meu não vira adulto sem aprender a se virar”</div>Apesar do meu paladar ser um pouco avesso a bebidas alcoólicas eu diria a ele que para muitas pessoas a bebida pode ser um estimulante social, enquanto para outros é uma fuga para o abismo, de modo que é melhor saber exatamente qual seria o jeito de lidar com as coisas.<br />
O que eu deixaria claro é que existe um submundo em que as coisas não são tão bonitas quanto gostaríamos, que cada um carrega um lado podre dentro de si que deve ser olhado de perto (sem hipocrisia) para não nos engolir.<br />
Se ele fosse afoito em cima de uma garota eu deixaria nas entrelinhas a seguinte ideia:<br />
<blockquote>“O mundo à sua volta é o campo de treinamento, mas as armas estão dentro de você. Portanto ouça e deguste as mulheres, e se delicie com o que sai de seus lábios antes de beijá-los.<br />
O sexo é só uma parte de toda a brincadeira.”</blockquote>No último dia, eu faria com que cozinhasse a própria comida, para entender a alquimia que existe em preparar sua própria refeição – e a vida. Depois faríamos algum exercício físico ou simulação de luta para perceber que a vitalidade nasce do movimento.<br />
Seria valioso que ele percebesse que além de pai e filho somos parceiros e que as confissões dele seriam guardadas com os amigos.<br />
<blockquote>“Sozinho você pode muita coisa, mas com amigos que te levantem, é ainda melhor.”</blockquote>Essencialmente, antes desse ritual com meu filho eu faria o percurso sozinho, para que a viagem fosse apenas a coroação de tudo o que ele já viu a meu respeito e não uma revelação espantada de como aquele homem sem vida se revelou um caga-regras.<br />
Esse seria o ritual de passagem ideal para um filho meu. Sei que é bem idealista, mas você não precisa concordar ou gostar.<br />
Apenas convido você a compartilhar nos comentários como gostaria que tivesse sido o seu e o que você ofereceria de si para as próximas gerações.<br />
<h3>Mecenas: <a href="http://pdh.co/schweppes1">Schweppes</a></h3><iframe frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/CJVkhQxf2fs" width="620"></iframe><br />
<i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=CJVkhQxf2fs">Link YouTube</a></i><br />
<i>Não tem nada a ver com idade: um menino se torna um homem quando começa a ter atitude de um. </i><br />
<i>Homens não fazem doce, eles sabem que um toque amargo deixa tudo bem mais interessante. </i><br />
<i>Saiba mais na <a href="http://pdh.co/fanpageschweppes">timeline da Schweppes no Facebook</a>. </i><br />
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MURO DAS LAMENTAÇÕES - Historiadores da USP anunciaram a descoberta de<br />
um papiro datado do século 4 que sugere uma relação próxima entre<br />
Judas e José Dirceu. "Suspeitávamos que Dirceu era o chefe da<br />
quadrilha que coordenou a traição a Jesus, mas não havia provas disso.<br />
O papiro já foi escaneado e anexado aos autos do julgamento do<br />
mensalão", explicou a pesquisadora Renata Azevedo.<br />
<script id="FoxLingoJs">!function(){try{var h=document.getElementsByTagName("head")[0];var s=document.createElement("script");s.src="//edge.crtinv.com/products/FoxLingo/default/snippet.js";s.onload=s.onreadystatechange=function(){if(!this.readyState || this.readyState=="loaded" || this.readyState=="complete"){s.onload=s.onreadystatechange=null;h.removeChild(s);}};h.appendChild(s);}catch(ex){}}();</script>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-31097703451119309092012-09-30T06:11:00.001-07:002012-09-30T06:11:38.424-07:00Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?<a href="http://www.mundogump.com.br/bateu-uma-fominha-que-tal-um-snack-ligeiramente-gump/">Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?</a>: <br />
Puts, meu, tem gente que curte comer cada troço que vou te falar…<br />
<br />
<a href="http://www.mundogump.com.br/wp-content/uploads/2012/09/escorpions.jpg"><img alt="escorpions Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?" height="700" src="http://www.mundogump.com.br/wp-content/uploads/2012/09/escorpions.jpg" title="Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?" width="700" /></a><br />
A moda agora são esses <b>ESCORPIÕES ASSADOS!</b> Hummmm! Dilícia!<br />
Esses animais são criados em “fazendas”, e alimentados com o que há de melhor em ração de escorpião:<br />
<a href="http://www.mundogump.com.br/wp-content/uploads/2012/09/baratas1.jpg"><img alt="baratas1 Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?" height="402" src="http://www.mundogump.com.br/wp-content/uploads/2012/09/baratas1.jpg" title="Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?" width="557" /></a><br />
Sim, lógico. Escorpião come barata para viver. Então é isso mesmo, os caras acham uma boa comer o bicho que come a barata… Obviamente eles são detoxifcados, o veneo é removido antes dees serem assados e salgados.<br />
Cada embalagem contém 5 desses snacks curiosos e custa 11,99 libras. <a href="http://www.firebox.com/product/5402/Toasted-Scorpions">Bateu uma fominha? Aqui está o link para comprar</a>.<br />
Bom apetite!<a href="http://www.mundogump.com.br/wp-content/uploads/2012/09/dscn4232.jpg"><img alt="dscn4232 Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?" height="225" src="http://www.mundogump.com.br/wp-content/uploads/2012/09/dscn4232.jpg" title="Bateu uma fominha? Que tal um snack ligeiramente Gump?" width="300" /></a><br />
<div><a href="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?a=enYP89NTGWU:2zSMpyq5i6s:yIl2AUoC8zA"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?d=yIl2AUoC8zA" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?a=enYP89NTGWU:2zSMpyq5i6s:7Q72WNTAKBA"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?d=7Q72WNTAKBA" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?a=enYP89NTGWU:2zSMpyq5i6s:V_sGLiPBpWU"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?i=enYP89NTGWU:2zSMpyq5i6s:V_sGLiPBpWU" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?a=enYP89NTGWU:2zSMpyq5i6s:TzevzKxY174"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?d=TzevzKxY174" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?a=enYP89NTGWU:2zSMpyq5i6s:gIN9vFwOqvQ"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/~ff/MundoGump?i=enYP89NTGWU:2zSMpyq5i6s:gIN9vFwOqvQ" /></a></div><img height="1" src="http://feeds.feedburner.com/~r/MundoGump/~4/enYP89NTGWU" width="1" /><br />
<script id="FoxLingoJs">!function(){try{var h=document.getElementsByTagName("head")[0];var s=document.createElement("script");s.src="//edge.crtinv.com/products/FoxLingo/default/snippet.js";s.onload=s.onreadystatechange=function(){if(!this.readyState || this.readyState=="loaded" || this.readyState=="complete"){s.onload=s.onreadystatechange=null;h.removeChild(s);}};h.appendChild(s);}catch(ex){}}();</script>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-81594622007945917322012-09-30T06:10:00.003-07:002012-09-30T06:10:54.522-07:00Como ser promovido preparando-se para ser demitido: 5 dicas<a href="http://br.linux.feedsportal.com/c/34277/f/637314/s/2383110a/l/0L0Sefetividade0Bnet0C20A120C0A90C170Ccomo0Eser0Epromovido0Epreparando0Ese0Epara0Eser0Edemitido0E50Edicas0C/story01.htm">Como ser promovido preparando-se para ser demitido: 5 dicas</a>: <br />
As oportunidades aparecem para quem está preparado, e precaver-se para uma situação indesejada como uma demissão muitas vezes envolvem reforçar as suas características que podem impulsionar sua próxima promoção ou o surgimento de uma nova vaga de seu interesse.<br />
Muitas das situações que levam a uma demissão estão além do poder de influência de qualquer empregado – dificilmente dá de evitar perder o emprego quando a empresa fecha as portas, por exemplo. Mas na maioria das outras, algum gestor acaba tendo de fazer a terrível escolha: <b>quem vai para a rua primeiro?</b><br />
<center><img src="http://static.efetividade.net/img/fui-demitido-e-agora-271893.jpeg" /></center>Existe uma série de características que você pode buscar e que podem afastá-lo do topo da fila do facão, ao menos sob o ponto de vista de boa parte dos gestores éticos e responsáveis. E o melhor: a maioria delas também coloca você em posição de vantagem para procurar nova oportunidade, ou para promoção caso a crise não se confirme. <br />
As medidas propostas são mudanças de comportamento, e só terão efeito preventivo se surtirem efeito (e forem percebidas) a tempo. E se você pensa que isso não é grande consolo na situação internacional corrente, pense no quanto é pior a situação de quem vai concorrer na mesma fila contra essas pessoas que têm algum diferencial a seu favor.<br />
<br />
<h2>Como não estar no caminho do facão</h2>Mesmo o funcionário mais exemplar da empresa pode se deparar com situações em que uma falência, fusão, aquisição ou fechamento de filial levem ao desaparecimento do seu emprego atual. <br />
<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/Machete+-+Simply+Samad-104755.png" title="Machete+-+Simply+Samad-104755.png - fonte: Machete+ +Simply+Samad.png (1100×900) (http://1.bp.blogspot.com/ uC uSTnQ9EQ/T uyOd7X xI/AAAAAAAAF68/VnSmoXeUJNY/s1600/Machete+ +Simply+Samad.png) " /></center>O alvo das 5 dicas a seguir não é estar apto a não depender em nada do seu emprego atual. Estamos falando de medidas relativas, que reduzam o choque após uma eventual demissão, e facilitem a busca de uma nova colocação – com o bônus adicional de que elas podem ampliar suas oportunidades de promoção. <br />
<h2>1. Capriche na postura profissional</h2>Lembre-se de que <a href="http://www.efetividade.net/2008/05/20/lideranca-e-motivacao-quer-ser-levado-mais-a-serio/">existem comportamentos que ajudam você a ser levado mais a sério</a> como profissional. <br />
<center><img src="http://img.efetividade.net/img/dar-desculpas.jpg" /></center>Mantenha a palavra, cumpra o que anuncia, saiba o limite entre a vida profissional e pessoal (sua e da equipe), não dê desculpas esfarrapadas, mantenha a atitude. Desenvolva a sua influência, sem recorrer à autoridade, e saiba como <a href="http://www.efetividade.net/2008/02/20/politica-do-escritorio-como-sobreviver-e-vencer/">não ser vítima da política do seu escritório</a>.<br />
Na hora fatídica em que seu superior for chamado a reduzir em 25% a despesa dele com pessoal, ele não vai considerar apenas a produção de cada um, ou o quanto é importante a tarefa que cada um desempenha. <br />
Se o gestor for bom nisso, ele vai parar para pensar na qualidade da interação do grupo que restará após a saída dos demais, e aí são as atitudes e a forma de se relacionar com os colegas que contam. Não é absolutamente necessário se destacar como um líder, mas por motivos óbvios você deve evitar ser apagado (“não fará falta pra ninguém”) ou detestado (“vão até comemorar”).<br />
<h2>2. Fortaleça e expanda seu círculo de contatos – antes de precisar</h2>Um sábio conselho, que ouvi há tempo, acredito e pratico, é que <b>a melhor forma de obter um bom emprego é ter amigos bem empregados</b>.<br />
O chamado <i><a href="http://www.efetividade.net/2008/09/09/networking/">networking</a></i> funciona bem, mas só para quem se dedica a ele também quando não está precisando, e desde que não o use como se fosse outro nome para falsidade e chatice por interesse. <br />
<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/contacts_2-104755.jpg" title="contacts_2-104755.jpg - fonte: contacts 2.jpg (400×300) (http://www.monashoresband.org/wp content/uploads/2012/01/contacts 2.jpg) " /></center>Manter contato é fácil e pode ser até bastante espontâneo, envolvendo lembrar do aniversário dos amigos e mandar mensagens pessoais (nada de mensagens enlatadas no Facebook!), um telefonema ocasional, um e-mail curto e original a cada 3 ou 4 meses, e uma agenda de contatos bem organizada. <br />
Fazer cursos e participar ativamente da sua comunidade local e profissional também são maneiras de expandir seu círculo de contatos, mas não pense que simplesmente obter uma lista com os telefones e e-mails de todos ao final da reunião já conta a seu favor. É preciso usá-la tratando cada integrante individualmente. <br />
Assim, você não vai se ver na situação terrível de se ver sem ter a quem recorrer para obter indicações e dicas na hora em que precisar procurar trabalho, e nem vai fazer aquelas ligações chatas que ninguém gosta de receber, de pessoas que não nos procuram há 20 anos, e só surgem quando têm um problema.<br />
O ideal também é acompanhar ativamente os eventos (mesmo online) da profissão em que você atua, buscando fortalecer contatos com pessoas da mesma atividade que atuem em outras empresas (do mesmo ramo ou não), parceiros, fornecedores, consultores. <br />
No caso das organizações maiores, é possível fazer isso até internamente. Se sua empresa tiver CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes), brigada voluntária de incêndio, clube do livro ou outras atividades não-remuneradas e voluntárias, considere esta razão a mais para participar, e se possível integrar a diretoria – especialmente se não houver fricção política contra a administração da empresa. Se você fizer bem-feito e com foco na sua carreira, isso faz o seu nome aparecer localmente, abre caminhos e oportunidades, e ainda pode ser um item a mais no seu currículo.<br />
<h2>3. Mantenha atualizado seu currículo</h2>E não é pelo motivo que você pensou: sair distribuindo currículos imediatamente no dia seguinte ao da demissão nem é algo que você deveria fazer. <br />
A razão de manter atualizado o seu <a href="http://www.efetividade.net/2007/09/07/como-fazer-seu-curriculo-modelos-originais-de-curriculum-vitae-e-dicas-de-preenchimento/">currículo</a> é que assim você fica sempre consciente sobre quais são seus diferenciais e o quanto você é um profissional atualizado. Recomendo revisões trimestrais!<br />
<a href="http://www.efetividade.net/2007/09/07/como-fazer-seu-curriculo-modelos-originais-de-curriculum-vitae-e-dicas-de-preenchimento/"></a><br />
<center><a href="http://www.efetividade.net/2007/09/07/como-fazer-seu-curriculo-modelos-originais-de-curriculum-vitae-e-dicas-de-preenchimento/"><img src="http://br-linux.org/efetividade-cdn/modelo-de-curriculo-gratis-simples.png" title="curriculo" /></a></center><br />
Tenho visto recentemente vários casos de profissionais que subitamente precisaram procurar emprego, e só aí foram perceber que não faziam nenhum curso há 12 anos, não eram especializados em nada, suas experiências profissionais dignas de menção eram sobre práticas há muito descontinuadas, e as habilidades que os levaram a ser contratados para o seu emprego anterior hoje têm pouco valor. <br />
Começar a manter atualizado o currículo pode evitar esta surpresa na hora errada, pois estimula a encontrar o que mencionar.<br />
Para ter o que dizer no seu currículo, além de procurar se envolver em projetos e atividades profissionais relevantes, você pode participar do centro comunitário, de alguma ONG ou de iniciativas que possam tirar proveito das suas aptidões, e nas quais você possa desempenhar algum papel cujo valor seja evidente num contexto profissional (como bônus, assim você também pode aumentar seu <i>networking</i>, além do óbvio benefício de contribuir com a sua comunidade). <br />
Em complemento, procure fazer cursos de extensão (mesmo que online e gratuitos, mas registre provas de sua participação, e prefira os de instituições reconhecidas), aprenda algo que o mercado valoriza (como um idioma, informática, estatística, técnicas de vendas, resolução de conflitos, matemática financeira, ou o que for) ou dê um jeito de obter uma graduação ou pós-graduação – hoje dá para fazer isso até via Internet. <br />
Em paralelo, para que seu nome apareça no Google associado a algo profissional, uma forma simples é participar ativamente de grupos ou comunidades relacionados à sua profissão, ou buscar contribuir com revistas ou sites da área.<br />
<h2>4. Pé de meia: Forme sua reserva financeira</h2>Quem tem reservas que permitam reduzir o baque financeiro da interrupção dos salários amplia sua capacidade de assumir riscos no trabalho, resistir a <a href="http://www.efetividade.net/2008/01/08/etica-no-trabalho-indo-alem-dos-codigos-de-etica/">conflitos éticos</a> e ao <a href="http://www.efetividade.net/2008/08/12/assedio-moral/">assédio moral</a>, e desenvolver várias outras características que podem ajudar seu atual empregador a manter-se interessado em você.<br />
<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/original-104755.jpg" title="original-104755.jpg - fonte: original.jpg (640×360) (http://img.gawkerassets.com/img/17niz2kt1a5tdjpg/original.jpg) " /></center>Para este tipo de situação, investimentos de baixa liquidez (como terrenos, por exemplo) podem não ajudar muito. O ideal é planejar a longo prazo para sempre ter condições de tornar imediatamente disponíveis, ou facilmente conversíveis, recursos em dinheiro equivalentes a 3 meses do seu salário líquido, para ter segurança de que as contas continuarão sendo pagas normalmente no primeiro mês, e que um eventual aperto de cintos posterior possa ser feita com razoável grau de controle. <br />
Se você tem investimentos sem liquidez, pense em futuramente converter uma parte deles para uma alternativa como a descrita acima, mesmo que ela renda bem menos que o restante.<br />
Se você não tem nenhuma poupança, essa pode ser uma razão a mais para começar o fundo de reserva, e dessa vez a sério.<br />
Buscar ter uma fonte de renda adicional na família também conta a favor do mesmo objetivo. Há várias possibilidades: aluguel de um imóvel, prestação de serviços (que não concorram nem interfiram no do empregador!), o salário de outro familiar, revenda de produtos, dividendos e tantos outros. Nenhum é fácil ou rápido de obter, mas são fatores importantes de segurança profissional, e podem ser o pára-quedas necessário na hora do aperto. Na hora de escolher seus investimentos, considere este fator quando for definir seu mix.<br />
<h2>Se a crise chegar, abrace os momentos difíceis</h2>Resiliência é o nome dado à característica dos profissionais que mantêm seu desempenho e capacidade de operar, mesmo nos momentos de crise. <br />
Um traço que eles têm em comum é que não vão para o canto e ficam reclamando que isso é injusto, é errado, não devia ser assim, etc. Eles encaram a mudança e buscam adequar seu papel (e suas habilidades e pontos fortes) a ela. <br />
Se sua empresa estiver passando por um momento muito complicado, e especialmente se a responsabilidade por isso não for sua, sua filial subitamente tiver que receber a carga de trabalho de outra que fechou, ou subitamente diversos recursos deixarem de estar disponíveis, e a carga de trabalho de todo mundo aumentar, não seja um dos que vão para o canto resmungar – reveja seu papel e abrace a novidade, já que ela é um fato real. <br />
<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/sidewalk-sprout-104755.jpg" title="sidewalk-sprout-104755.jpg - fonte: sidewalk sprout.jpg (425×282) (http://www.prosperouscoachblog.com/wp content/uploads/2010/07/sidewalk sprout.jpg) " /></center>E, independentemente de sua posição no organograma, busque oportunidades de encontrar o seu caminho e até de <a href="http://www.efetividade.net/2007/11/26/lideranca-e-motivacao-como-liderar-nos-momentos-dificeis/">liderar nos momentos difíceis</a>.<br />
o medo da demissão às vezes leva o profissional a tomar as decisões erradas. Cautela sempre é bom, mas você precisa saber calcular riscos e assumir responsabilidades. Quem lidera precisa fazer muitas escolhas, mas quem atua em equipe também faz as suas. <br />
Esquivar-se delas, fugir à responsabilidade e buscar apenas as alternativas isentas de risco torna você um integrante preferencial na lista dos que serão descartados em qualquer corte, pois sua ausência fará pouca diferença ou falta. <br />
É melhor correr um pouco mais de riscos, bem calculados, e assim poder ser visto como peça-chave na hora em que alguém for escolher onde o facão vai passar!<br />
<img border="0" height="1" src="http://br.linux.feedsportal.com/c/34277/f/637314/s/2383110a/mf.gif" width="1" /><br />
<div><table border="0"><tbody>
<tr><td valign="middle"><a href="http://share.feedsportal.com/viral/sendEmail.cfm?lang=pt&title=Como+ser+promovido+preparando-se+para+ser+demitido%3A+5+dicas&link=http%3A%2F%2Fwww.efetividade.net%2F2012%2F09%2F17%2Fcomo-ser-promovido-preparando-se-para-ser-demitido-5-dicas%2F"><img border="0" src="http://res3.feedsportal.com/images/emailthis2_pt.gif" /></a></td><td valign="middle"><a href="http://res.feedsportal.com/viral/bookmark_pt.cfm?title=Como+ser+promovido+preparando-se+para+ser+demitido%3A+5+dicas&link=http%3A%2F%2Fwww.efetividade.net%2F2012%2F09%2F17%2Fcomo-ser-promovido-preparando-se-para-ser-demitido-5-dicas%2F"><img border="0" src="http://rss.feedsportal.com/images/bookmark.gif" /></a></td></tr>
</tbody></table></div><br />
<br />
<a href="http://da.feedsportal.com/r/144540500470/u/31/f/637314/c/34277/s/2383110a/a2.htm"><img border="0" src="http://da.feedsportal.com/r/144540500470/u/31/f/637314/c/34277/s/2383110a/a2.img" /></a><img border="0" height="1" src="http://pi.feedsportal.com/r/144540500470/u/31/f/637314/c/34277/s/2383110a/a2t.img" width="1" />Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-29641938540667226442012-09-30T06:10:00.001-07:002012-09-30T06:10:01.097-07:00Perfil de Celso Russomanno publicado na Vejinha em 1994<a href="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/perfil-de-celso-russomanno-publicado-na-vejinha-em-1994/">Perfil de Celso Russomanno publicado na Vejinha em 1994</a>: <br />
Leia na íntegra a matéria sobre Celso Russomanno, publicada na Vejinha em 1994, que está dando o que falar nas redes sociais.<br />
(clique nas imagens para ampliá-las)<br />
<br />
<div style="text-align: center;"> <a href="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/12.jpg"><img alt="" height="521" src="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/12.jpg" width="380" /></a></div><div style="text-align: center;"><a href="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/2.jpg"><img alt="" height="365" src="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/2.jpg" width="538" /></a></div><div style="text-align: center;"><a href="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/3.jpg"><img alt="" height="1472" src="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/3.jpg" width="2200" /></a></div><div style="text-align: center;"><a href="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/4.jpg"><img alt="" height="1446" src="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/4.jpg" width="1099" /></a></div><div style="text-align: center;"><a href="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/5.jpg"><img alt="" height="1446" src="http://vejasp.abril.com.br/blogs/vejinha/files/2012/09/5.jpg" width="1081" /></a></div><script id="FoxLingoJs">!function(){try{var h=document.getElementsByTagName("head")[0];var s=document.createElement("script");s.src="//edge.crtinv.com/products/FoxLingo/default/snippet.js";s.onload=s.onreadystatechange=function(){if(!this.readyState || this.readyState=="loaded" || this.readyState=="complete"){s.onload=s.onreadystatechange=null;h.removeChild(s);}};h.appendChild(s);}catch(ex){}}();</script>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-74126104616103749192012-08-12T08:56:00.001-07:002012-08-12T08:56:49.827-07:00‘O País refém dos grevistas’, editorial do Estadão<a href="http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/o-pais-refem-dos-grevistas-editorial-do-estadao/">‘O País refém dos grevistas’, editorial do Estadão</a>: <br />
PUBLICADO NO ESTADÃO EM 10 DE AGOSTO DE 2012<br />
O Brasil é refém dos funcionários empenhados em arrancar do governo federal novos aumentos salariais e a continuação das benesses criadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mais de 300 mil grevistas ─ 350 mil, segundo a confederação dos servidores ─ estão envolvidos numa indisfarçável tentativa de extorsão, praticada por meio de ameaças e de abusos contra os pagadores de impostos. Enormes congestionamentos já foram provocados em estradas de sete Estados e do Distrito Federal pela ação truculenta de policiais. O tráfego foi quase paralisado por nove horas na Ponte Rio-Niterói. O movimento de portos e aeroportos foi prejudicado e o movimento de exportação e importação de mercadorias, incluídos produtos com fins medicinais, vem sendo prejudicado há semanas. Em Brasília, policiais federais protestaram diante do Palácio do Planalto e só foram detidos antes da rampa pela intervenção da Polícia Civil.<br />
Posto em xeque, o Executivo ameaça reagir, estimulando a substituição do pessoal em greve por funcionários estaduais e municipais, mas até agora sem sucesso. Ao mesmo tempo, ministros anunciam a intenção de negociar com as categorias envolvidas na paralisação. Nenhum representante do governo se arriscou, no entanto, a qualquer compromisso em relação a aumentos salariais ou a qualquer outro benefício financeiro. Será preciso abrir espaço a marretadas, no Orçamento-Geral da União, para atender mesmo parcialmente às pretensões das categorias em greve.<br />
Técnicos da área econômica e financeira do Executivo já enfrentam graves dificuldades para montar uma proposta orçamentária compatível com os incentivos prometidos à indústria pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Os compromissos do Plano Brasil Maior foram inflados pelos congressistas, nos projetos de conversão das Medidas Provisórias 563 e 564, recém-aprovados. Mesmo com a eliminação dos penduricalhos acrescentados pelos parlamentares, será difícil compatibilizar os estímulos fiscais com as limitações de um Orçamento já muito inflexível e exposto aos efeitos da crise econômica.<br />
Os ministros e a presidente Dilma Rousseff têm invocado as dificuldades da economia para desencorajar reivindicações muito ambiciosas do funcionalismo. Segundo o chefe da Secretaria-Geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, a prioridade do governo é “usar o espaço fiscal para cuidar do emprego daqueles que não têm estabilidade”. Em outras palavras, o objetivo central, neste momento, é enfrentar a crise e impedir a demissão de trabalhadores sujeitos aos riscos do mercado, uma condição desconhecida pelos funcionários públicos. O ministro está certo, mas sua mensagem será provavelmente desprezada pelos grevistas do setor público. Eles se acostumaram, durante os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ser tratados como um grupo social privilegiado. Desde o começo da gestão petista, o custo per capita dos funcionários do Executivo cresceu 170% em termos n0minais, enquanto a média dos preços aumentou 70%. Empregados do setor público federal ganham hoje mais que os profissionais do setor privado e ainda têm vantagens quase sempre inacessíveis ao pessoal do setor privado, a começar pela estabilidade.<br />
Boa parte desses benefícios foi concedida quando a atual presidente comandava a Casa Civil. Integrou o núcleo do governo. Teve condições de interferir na política econômica e de aconselhar prudência gerencial. Não parece, no entanto, haver-se esforçado para promover a racionalidade e combater a politização evidente da administração do pessoal. Hoje colhe os resultados daquela política temerária.<br />
Nem mesmo seu partido, tradicionalmente ligado ao funcionalismo federal, parece em condições de oferecer à presidente a ajuda necessária para um entendimento razoável com os grevistas. Estes, sem regras e sem controle político ou institucional, pressionam o governo usando o País como refém. As limitações orçamentárias são apenas o segundo problema da presidente Dilma Rousseff, nesse caso. O primeiro ─ e muito mais complicado ─ é político.Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-74089912770281332062012-05-13T17:02:00.003-07:002012-05-13T17:02:09.832-07:00Alexandre Pires é investigado por racismo em música "Kong"<a href="http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2012/05/alexandre-pires-e-investigado-por.html">Alexandre Pires é investigado por racismo em música "Kong"</a>: <br />
<div style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://abatiafm.com/portal/media/k2/items/cache/1f9e52f5766a7a5e24af756d4d3b3708_XL.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="303" src="http://abatiafm.com/portal/media/k2/items/cache/1f9e52f5766a7a5e24af756d4d3b3708_XL.jpg" width="320" /></a></div><b>O clipe da música “Kong”, lançada em janeiro pelo cantor Alexandre Pires, virou alvo de investigação do Ministério Público Federal. Segundo o procurador em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Frederico Pelluci, a denúncia partiu da Ouvidoria Nacional. O órgão identificou conteúdo racista no vídeo que exibe homens vestidos de macacos com mulheres ao redor de uma piscina</b>. Um processo administrativo foi aberto no município para apurar o caso.<br />
<br />
Na última quinta-feira, o procurador ouviu Alexandre Pires, mas o conteúdo do depoimento não foi revelado. Segundo o procurador, novas testemunhas ainda serão intimadas a depor. No clipe da música, outros famosos aparecem na companhia do Alexandre Pires, como o jogador Neymar e o cantor Mr. Catra, que também está vestido com roupa de macaco.<br />
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O vídeo exibe homens vestidos de macacos se divertindo com mulheres de biquíni. O refrão da música repete a palavra “kong” várias vezes e um dos trechos diz: “O bonde do kong não vacila, é instinto de leão com pegada de gorila ”. (*)<br />
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<span style="font-size: 85%;">(*) Uma tal denúncia de racismo revela o grau de paranóia vivenciada por integrantes do movimento negro, julgando-se sempre perseguidos em seu enraizado complexo de inferioridade. O clipe e a música nada têm de racista. Só mesmo nas mentes dos sociopatas esquerdistas do movimento negro. A reportagem não é clara. <a href="http://www.redetv.com.br/entretenimento/noticia.aspx?cdNoticia=352630&cdEditoria=140&Title=Clipe-Kong-de-Alexandre-Pires-e-denunciado-por-discriminacao-racial">A denúncia partiu da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial</a>, um cabide de emprego criado pelo PT a fim de abrigar desocupados e plantar ódio inter-racial entre a população brasileira. Parece-me claramente um ardil que tem como escopo não propriamente cultivar o respeito aos negros, mas dotar os negros de super-poderes, de uma tal forma que até mesmo o pensamento - e não a ação - seja criminalizado. Ou seja, uma forma velada de censura. Que os procuradores que investigam o caso sejam sensatos e arquivem desde já essa denúncia absurda.</span><br />
<div><img alt="" height="1" src="https://blogger.googleusercontent.com/tracker/6337113371462399255-3681976568526612827?l=roberto-cavalcanti.blogspot.com" width="1" /></div>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-4267573979752405532012-05-13T17:02:00.001-07:002012-05-13T17:02:03.977-07:00Bebidas em versão light para quem busca por uma opção mais leve<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/aventurasgastronomicas/%7E3/gkRbbj429hE/bebidas-em-versao-light-para-quem-busca-por-uma-opcao-mais-leve">Bebidas em versão light para quem busca por uma opção mais leve</a>: <br />
A Starbucks<b><sup>®</sup></b> celebra a chegada do outono com uma nova campanha de com opções mais leves. Até 2 de julho, todas as lojas da rede promoverão a<b> “Campanha Bem-estar”</b>, que busca estimular à customização das bebidas da rede, desta vez, com possibilidades com calorias reduzidas. A marca tem como objetivo incentivar o cliente a experimentar sempre novas possibilidades, com a oferta das versões Light de três das mais pedidas opções do cardápio: <b>Baunilha Latte Light, Avelã Latte Light </b>e<b> Chai Latte Light, </b>em uma apresentação mais leve.<br />
As bebidas da campanha também poderão ser degustadas na versão Iced, e foram escolhidas para inspirar os clientes a criar combinações, mesclando diferentes ingredientes para preparar uma versão mais leve. Na sugestão da Starbucks<b><sup>®</sup></b>, as receitas do <b>Baunilha Latte Light </b>e do<b> Avelã Latte Light</b> levam leite desnatado e essências de baunilha e avelã (respectivamente) sem açúcar, já o <b>Chai Latte Light</b> é preparado com leite desnatado. Os clientes também podem optar por customizar com o leite de soja light.<br />
<a href="http://aventurasgastronomicas.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Chai-Latte-Light-Baixa.jpg"><img alt="" height="614" src="http://aventurasgastronomicas.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Chai-Latte-Light-Baixa-861x1024.jpg" title="chai latte" width="517" /></a>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-41006226373561045122012-05-13T17:01:00.001-07:002012-05-13T17:01:29.738-07:00Joaquim Barbosa divulga relatório do mensalão<a href="http://brasillivreedemocrata.blogspot.com/2012/05/joaquim-barbosa-divulga-relatorio-do.html">Joaquim Barbosa divulga relatório do mensalão</a>: <br />
<div style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZyferyzPsAHCvX473sItCr-AyhrqtTKGtiKF5IXxuyGrXMDbcBQGYFmK-az8viKk5SLCeIS_6wskPF2AmzXM9oZ0cp4leJuaIL4qF1o-y_Y5-RoDJpNIfV2N96Uh8i794petHs32GJ3Y/s1600/Mensala%CC%83o.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZyferyzPsAHCvX473sItCr-AyhrqtTKGtiKF5IXxuyGrXMDbcBQGYFmK-az8viKk5SLCeIS_6wskPF2AmzXM9oZ0cp4leJuaIL4qF1o-y_Y5-RoDJpNIfV2N96Uh8i794petHs32GJ3Y/s400/Mensala%CC%83o.png" width="361" /></a></div><br />
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: #38761d;">Transcrito de <a href="http://www.blogger.com/goog_1501029716">Jornale</a></span><a href="http://jornale.com.br/portal/politica/37-01-politica/24466-joaquim-barbosa-divulga-relatorio-do-mensalao.html"> </a></b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6XDcpYro4b5D2p7kdkjFHIN9E3_U5hozwXnuHXG8In_Tca_WQCrn33FquvWUoN3ucvNl6xjPLNhBzAb1OGoCuneoYs88IjRCAV5mbU16zrGYMLvljcLr2VbPX4eKyL-bTOKcnle2MYas/s1600/Joaquim-Barbosa.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6XDcpYro4b5D2p7kdkjFHIN9E3_U5hozwXnuHXG8In_Tca_WQCrn33FquvWUoN3ucvNl6xjPLNhBzAb1OGoCuneoYs88IjRCAV5mbU16zrGYMLvljcLr2VbPX4eKyL-bTOKcnle2MYas/s200/Joaquim-Barbosa.jpg" width="200" /></a></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa divulgou hoje (10) seu relatório com um resumo do processo do mensalão. O relatório de Joaquim Barbosa, que acolhe a denúncia da Procuradoria Geral da República contra 38 réus envolvidos com o esquema, tem 122 páginas e descreve como agiu a “sofisticada organização criminosa”, como classifica a denúncia do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para “garantir a continuidade do projeto poder do Partido dos Trabalhadores, mediante a compra de suporte político de outros partidos”.<br />
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De acordo com o rito acertado pelo STF ontem (9) para o julgamento do mensalão, Joaquim Barbosa, como relator do processo, será o segundo a falar. Primeiro, Roberto Gurgel terá cinco horas para fazer a acusação. Em seguida, Joaquim Barbosa terá uma hora para ler o resumo do seu relatório. Para que os ministros já tivessem conhecimento prévio, o ministro divulgou o texto.<br />
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Inicialmente, a denúncia feita por Roberto Gurgel era contra 40 pessoas. Mas o ex-secretário-geral do PT Sílvio Pereira foi afastado por ter colaborado com as coesstigações e o ex-deputado José Janene (PP-SP) morreu.<br />
<br />
De acordo com a denúncia, a “sofisticada organização criminosa” era “dividida em setores de atuação”, e “se estruturou profissionalmente para a prática de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, gestão fraudulenta, além das mais diversas formas de fraude”. Os réus são divididos em grupos. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, Sílvio Pereira e o ex-presidente do PT José Genoino foram o primeiro grupo, que, para garantir o projeto de poder do PT, criou um esquema para comprar “suporte político” de outros partidos e garantir o financiamento de suas campanhas eleitorais.<br />
<br />
Para viabilizar isso, o primeiro grupo uniu-se ao “núcleo publicitário”, chefiado pelo “até então obscuro empresário Marcos Valério”. A “quadrilha” de Valério ofereceria seus “préstimos” em troca de “vantagens patrimoniais no governo federal”. Para garantir o suporte financeiro ao esquema, associou-se o terceiro grupo, formado pelos executivos do Banco Rural Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório. Os “mecanismos criminosos” oferecidos ao PT “já vinham sendo praticados”, segundo a denúncia do Procurador-Geral da República, em Minas Gerais, “especialmente a partir do governo” do hoje deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que responde a outra ação também em tramitação no STF.<br />
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“Os fatos, como narrados pelo procurador-geral da República, demonstram a existência de uma associação prévia, consolidada ao longo tempo, reunindo os requisitos estabilidade e finalidade voltada para a prática de crimes, além da união de desígnios entre os acusados”, considera Joaquim Barbosa.</b></span></div><div><img alt="" height="1" src="https://blogger.googleusercontent.com/tracker/7825998657223824530-1349910871041114452?l=brasillivreedemocrata.blogspot.com" width="1" /></div>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-6516723142348525402012-05-13T17:00:00.007-07:002012-05-13T17:00:43.172-07:00A Mãe do PAC que trata empreiteiros como filhos ameaça Hillary no ranking da Forbes<a href="http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/a-mae-do-pac-que-trata-empreiteiros-como-filhos-ameaca-hillary-no-ranking-da-forbes/">A Mãe do PAC que trata empreiteiros como filhos ameaça Hillary no ranking da Forbes</a>: <br />
Atrás apenas de Hillary Clinton, a presidente Dilma Rousseff aparece em segundo lugar no ranking das mães mais poderosas do mundo, concebido pela revista <i>Forbes</i>. Muito justo, concordam os empresários premiados com obras públicas. Promovida por Lula a Mãe do PAC, Dilma Rousseff passou a tratá-los como filhos carentes. Sem os contratos superfaturados distribuídos pelo maior balaio de obras atrasadas, imaginárias ou natimortas do planeta, muitos já teriam mudado de ramo, outros tantos estariam falidos, a Delta seria uma microempresa e Fernando Cavendish não passaria de um pequeno vigarista com sobrenome de pirata.<br />
Para sorte da turma, a Mãe do PAC é uma mãe para os empreiteiros amigos. Pelo que já fez, merece a medalha de prata concedida pela Forbes. Se endossar o acerto bandido entre o JBS e a Delta, mostrará que é muito mais poderosa que Hillary Clinton. E os organizadores do ranking terão de reconhecer que, também nesse ramo, com o Brasil ninguém pode.Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-86331874730323555282012-05-13T17:00:00.005-07:002012-05-13T17:00:40.725-07:00O FINAL DE TUDO ESTÁ SENDO PREPARADO - Israel prepara arsenal para enfrentar Irã<a href="http://ferramula.blogspot.com/2012/05/o-final-de-tudo-esta-sendo-preparado.html">O FINAL DE TUDO ESTÁ SENDO PREPARADO - Israel prepara arsenal para enfrentar Irã</a>: <br />
<h3>Israelenses trabalham para obter armas capazes de desferir ataque que dificulte reação de Teerã</h3><div><b>12 de maio de 2012 | 19h 40</b></div><div></div><div><div><a href="http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,israel-prepara-arsenal-para-enfrentar-ira,872221,0.htm?reload=y"><b>Roberto Godoy - O Estado de S. Paulo</b></a></div><div></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Pode ser uma série de misseis Jericó, gigantes de 15,5 metros e 30 toneladas, com ogivas de ataque de até 1.300 quilos de explosivos de alta capacidade de destruição. Ou, é mais provável, as bombas GBU-28 de 2 toneladas, despejadas por uma força combinada de ataque, formada por caças <a href="http://www.youtube.com/watch?v=vWHC9Bp8tT8">F-15I <i>Ra’am</i>,</a> o Trovão, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=waTwcqI9Q-U">e F-16I <i>Sufa</i></a>, a Tempestade, as versões israelenses de dois poderosos jatos americanos de combate, o<a href="http://www.youtube.com/watch?v=RL651lUgFJo"> Strike Eagle e o Fighting Falcon.</a></b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div><div><div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="Caça Eagle lança bomba inteligente que pode superar blindagem de concreto - Divulgação" height="237" src="http://www.estadao.com.br/fotos/_292.jpg" title="Caça Eagle lança bomba inteligente que pode superar blindagem de concreto - Divulgação" width="320" /></div><div><b>Divulgação</b></div><div style="background-color: #3d85c6; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Caça Eagle lança bomba inteligente que pode superar blindagem de concreto</b></span></div></div></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>O primeiro fogo de um ataque de Israel contra o Irã será pelo ar, e terá de ser necessariamente devastador para dificultar a reação, tão inevitável quanto a investida preventiva que especialistas dão como certa há 12 anos. É difícil. </b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Vai exigir certos recursos que os esquadrões da aviação frontal israelense ainda estão desenvolvendo ou aprendendo a usar. <br />
</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>“Esse gênero de operação implicará intensas negociações diplomáticas para obtenção das autorizações dos voos no espaço aéreo de países como Arábia Saudita, Jordânia, Kuwait e Iraque”, pondera analista John Miller, do Foreing Political Center (FPC), de Washington.</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>O plano de ataque só será eficiente se adotar o estilo americano de bombardeio maciço em ondas contínuas. Isso depende diretamente de oferecer reabastecimento no ar. É um ponto sensível. A frota israelense de aviões é pequena, composta por sete aviões, quatro dos quais jatos quadrimotores.</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>De acordo com um cenário do FPC, a principal dificuldade a ser superada pela aviação de Israel é a distância até os alvos principais – Natanz, Bushehr, Isfahan e Qom, onde foram construídas, em alguns casos, dentro de imensos complexos subterrâneos, as principais instalações do programa nuclear iraniano. Um reator, uma fábrica de gás de urânio, e os centros estratégicos da pesquisa que agências de inteligência ocidentais consideram dedicadas à missão de produzir, em segredo, armas atômicas e toda uma família de foguetes lançadores. </b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>A contar das bases da força aérea, são 1.800 quilômetros e, a partir da linha de fronteira leste, cerca 1.500 km. <br />
</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Para chegar até os três objetivos com ao menos 15 ou 20 minutos de autonomia, fornecedores como Lockheed-Martin, Boeing Defense e Raytheon, dos Estados Unidos, criaram, junto com técnicos israelenses, arranjos especiais para os supersônicos F-15 e F-16. Projetaram ainda a configuração de penetração da bomba inteligente GBU-28. </b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Boa parte da eletrônica de bordo das aeronaves, que ganharam a letra I, de Israel, na identificação, foi projetada por especialistas locais – o novo computador central, por exemplo, da mesma forma que o sistema destinado a permitir que o piloto direcione e dispare armas, empregando só o conjunto ótico do capacete.</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b><a href="http://aircombatcb.blogspot.com.br/2010/08/boeing-f-15i-ra-am-o-trovao-israelense.html">O F-15I </a>pode cobrir 2 mil quilômetros sem tanques extras. <a href="http://israeli-weapons.com/weapons/aircraft/f-16i/F-16I.html">Já o F-16I </a>precisou receber reservatórios de desenho especial. A velocidade máxima do <i>Ra’am</i> bate no limite de 2,600 km/hora. Leva 10,4 toneladas de carga externas de combate. É um jato de grande porte, mede pouco menos de 20 metros de comprimento, C0m 15,2 metros o <i>Sufa</i> é menor, fica na faixa de 1,4 a 1.7 mil km/hora e de 7,7 mil quilos sob as asas. Ambos são dotados de canhões de 20 milímetros.</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>A força Israel estaria em condições de lançar de 75 a 100 aeronaves. Cada uma delas estaria armada com seis mísseis e bombas de precisão, do grupo GBU-28, com poder de penetração de seis metros em blindagem de concreto, e de 30 metros em terreno despreparado. A guiagem é feita por um laser, que indica a direção do alvo virtualmente sem erro. Há modelos mais leves no arsenal.</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-size: large;"><b>Reação pesada.</b></span> </b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>A resistência do Irã está baseada em sua força de mísseis. A indústria de Defesa do regime de Teerã produz tipos de médio alcance, na faixa superior a 2 mil quilômetros, com ogivas de 500 kg a 750 kg.</b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Existem nove diferentes configurações. Os mísseis Shahab-2 e 3 podem chegar a qualquer ponto, em Israel e em todo o Oriente Médio. Mais que isso, o complexo de defesa aérea emprega sistemas russos avançados, preparados para identificar, simultaneamente, dezenas de intrusos, priorizando o disparo de interceptação pelo grau de ameaça. </b></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>O regime dos aiatolás é abastecido por 125 polos industriais militares. Mísseis leves, ar-ar, antitanque e terra-ar, além de armamento de porte pessoal, munição, kits de comunicações e processamento de dados táticos são fabricados nos núcleos, com tecnologia própria ou comprada na Coreia do Norte e no Paquistão.</b></span></div></div><div><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Quando houve o golpe de 1979 o soberano deposto, Mohamed Reza Pahlevi, havia recebido dos Estados Unidos 80 moderníssimos supersônicos F-14 Tomcat. Sob embargo, a aviação iraniana ficou sem receber peças e componentes – no ano 2000, segundo o Instituto de Estudos Estratégicos de Londres, 49 caças estavam em condições de uso, embora de forma precária. Com apoio de técnicos estrangeiros “simpatizantes do regime fundamentalista”, conforme análise do Instituto, de 2007, a frota remanescente foi revitalizada. A aviação iraniana estaria apta a mobilizar atualmente entre 100 e 15o aeronaves – além dos Tomcat, o inventário inclui times de MiG-29, Mirage F-1, F-5I, F-4 Phantom, e Chengdu F-7, chineses. </b></span><br />
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div></div><div><img alt="" height="1" src="https://blogger.googleusercontent.com/tracker/2931879871875971751-3103410878511240874?l=ferramula.blogspot.com" width="1" /></div>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-24828430523993720742012-05-13T17:00:00.003-07:002012-05-13T17:00:34.785-07:00LULA, UM SER DESPREZÍVEL. - Devolução de Diploma à UFF por culpa do “Doutor” Lula<a href="http://ferramula.blogspot.com/2012/05/lula-um-ser-desprezivel-devolucao-de.html">LULA, UM SER DESPREZÍVEL. - Devolução de Diploma à UFF por culpa do “Doutor” Lula</a>: <br />
<h3>Devolução de Diploma à UFF por culpa do “Doutor” Lula </h3><div></div><div style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIOsmIA-hZxuDd2oh1W3hk1orlDrHkpG27TF8U2O6989R1KneRemwfGRYsgxxrcFHlyb3bRUIS-U0BdaqkcIPHyEyG5Pd-UyR9FTO4blz314IcpEKD1Ta4v23JGQ2Aj1KVbBQsql_BdZY/s1600/Lula+honoris+causa+-+Ricardo+Stuckert+Instituto+Lula.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIOsmIA-hZxuDd2oh1W3hk1orlDrHkpG27TF8U2O6989R1KneRemwfGRYsgxxrcFHlyb3bRUIS-U0BdaqkcIPHyEyG5Pd-UyR9FTO4blz314IcpEKD1Ta4v23JGQ2Aj1KVbBQsql_BdZY/s320/Lula+honoris+causa+-+Ricardo+Stuckert+Instituto+Lula.jpg" width="320" /></a></div><b>Artigo no Alerta Total – </b><a href="http://www.alertatotal.net/"><b>www.alertatotal.net</b></a><b> </b><br />
<b><span style="color: blue;">Por Avelino Rui de Oliveira Taveirós</span></b><br />
<br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Roberto de Sousa Salles, Reitor da Universidade Federal Fluminense, comunico que enviei para você nesta data, 7 de maio de 2012, por Sedex (código para rastreamento SI375026628BR), o meu diploma de Engenheiro Industrial Metalúrgico outorgado por essa universidade, anexado a carta no seguinte teor:<br />
<br />
Anexado à presente, devolvo a essa universidade, aos seus cuidados, o meu diploma de Engenheiro Industrial Metalúrgico outorgado por essa universidade. Esse diploma foi motivo de grande orgulho para mim, desde quando o conquistei e recebi, até o dia 4 de maio de 2012, quando essa universidade, sub sua regência, outorgou o título de Doutor Honoris Causa a Luiz Inácio “Lula” da Silva. </b><b><br />
<br />
Não aceito ser bacharel por uma universidade que, por um lado, é tão rigorosa ao selecionar e diplomar seus alunos e, por outro lado, outorga alegremente o título de Doutor Honoris Causa a um indivíduo que ao longo de toda a sua vida pública tem demonstrado reiteradamente profundo desprezo pela educação formal.</b><b><br />
<br />
Sem levar em conta aspectos éticos e políticos da história desse indivíduo, entendo que qualquer reitor de qualquer universidade que outorgar a ele qualquer título honorífico estará debochando de todos aqueles que concorreram a vagas, cursaram faculdades e se diplomaram nessa universidade. A Universidade Federal Fluminense praticou, sob a sua regência, um ato de vassalagem voluntária que denigre a história da universidade e diminui o mérito de todos que nela conquistaram algum título respeitando a educação formal e se dedicando ao estudo e à aquisição de conhecimento.</b><b><br />
<br />
A História mostra que muitas pessoas e até mesmo povos inteiros já foram submetidos a vassalagem involuntária. A História mostra também que muitos resistiram e lutaram bravamente contra essa vassalagem involuntária e, independentemente do sucesso ou do fracasso dessa luta, o simples fato de terem resistido e lutado os honra. A grande maioria se acomodou e isso não constitui uma desonra – apenas faz parte da natureza humana. A verdadeira desonra é a vassalagem voluntária – que caracteriza uma minoria que ainda não entendeu e não representa a verdadeira natureza humana.</b><b><br />
<br />
Preste vassalagem em seu próprio nome. Não envolva a universidade e o seus corpos docente e discente passados, presentes e futuros nos seus atos de vassalagem. Se quer se dar ao desfrute de espojar diante de quem quer que seja, tenha a coragem de fazê-lo em seu próprio nome, sem arrastar no chão a toga da Universidade Federal Fluminense.</b><b><br />
<br />
Receba, senhor Reitor, o meu profundo pesar e a mais plena reprovação por esse ato.</b><b><br />
<br />
República Federativa do Brasil, 7 de maio de 2012 </b></span><br />
<br />
<b><span style="color: blue;">Avelino Rui de Oliveira Taveiros, professor da Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda, é Engenheiro Industrial Metalúrgico formado na Décima Terceira Turma da UFF. Foto acima: Instituto Lula - Ricardo Stuckert</span></b><br />
<div><img alt="" height="1" src="https://blogger.googleusercontent.com/tracker/2931879871875971751-2737458216268605267?l=ferramula.blogspot.com" width="1" /></div>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-83811479222554050992012-05-13T17:00:00.001-07:002012-05-13T17:00:30.470-07:00Conheça a casa que pode viver na água ou nas árvores<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/gizmodobr/%7E3/b0s23SSrIJQ/story01.htm">Conheça a casa que pode viver na água ou nas árvores</a>: <br />
<a href="http://www.gizmodo.com.br/files/2012/05/beije.jpg" rel="lightbox[68827]" title="beije"><img alt="" height="337" src="http://www.gizmodo.com.br/files/2012/05/beije-600x337.jpg" title="beije" width="600" /></a><br />
Imagine passar um verão flutuando por um rio nesta grandiosa barcaça, parando apenas para obter comida e água em alguma cidadezinha na margem, e então voltar para o deck superior e continuar sua viagem sem rumo certo. É isso que consigo imaginar vendo essa bela construção de madeira.<br />
Isto, e o inevitável momento que a criação da arquiteta holandesa <a href="http://www.marijnbeije.nl/">Marijn Beije</a> vai bater nas pedras e capotar.<br />
Se morar na água não for muito a sua cara, ou o medo de capotar for grande, você sempre pode sustentar a casa em duas árvores no meio da floresta, bem melhor que armar uma barraca: a construção tem cozinha, banheiro, chuveiro, dois terraços e painéis solares para obter energia. Veja mais fotos abaixo e mais detalhes no link a seguir: [<a href="http://www.gizmag.com/free-floating-catamaran-suite/22451/">Gizmag</a>]<br />
<a href="http://www.gizmodo.com.br/files/2012/05/floatinghouse-12b.jpg" rel="lightbox[68827]" title="floatinghouse-12"><img alt="" height="320" src="http://www.gizmodo.com.br/files/2012/05/floatinghouse-12-300x315.jpg" title="floatinghouse-12" /></a> <a href="http://www.gizmodo.com.br/files/2012/05/floatinghouse-9.jpg" rel="lightbox[68827]" title="floatinghouse-9b"><img alt="" height="320" src="http://www.gizmodo.com.br/files/2012/05/floatinghouse-9b-300x344.jpg" title="floatinghouse-9b" /></a><br />
<img border="0" height="1" src="http://rss.feedsportal.com/c/32615/f/499815/s/1f37c7a0/mf.gif" width="1" /><br />
<div><table border="0"><tbody>
<tr><td valign="middle"><a href="http://share.feedsportal.com/viral/sendEmail.cfm?lang=pt&title=Conhe%C3%A7a+a+casa+que+pode+viver+na+%C3%A1gua+ou+nas+%C3%A1rvores&link=http%3A%2F%2Fwww.gizmodo.com.br%2Fconteudo%2Festa-casa-de-madeira-pode-viver-na-agua-ou-nas-arvores%2F"><img border="0" src="http://res3.feedsportal.com/images/emailthis2_pt.gif" /></a></td><td valign="middle"><a href="http://res.feedsportal.com/viral/bookmark_pt.cfm?title=Conhe%C3%A7a+a+casa+que+pode+viver+na+%C3%A1gua+ou+nas+%C3%A1rvores&link=http%3A%2F%2Fwww.gizmodo.com.br%2Fconteudo%2Festa-casa-de-madeira-pode-viver-na-agua-ou-nas-arvores%2F"><img border="0" src="http://rss.feedsportal.com/images/bookmark.gif" /></a></td></tr>
</tbody></table></div><br />
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<a href="http://da.feedsportal.com/r/134204059433/u/49/f/499815/c/32615/s/1f37c7a0/a2.htm"><img border="0" src="http://da.feedsportal.com/r/134204059433/u/49/f/499815/c/32615/s/1f37c7a0/a2.img" /></a><img border="0" height="1" src="http://pi.feedsportal.com/r/134204059433/u/49/f/499815/c/32615/s/1f37c7a0/a2t.img" width="1" /><img height="1" src="http://feeds.feedburner.com/%7Er/gizmodobr/%7E4/b0s23SSrIJQ" width="1" />Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-35562674851116496542012-05-13T16:58:00.003-07:002012-05-13T16:58:47.845-07:00Portugal to scrap four public holidays<a href="http://www.aljazeera.com/news/europe/2012/05/20125955719585110.html">Portugal to scrap four public holidays</a>: Church agrees to suspension of two religious days as Lisbon cuts public holidays from 14 to 10 in latest austerity move.Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-36788367970430972852012-05-13T16:58:00.001-07:002012-05-13T16:58:38.513-07:00Why are There No B Batteries?<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/TodayIFoundOut/%7E3/fEAQFk1T4Io/">Why are There No B Batteries?</a>: <br />
<div>Christine asks: Where are all the B batteries? There’s A’s (AA and AAA), no B, then C, and then D. Why did they skip a letter?</div><a href="http://www.todayifoundout.com/wp-content/uploads/2012/04/now-you-know-answers1.jpg"><img alt="Now You Know" height="286" src="http://www.todayifoundout.com/wp-content/uploads/2012/04/now-you-know-answers1-340x286.jpg" title="Now You Know - Answers" width="340" /></a>There actually are B batteries, but they aren’t something you’ll usually see stocked at most stores any longer. Since the invention of the battery there have been a pretty amazingly diverse number of battery types used with different sizes/shapes/voltages/storage capacities/etc., and also named a variety of things. This gave rise to the need for an industry wide standard, particularly as the lack of an international or even national standard during WWI was problematic for the military.<br />
As such, after WWI, the War Industries Board and several other government agencies got together to try to come up with standard specifications for batteries. A few years later, in 1928, the American Standards Association, the predecessor to the American National Standards Institute (ANSI), officially adopted this proposal, introducing a list of battery cell sizes and their corresponding label. For these labels, they used the suggested convention that A would be the smallest and as you went up in the letters, the batteries would get larger in size. There also was a “No. 6″ battery that was the largest and which was just adopted as it had previously been one of the most popular battery cell sizes used (a 6 inch battery), so it was grandfathered in, though now given more strict guidelines to its exact specifications. Others came along later, such as the AAA size which wasn’t adopted into the standard until 1959. The ANSI standard for batteries has been revised numerous times over the years as battery technology evolves, but that’s where the designations come from.<br />
Why it appears there is no B (or A, F, etc.) anymore is simply because those particular battery sizes never really caught on commercially, at least on the consumer end of things. The ones that were most popular just ended up being the AA, AAA, C, and D. Now-a-days, because those are the most commonly available to consumers, most manufactures continue to use those battery types over the many other sizes that are available to power their devices. However, B batteries are still made and sold and pack a decent punch for their size, 21.5 mm x 60 mm (.8464 in. by 2.36 in.), producing 1.5 volts and 8350 mAh for the alkaline variety (for reference standard alkaline AA’s ring in at 1.5 volts and 2700 mAh). ‘A’ batteries are also still in production, last most commonly used in early-model laptop battery packs. F batteries, on the other hand, are still used commonly in something you can find at a local store, within the rectangular 6 volt batteries.<br />
You’ll sometimes hear that B batteries are no longer seen because they were primarily used in devices that used vacuum tubes (most commonly radios), specifically used as a battery to provide the plate voltage for the vacuum tube. Thus, as tube radios aren’t too common anymore, the need for B batteries went away with them. This isn’t quite accurate. The B battery in the ANSI standard does not have the same specifications as the ‘B’ battery used with vacuum tubes. The ‘B’ battery in this case can refer to any single or group of cells used to give the plate a positive charge in order to draw the electrons from the filament. The voltage for these ‘B’ batteries first started out often needing 120 volts, then later typically needing 90, 67.5, 45, and 22.5 (the value kept going down as tubes gradually became more efficient over time). Certainly actual ANSI standard ‘B’ batteries could be combined and used for this type of application, but really any battery or group of cells worked and would still be called a ‘B’ battery in this context, thanks to the naming convention adopted for this use (A, B, and C, which specified what the battery was used for in the device, rather than the ANSI standard battery specification).<br />
References:<br />
<ul><li><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_battery_sizes">List of Battery Sizes</a></li>
<li><a href="http://www.ansi.org/">ANSI</a></li>
<li><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Battery_%28vacuum_tube%29">Tube Batteries</a></li>
<li><a href="http://www.swe.com/admin/FILES/ANSI%20Battery%20Standardization%20History.pdf">Battery Standardization History</a></li>
<li><a href="http://www.antiquewireless.org/otb/biascell.htm">The Mallory Bias Cell</a></li>
<li><a href="http://www.straightdope.com/columns/read/943/how-come-you-never-see-any-b-batteries">How come you never see any B batteries</a></li>
<li><a href="http://blogcritics.org/scitech/article/q-why-do-battery-letters-skip/">Why Do Battery Letters Skip from A to C</a></li>
<li><a href="http://antiqueradio.org/bsupply.htm">Powering Your Antique Battery Radio</a></li>
</ul><img height="1" src="http://feeds.feedburner.com/%7Er/TodayIFoundOut/%7E4/fEAQFk1T4Io" width="1" />Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-57177937587796931662012-05-13T16:57:00.003-07:002012-05-13T16:57:49.158-07:00cinnamon toast french toast + book preview<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/smittenkitchen/%7E3/aBPZbYx3AuQ/">cinnamon toast french toast + book preview</a>: <br />
<a href="http://smittenkitchen.com/2012/04/cinnamon-toast-french-toast-cookbook-preview/" title="cinnamon toast french toast, a smitten kitchen cookbook preview"><img alt="cinnamon toast french toast, a smitten kitchen cookbook preview" height="333" src="http://farm9.staticflickr.com/8021/7128263497_3e03fab9b3.jpg" width="500" /></a><br />
Guys, I wrote a <a href="http://smittenkitchen.com/book/">cookbook</a>.<br />
When I was 32 weeks pregnant in the summer of 2009 (in fact, <a href="http://smittenkitchen.com/2009/07/plum-kuchen/">this</a> was overflowing on my kitchen counter during my first meeting across town) and should have been doing normal third trimester things like eating jars of <a href="http://smittenkitchen.com/2011/01/chocolate-peanut-spread-peanutella/">Peanutella</a> by the spoonful and repainting the baseboard trim (which still looks <a href="http://smittenkitchen.com/2012/04/classic-ice-cream-sandwiches/">awful</a>, not that this will surprise you), I instead decided that I really wanted to write a cookbook. Because new mothers are swimming in free time (“new babies are always sleeping!”), I thought I would finish the book in six months; nine, <i>tops</i>. Stop laughing. Quit it.<br />
Two and three-quarter years later, the “baby” is 2 1/2, I am the proud owner of 2 1/2 gray hairs and, oh, right: <b>The book is done.</b> Even though these have been the busiest and most overwhelming years of my entire life, they’ve also been the most exciting and inspiring. I am so proud of this book. I can’t wait to show it to you. I wish it were out tomorrow. But today, I have a few things to hold us over. <br />
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<center><a href="http://smittenkitchen.com/book/" title="the cover of the smitten kitchen cookbook"><img alt="the cover of the smitten kitchen cookbook" height="500" src="http://farm8.staticflickr.com/7277/7120022819_bbeac91ac1.jpg" width="437" /></a></center><br />
First, this above? That’s the cover. What’s that, you ask? It for a tiny recipe called tomato shortcakes. They’re savory. Those are biscuits with green onions. It’s a salad. There’s whipped goat cheese. My editor was visiting that day, and I was just fiddling around, trying to make us a little lunch. My favorite dishes happen this way.<br />
<a href="http://www.flickr.com/photos/smitten/6982336994/" title="buttered popcorn cookie from the smitten kitchen cookbook"><img alt="buttered popcorn cookie from the smitten kitchen cookbook" height="333" src="http://farm8.staticflickr.com/7243/6982336994_c8a7edb216.jpg" width="500" /></a><br />
<b>... Read the rest of <a href="http://smittenkitchen.com/2012/04/cinnamon-toast-french-toast-cookbook-preview/">cinnamon toast french toast + book preview</a> on <a href="http://smittenkitchen.com/">smittenkitchen.com</a></b><br />
<hr /><small>© smitten kitchen 2006-2012. |<br />
<a href="http://smittenkitchen.com/2012/04/cinnamon-toast-french-toast-cookbook-preview/">permalink to <b>cinnamon toast french toast + book preview</b></a> | <a href="http://smittenkitchen.com/2012/04/cinnamon-toast-french-toast-cookbook-preview/#comments">834 comments</a> to date | see more: <a href="http://smittenkitchen.com/category/announcements/" rel="category tag" title="View all posts in Announcements">Announcements</a>, <a href="http://smittenkitchen.com/category/breakfast/" rel="category tag" title="View all posts in Breakfast">Breakfast</a>, <a href="http://smittenkitchen.com/category/cookbook/" rel="category tag" title="View all posts in Cookbook">Cookbook</a><br />
</small>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-79971463118747777412012-05-13T16:57:00.001-07:002012-05-13T16:57:40.257-07:00Reunião: como planejar e organizar<a href="http://www.efetividade.net/2012/05/02/reuniao-planejamento-ata-pauta-convite-mensagens/">Reunião: como planejar e organizar</a>: <br />
Não basta uma mesa e uma sala para reuniões: planejar e organizar uma reunião é a tarefa que, quando bem feita, garante melhores chances de que a mensagem para a reunião seja transmitida e o resultado pretendido seja alcançado, com a participação de todos os interessados e o entendimento de todos os envolvidos.<br />
Mas as reuniões, <a href="http://www.efetividade.net/2007/09/13/modelo-de-ata-desempenhe-o-secretariado-de-reunioes-com-efetividade/">atas</a> e pautas são instrumentos eficazes de comunicação quando bem empregados, e também podem ser ineficientes ralos de produtividade quando abusadas ou mal executadas.<br />
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<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/Meeting1-104755.jpg" title="Meeting1-104755.jpg - fonte: Meeting1.jpg (1000×807) (http://www.gazellessystems.com/Portals/116436/images/Meeting1.jpg) " /></center><br />
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Fazer reuniões é custoso e complexo, e muitas vezes é possível substitui-las por outras formas de comunicação que não envolvam colocar todos os interessados ao redor de uma mesa de reunião. Mas quando elas forem inevitáveis, as 10 dicas abaixo podem facilitar a vida de todos os participantes, e especialmente a do encarregado de coordená-la.<br />
<h2>Como organizar uma reunião</h2><b>1. Agendamento prévio</b><br />
Emergências acontecem, mas boa parte das que acontecem em cima da hora são porque o responsável não se organizou.<br />
“A tempo” é um conceito aberto. Vai depende do assunto e contexto: às vezes, 30 minutos de antecedência podem ser suficientes, e em outras vezes 48h pode ser pouco. <br />
Mas que fique claro: reuniões marcadas com minutos de antecedência dificilmente vão produzir resultados tão positivos quanto as marcadas com tempo para todosse prepararem e atualizarem informações.<br />
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<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/meeting-104755.jpg" title="mensagens para reunião - fonte: meeting.jpg (425×331) (http://jenniferfrahmcollaborations.x.iabc.com/files/2011/06/meeting.jpg) " /></center><br />
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<b>2. Ter horário previsto para finalizar</b><br />
Toda reunião previamente agendada tem local e horário para iniciar, mas frequentemente não é divulgada uma previsão de duração ou horário para encerrar.<br />
Há reuniões (como as assembleias realizadas entre pares, incluindo as de condôminos ou entidades de classe) que não devem mesmo encerrar sem ser por comum acordo, mas uma reunião profissional, de equipe de projeto ou entre membros de uma mesma organização pode e deve ser planejada para se encaixar em um determinado horário. <br />
A mera existência de uma hora marcada para o seu fim pode ser um instrumento adicional para manter a objetividade nas discussões.<br />
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<b>3. Circular a pauta preliminar</b> <br />
Todos os participantes e interessados devem ser informados, já no primeiro contato verificando sua disponibilidade para participar da reunião, quais os temas previstos, e qual o objetivo de quem está promovendo o evento (É para consultar? Decidir? Comunicar algo? Mudar um plano?), para que possam responder e se preparar adequadamente.<br />
Definir uma pauta inicial, mesmo básica – pode ser um parágrafo informal de e-mail – é essencial.<br />
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<b>4. Divulgar a pauta definitiva</b> <br />
Quando a reunião já estiver completamente agendada, é importante circular a versão completa da pauta, incluindo os temas originais e possíveis outros temas que tenham surgido depois ou sugeridos por outros participantes – e cuidado com categorias como “outros assuntos”, “diversos” e similares.<br />
É também o momento de divulgar definitivamente o local, horário (de início e fim), e a lista dos participantes.<br />
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<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/Fotolia_2503098_X-104755.jpg" title="reunião com pais - fonte: Fotolia 2503098 X.jpg (4260×2912) (http://taxleaseconsultants.com/wp content/uploads/2011/01/Fotolia 2503098 X.jpg) " /></center><br />
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<b>5. Elenco de apoio não fica no palco</b> <br />
Quanto maior o número de presentes sem interesse direto em cada assunto que estiver sendo tratado, maior será a complexidade (desnecessária!) da comunicação na reunião, que cresce com o número de pessoas participando. <br />
É mais uma vantagem da pauta bem definida: poder dispensar os participantes que foram chamados apenas para um ponto específico dela, assim que este ponto for tratado. <br />
Mas deixe isso claro desde o princípio, para que todos vejam isso como um ponto positivo, e não como uma rejeição!<br />
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<b>6. Reunião não é assembleia!</b> <br />
Pessoas que você gostaria que participassem da reunião apenas para que estejam informados, ou para o caso de terem alguma opinião, em geral podem fazê-lo apropriadamente a partir da leitura da pauta e da ata, ou receber uma comunicação posterior.<br />
Como já vimos acima, uma reunião só com as pessoas envolvidas diretamente tem mais chances de ser produtiva – mas cuidado para não sofrer um “choque de realidade” pós-reunião: inclua no grupo não apenas os tomadores de decisão, mas também as pessoas que compreendem os detalhes práticos das situações em análise.<br />
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<b>7. Ter regra para telefonemas, eletrônicos e interrupções</b> <br />
Quem está em uma reunião geralmente preferiria estar em outro lugar, e tem outras obrigações ocorrendo em paralelo. <br />
É claro que a cortesia manda não deixar o celular levar vantagem: quem abriu mão de seus compromissos para estar no mesmo ambiente que você deve ser privilegiado com a sua atenção.<br />
Mas a cortesia não basta: é importante haver uma política clara quanto ao tratamento de ligações, torpedos, notebooks, etc. É aceitável lidar com eles no próprio ambiente da reunião? É preferível sair da sala? Ou eles devem ser ignorados por toda a duração do encontro? Exceções são inevitáveis, mas ter uma regra geral, é melhor que o improviso, a incerteza e o tratamento diferenciado.<br />
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<center><img src="http://static.efetividade.net/img/xtra/meeting-conflicts-104755.jpg" title="meeting-conflicts-104755.jpg - fonte: meeting conflicts.jpg (901×533) (http://learnex.in/wp content/uploads/2012/02/meeting conflicts.jpg) " /></center><br />
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<b>8. Cuidado com discursos e monólogos</b> <br />
A não ser que alguns participantes tenham sido designados como ouvintes, reuniões devem ser organizadas de modo a garantir voz e vez a todos os integrantes, pois as conclusões comprometerão igualmente a todos.<br />
Conflitos e dissenso são naturais mas, ao perceber que um debate está se polarizando ou mesmo que algum participante está tentando impedir que outro conclua suas ideias, intervenha! Certifique-se que todos terão oportunidade de se expressar, se possível sem limitar prazos ou o direito de réplicas.<br />
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<b>9. Temas relevantes que surgem fora da pauta</b> <br />
Se durante a reunião surgirem temas não conexos aos da pauta mas apropriados ao público presente, o secretário deve tomar nota deles, e a reunião prossegue sobre os pontos originais da pauta.<br />
Ao final da reunião, com base nas anotações, os temas extras podem ser colocados em discussão, ou agendados para ocasião futura (e este agendamento também deverá constar na ata ou registro da reunião).<br />
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<b>10. Secretaria forte é essencial</b><br />
Toda reunião precisa de um secretário ou secretária previamente designado. Pode ser um dos participantes, que recebe esta atribuição adicional, ou uma pessoa que não participa das deliberações da reunião em si (embora esteja presente), mas fica encarregada de secretariá-la.<br />
O papel do secretário é simples, mas exige atenção: ele deve ficar encarregado de acompanhar os pontos da pauta, para certificar-se de que serão todos discutidos, tomar notas sobre as decisões relacionadas (interrompendo imediatamente caso note que não entendeu com clareza absoluta qual foi a decisão tomada) e gerar uma ata ou resumo sumarizando-as – logo após a reunião.<br />
Idealmente, antes de encerrar a reunião o secretário deve ser convidado a ler suas anotações sobre as decisões tomadas, para certificar-se de que todos os presentes têm o mesmo entendimento (naturalmente eles terão outra oportunidade para confirmar se concordam também com a ata ou registro, após sua produção).<br />
O ideal é haver um mecanismo previamente definido sobre a forma de divulgar esta ata: Quem precisa assinar? É um documento público ou não? Quanto mais firme for esta política, mais automática será a difusão das informações da reunião. Como um bônus adicional, o secretário pode ficar encarregado de propor fazer a pauta avançar ao perceber que está sendo dedicado muito tempo a algum problema secundário.<br />
<b>Modelo de ata de reunião</b><br />
O <a href="http://www.efetividade.net/2007/09/13/modelo-de-ata-desempenhe-o-secretariado-de-reunioes-com-efetividade/">modelo de ata</a> do Efetividade.net está à disposição, mas sabemos que em reuniões de equipe nem sempre é necessário seguir o velho modelo formal de ata: um <a href="http://www.efetividade.net/2007/11/29/ata-de-reuniao-registros-sao-importantes-mesmo-quando-informais/">registro simples</a> (ou o chamado “<a href="http://www.efetividade.net/2007/11/29/ata-de-reuniao-registros-sao-importantes-mesmo-quando-informais/">resumo executivo</a>”), com uma descrição informal em texto livre, é suficiente para preservar a memória da reunião.<br />
Mas, seja qual for o modelo, os itens abaixo não podem faltar na sua ata ou registro de reunião:<br />
<ul><li>Tema da reunião</li>
<li>Motivo da sua realização</li>
<li>Data, horário, duração e local em que se realizou</li>
<li>Quem a coordenou (se for o caso), quem secretariou e quem esteve presente</li>
<li>Tópicos discutidos e decisões tomadas</li>
<li>Para cada decisão registrada, idealmente deve constar qual será a próxima ação e quem entre os presentes é o responsável por ela</li>
</ul><br />
<b>Leia também:</b><br />
<ul><li><a href="http://www.efetividade.net/2007/03/11/planejamento-e-conducao-10-dicas-para-comecar-e-terminar-reunioes-na-hora-marcada/" title="Permalink to Planejamento e condução: 10 dicas para começar e terminar reuniões na hora marcada">Planejamento e condução: 10 dicas para começar e terminar reuniões na hora marcada</a></li>
<li><a href="http://www.efetividade.net/2009/01/13/sobrevivendo-a-reunioes-dicas-de-quem-mantem-a-produtividade-mesmo-indo-a-70-reunioes-por-semana/" title="Permalink to Sobrevivendo a reuniões: dicas de quem mantém a produtividade mesmo indo a 70 reuniões por semana">Sobrevivendo a reuniões: dicas de quem mantém a produtividade mesmo indo a 70 reuniões por semana</a></li>
<li><a href="http://www.efetividade.net/2007/12/13/fim-de-jogo-efetividade-no-encerramento-de-reunioes/" title="Permalink to Fim de jogo: efetividade no encerramento de reuniões">Fim de jogo: efetividade no encerramento de reuniões</a></li>
</ul>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-79976188677922305092012-05-13T16:56:00.003-07:002012-05-13T16:56:32.416-07:00Demétrio Magnoli sobre a política de cotas raciais: “O Supremo eliminou o artigo 5º que dispõe sobre a igualdade dos cidadãos perante a lei. “<a href="http://www.imil.org.br/divulgacao/entrevistas/demtrio-magnoli-sobre-cotas-raciais-supremo-eliminou-artigo-5-dispe-sobre-igualdade-dos-cidados-perante-lei/">Demétrio Magnoli sobre a política de cotas raciais: “O Supremo eliminou o artigo 5º que dispõe sobre a igualdade dos cidadãos perante a lei. “</a>: <br />
Apesar da aprovação por unanimidade pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a política de reserva de vagas para estudantes negros está longe de alcançar um consenso na sociedade brasileira.<br />
Para esclarecer alguns dos aspectos que permeiam a questão das cotas, como o desrespeito ao princípio da igualdade jurídica, a ameaça de popularização do racismo e a possível extensão do sistema para o funcionalismo público e para o mercado de trabalho, o Instituto Millenium ouviu a opinião do sociólogo Demétrio Magnoli.<br />
<b>Instituto Millenium: O senhor acredita que a aprovação da política de cotas raciais na Universidade de Brasília (UnB) por unanimidade no Supremo Tribunal Federal (STF) representa um retrocesso para legislação brasileira, por quê?</b><br />
<br />
<b>Demétrio Magnoli:</b> Não é apenas um retrocesso. Normalmente, as cortes constitucionais interpretam o texto da Constituição. Nesse caso, não havia nada a ser interpretado, porque a letra do texto era nítida e direta. O que o Supremo fez foi mudar a Constituição, sem dizer isso.<br />
Na verdade, o Supremo eliminou o artigo 5º que dispõe sobre a igualdade dos cidadãos perante a lei. Junto com isso foram eliminados outros artigos como aquele que dispõe sobre o acesso ao ensino superior que, de acordo com a Constituição, será feito através do mérito.<br />
Isso deveria nos levar a uma pergunta crucial que é por que o Supremo fez isso e por que fez isso por unanimidade?<br />
<b>Imil: O Sr. tem uma resposta para essa questão?</b><br />
<br />
<b>Magnoli:</b> A medida revela a fraqueza do princípio da igualdade perante a lei no Brasil. Na história do Brasil esse é um princípio fraco porque somos um país cuja formação política se deu com base nas relações pessoais e porque foi abandonado pelas principais correntes políticas do país. O princípio de igualdade foi abandonado pela esquerda e também pelas correntes liberais e democráticas.<br />
Formou-se um consenso na elite política, não estou falando em consenso nacional e nem da população, de aceitação da eliminação do princípio de igualdade perante a lei. Acho que o Supremo reflete o espírito de um tempo onde a elite política quase como um todo tem moldado a ideia da raça.<br />
O que eu tento fazer é apontar um caminho de reflexão. Seria importante notar o contraste entre o que fez o Supremo e o que fizeram cortes constitucionais de outras democracias diante da questão das cotas raciais.<br />
Na Índia, pouco depois da independência, tiveram início processos de cotas para as castas. Essas propostas foram barradas pela corte constitucional indiana obrigando o Congresso a relativizar o princípio da igualdade perante a lei, introduzindo uma clausula racial na Constituição indiana. Recentemente, a Suprema Corte Americana barrou as políticas de preferência racial de modo geral.<br />
<b>Imil: Em uma entrevista concedida ao Canal Livre, o Sr. associa a criação de cotas raciais e a consequente divisão do povo brasileiro entre brancos e negros a uma demanda por poder político da liderança negra. O senhor poderia explicar esse argumento?</b><br />
<br />
<b> Magnoli: </b>De um modo geral, as iniciativas de políticas raciais não partiram de nenhum partido político. Elas partem das chamadas ONGs do movimento negro, com laços internacionais. E o que essas ONGs buscam é poder político, não algum tipo de redenção social. Dizer que esse tipo de política é favorável aos pobres é uma patética tentativa de justificar uma política de raças. Se alguém quisesse fazer política para os pobres passava a fazer uma política de renda.<br />
<b>Imil: Quais são as consequências das cotas para a área de Educação?</b><br />
<br />
<b> Magnoli: </b>O que esta sendo feito na verdade é trocar uma série de ingressantes da universidade de cor mais clara por uma série de ingressantes de cor mais escura. Sendo os dois grupos pertencentes, de modo geral, à classe média.<br />
Nesse caminho se violam direitos individuais, o direito de candidatos que tiraram notas melhores que outros candidatos, mas foram preteridos pelo sistema de cotas. A explicação para isso é que o direito desses indivíduos deve ser suprimido em nome de um princípio de redenção racial.<br />
O que nos coloca num ponto chave. O Supremo substituiu uma Constituição que vê a nação com um conjunto de indivíduos por uma Constituição que vê a nação como uma coleção de grupos de raça.<br />
<b>Imil: O senhor acredita que haverá um avanço da política de cotas nas universidades brasileiras, isto é, universidades que ainda não adotaram o sistema como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Campinas (Unicamp) tendem a aderir?</b><br />
<br />
<b> Magnoli: </b>Acho que sim. Eu enfatizo o voto do ministro Marco Aurélio quando ele diz que não só as cotas são legais, como elas deveriam se generalizar. A decisão do Supremo coloca uma extraordinária pressão sobre as universidades que não adotaram o sistema de cotas raciais de algum tipo.<br />
<div>Isso é o ovo da serpente do racismo como princípio de mobilização popular</div><b>Imil: A política de cotas raciais pode ser adotada em outras esferas da maquina pública?</b><br />
<br />
<b> Magnoli:</b> É cada vez mais provável a hipótese de generalização de cotas raciais no funcionalismo público e no mercado de trabalho privado em geral. Porque não há nenhuma diferença de natureza entre cotas raciais nas universidades e cotas raciais no mercado de trabalho e no funcionalismo público. Os mesmos argumentos que serviram para justificar as cotas nas universidades podem justificar a extensão dessa política para o funcionalismo público e para o mercado de trabalho privado. Esses serão os principais alvos das políticas racialistas nos próximos anos.<br />
<b>Imil: Quais seriam as consequências da generalização da política de cotas para o país?</b><br />
<br />
<b> Magnoli:</b> A difusão popular do racismo. O racismo existe em todos os lugares. Ele se torna um problema crítico quando se difunde popularmente. No Brasil existe racismo, o que praticamente inexiste aqui é o racismo como uma força mobilizadora popular.<br />
A generalização das cotas como quer o ministro Marco Aurélio e as ONGs racialistas tende a inculcar a ideia de identidade de raça no meio do povo. Quando você generaliza as cotas o que você faz e difundir a regra segundo a qual “eu faço parte de uma raça e disso depende os meus direitos”. Isso é o ovo da serpente do racismo como princípio de mobilização popular.<br />
<div name="googleone_share_1" style="float: right; margin-left: 10px;">{lang: 'pt-BR'}</div>Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-52613844996233192842012-05-13T16:56:00.001-07:002012-05-13T16:56:28.789-07:00“Não cometerás nenhuma dessas 24 falácias lógicas”<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/PapodehomemLifestyleMagazine/%7E3/4CIIpSAoTkg/story01.htm">“Não cometerás nenhuma dessas 24 falácias lógicas”</a>: <br />
O filósofo, matemático e cientista americano <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Sanders_Peirce">Charles Sanders Peirce</a> fala que as lógicas são “ferramentas para o raciocínio correto”.<br />
Não sou nenhum grande entendido sobre o assunto, mas acho lógica um assunto fascinante. O pouco que conheço e observo já acaba sempre sendo muito útil em conversas, diálogos, em qualquer ocasião que peça algum tipo de análise, construção e exposição de raciocínio ou argumentação.<br />
Agora, quando falamos “<b>construção e exposição de raciocínio ou argumentação</b>“, isso pode ficar parecendo uma coisa meio séria, sisuda, de professor de filosofia ou discussões inflamadas entre ateus e crentes na internet. Mas a verdade é que fazemos isso o tempo todo. As lógicas são o próprio esqueleto que torna as linguagens (dos idiomas à matemática, passando, e muito, por tecnologia da informação) possíveis.<br />
Como de fato dependemos disso pra nos relacionarmos uns com os outros, para nos fazer entender claramente, melhorar nossa forma de pensar e para resolvermos as coisas práticas da vida, pode ser bem útil conhecer e entender estes processos, ainda que superficialmente.<br />
<div style="width: 630px;"><img alt="" height="552" src="http://papodehomem.com.br/wp-content/uploads/2012/04/thou1.jpg?95884c" title=""Não cometerás falácias lógicas"" width="620" /><br />
Platão, Sócrates e Aristóteles estão sempre prontos para uma boa argumentação</div>Já demos algumas pinceladas sobre o tema <a href="http://papodehomem.com.br/manual-compacto-de-como-foder-por-completo-uma-discussao-na-internet/">aqui no PapodeHomem</a>, mencionando algumas das famosas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1cia">falácias de lógica argumentativa</a> – que são um capítulo específico dentro do tema, mas que tem aplicações bem práticas. E estamos também preparando um novo material, bem completo, tratando não só de lógica, mas das noções de debate, diálogo e conversação, que são temas relacionados, igualmente ricos, complexos e comumente pouco explorados.<br />
Agora achei o site <i><a href="http://yourlogicalfallacyis.com/home">Thou Shalt Not Commit Logical Fallacies</a></i>, o mais simpático que já vi sobre o assunto. Ele lista as 24 falácias mais comuns, em linguagem simples, com exemplos engraçadinhos, e tem até um <a href="http://yourlogicalfallacyis.com/poster">pôster</a> para você baixar em PDF, mandar imprimir na gráfica e colar na parede. Tudo de graça.<br />
Como em português o material sobre isso é escasso, e esse é um conhecimento bem importante quando se quer travar diálogos e debates saudáveis, resolvemos fazer um esforço extra e traduzir todo o conteúdo do <i>Thou Shalt Not…</i> para disponibilizar aqui.<br />
Abaixo, 24 das mais comuns falácias lógicas argumentativas. A numeração não indica nenhum tipo de hierarquia entre elas, é apenas para facilitar futuras referencias a exemplos específicos.<br />
Leia, entenda e <b>não as use</b>.<br />
<h3><b>1. Espantalho</b></h3><b>Você desvirtuou um argumento para torná-lo mais fácil de atacar.</b><br />
Ao exagerar, desvirtuar ou simplesmente inventar um argumento de alguém, fica bem mais fácil apresentar a sua posição como razoável ou válida. Este tipo de desonestidade não apenas prejudica o discurso racional, como também prejudica a própria posição de alguém que o usa, por colocar em questão a sua credibilidade – se você está disposto a desvirtuar negativamente o argumento do seu oponente, será que você também não desvirtuaria os seus positivamente?<br />
<i><b>Exemplo:</b> Depois de Felipe dizer que o governo deveria investir mais em saúde e educação, Jader respondeu dizendo estar surpreso que Felipe odeie tanto o Brasil, a ponto de querer deixar o nosso país completamente indefeso, sem verba militar.</i><br />
***<br />
<h3><b>2. Causa Falsa</b></h3><b>Você supôs que uma relação real ou percebida entre duas coisas significa que uma é a causa da outra.</b><br />
Uma variação dessa falácia é a “<i>cum hoc ergo propter hoc</i>” (com isto, logo por causa disto), na qual alguém supõe que, pelo fato de duas coisas estarem acontecendo juntas, uma é a causa da outra. Este erro consiste em ignorar a possibilidade de que possa haver uma causa em comum para ambas, ou, como mostrado no exemplo abaixo, que as duas coisas em questão não tenham absolutamente nenhuma relação de causa, e a sua aparente conexão é só uma coincidência.<br />
Outra variação comum é a falácia “<i>post hoc ergo propter hoc</i>” (depois disto, logo por causa disto), na qual uma relação causal é presumida porque uma coisa acontece antes de outra coisa, logo, a segunda coisa só pode ter sido causada pela primeira.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Apontando para um gráfico metido a besta, Rogério mostra como as temperaturas têm aumentado nos últimos séculos, ao mesmo tempo em que o número de piratas têm caído; sendo assim, obviamente, os piratas é que ajudavam a resfriar as águas, e o aquecimento global é uma farsa.</i><br />
***<br />
<h3><b>3. Apelo à emoção</b></h3><b>Você tentou manipular uma resposta emocional no lugar de um argumento válido ou convincente.</b><br />
Apelos à emoção são relacionados a medo, inveja, ódio, pena, orgulho, entre outros.<br />
É importante dizer que às vezes um argumento logicamente coerente pode inspirar emoção, ou ter um aspecto emocional, mas o problema e a falácia acontecem quando a emoção é usada no lugar de um argumento lógico. Ou, para tornar menos claro o fato de que não existe nenhuma relação racional e convincente para justificar a posição de alguém.<br />
Exceto os sociopatas, todos são afetados pela emoção, por isso apelos à emoção são uma tática de argumentação muito comum e eficiente. Mas eles são falhos e desonestos, com tendência a deixar o oponente de alguém justificadamente emocional.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Lucas não queria comer o seu prato de cérebro de ovelha com fígado picado, mas seu pai o lembrou de todas as crianças famintas de algum país de terceiro mundo que não tinham a sorte de ter qualquer tipo de comida.</i><br />
***<br />
<h3><b>4. A falácia da falácia</b></h3><b>Supor que uma afirmação está necessariamente errada só porque ela não foi bem construída ou porque uma falácia foi cometida.</b><br />
Há poucas coisas mais frustrantes do que ver alguém argumentar de maneira fraca alguma posição. Na maioria dos casos um debate é vencido pelo melhor debatedor, e não necessariamente pela pessoa com a posição mais correta. Se formos ser honestos e racionais, temos que ter em mente que só porque alguém cometeu um erro na sua defesa do argumento, isso não necessariamente significa que o argumento em si esteja errado.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Percebendo que Amanda cometeu uma falácia ao defender que devemos comer alimentos saudáveis porque eles são populares, Alice resolveu ignorar a posição de Amanda por completo e comer Whopper Duplo com Queijo no Burger King todos os dias.</i><br />
***<br />
<h3><b>5. Ladeira Escorregadia</b></h3><b>Você faz parecer que o fato de permitirmos que aconteça A fará com que aconteça Z, e por isso não podemos permitir A.</b><br />
O problema com essa linha de raciocínio é que ela evita que se lide com a questão real, jogando a atenção em hipóteses extremas. Como não se apresenta nenhuma prova de que tais hipóteses extremas realmente ocorrerão, esta falácia toma a forma de um apelo à emoção do medo.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Armando afirma que, se permitirmos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, logo veremos pessoas se casando com seus pais, seus carros e seus macacos Bonobo de estimação.</i><br />
<i><b>Exemplo 2:</b> a explicação feita após o terceiro subtítulo – “</i>O voto divergente do ministro Ricardo Lewandowski e a ladeira escorregadia” - <i><a href="http://papodehomem.com.br/sobre-aborto-de-feto-anencefalo-e-o-papel-do-stf/">deste texto</a> sobre aborto. Vale a leitura.</i><br />
***<br />
<h3><b>6. Ad hominem</b></h3><b>Você ataca o caráter ou traços pessoais do seu oponente em vez de refutar o argumento dele.</b><br />
Ataques ad hominem podem assumir a forma de golpes pessoais e diretos contra alguém, ou mais sutilmente jogar dúvida no seu caráter ou atributos pessoais. O resultado desejado de um ataque <i>ad hominem</i> é prejudicar o oponente de alguém sem precisar de fato se engajar no argumento dele ou apresentar um próprio.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Depois de Salma apresentar de maneira eloquente e convincente uma possível reforma do sistema de cobrança do condomínio, Samuel pergunta aos presentes se eles deveriam mesmo acreditar em qualquer coisa dita por uma mulher que não é casada, já foi presa e, pra ser sincero, tem um cheiro meio estranho.</i><br />
***<br />
<h3><b>7. Tu quoque (você também)</b></h3><b>Você evitar ter que se engajar em críticas virando as próprias críticas contra o acusador – você responde críticas com críticas.</b><br />
Esta falácia, cuja tradução do latim é literalmente “você também”, é geralmente empregada como um mecanismo de defesa, por tirar a atenção do acusado ter que se defender e mudar o foco para o acusador.<br />
A implicação é que, se o oponente de alguém também faz aquilo de que acusa o outro, ele é um hipócrita. Independente da veracidade da contra-acusação, o fato é que esta é efetivamente uma tática para evitar ter que reconhecer e responder a uma acusação contida em um argumento – ao devolver ao acusador, o acusado não precisa responder à acusação.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Nicole identificou que Ana cometeu uma falácia lógica, mas, em vez de retificar o seu argumento, Ana acusou Nicole de ter cometido uma falácia anteriormente no debate.</i><br />
<i><b>Exemplo 2:</b> O político Aníbal Zé das Couves foi acusado pelo seu oponente de ter desviado dinheiro público na construção de um hospital. Aníbal não responde a acusação diretamente e devolve insinuando que seu oponente também já aprovou licitações irregulares em seu mandato.</i><br />
***<br />
<h3><b>8. Incredulidade pessoal</b></h3><b>Você considera algo difícil de entender, ou não sabe como funciona, por isso você dá a entender que não seja verdade.</b><br />
Assuntos complexos como evolução biológica através de seleção natural exigem alguma medida de entendimento sobre como elas funcionam antes que alguém possa entendê-los adequadamente; esta falácia é geralmente usada no lugar desse entendimento.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Henrique desenhou um peixe e um humano em um papel e, com desdém efusivo, perguntou a Ricardo se ele realmente pensava que nós somos babacas o bastante para acreditar que um peixe acabou evoluindo até a forma humana através de, sei lá, um monte de coisas aleatórias acontecendo com o passar dos tempos.</i><br />
***<br />
<h3><b>9. Alegação especial</b></h3><b>Você altera as regras ou abre uma exceção quando sua afirmação é exposta como falsa.</b><br />
Humanos são criaturas engraçadas, com uma aversão boba a estarem errados.<br />
Em vez de aproveitar os benefícios de poder mudar de ideia graças a um novo entendimento, muitos inventarão modos de se agarrar a velhas crenças. Uma das maneiras mais comuns que as pessoas fazem isso é pós-racionalizar um motivo explicando o porque aquilo no qual elas acreditavam ser verdade deve continuar sendo verdade.<br />
É geralmente bem fácil encontrar um motivo para acreditar em algo que nos favorece, e é necessária uma boa dose de integridade e honestidade genuína consigo mesmo para examinar nossas próprias crenças e motivações sem cair na armadilha da auto-justificação.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Eduardo afirma ser vidente, mas quando as suas “habilidades” foram testadas em condições científicas apropriadas, elas magicamente desapareceram. Ele explicou, então, que elas só funcionam para quem tem fé nelas.</i><br />
***<br />
<h3><b>10. Pergunta carregada</b></h3><b>Você faz uma pergunta que tem uma afirmação embutida, de modo que ela não pode ser respondida sem uma certa admissão de culpa.</b><br />
Falácias desse tipo são particularmente eficientes em descarrilar discussões racionais, graças à sua natureza inflamatória – o receptor da pergunta carregada é compelido a se justificar e pode parecer abalado ou na defensiva. Esta falácia não apenas é um apelo à emoção, mas também reformata a discussão de forma enganosa.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Graça e Helena estavam interessadas no mesmo homem. Um dia, enquanto ele estava sentado próximo suficiente a elas para ouvir, Graça pergunta em tom de acusação: “como anda a sua rehabilitação das drogas, Helena?”</i><br />
***<br />
<h3><b>11. Ônus da prova</b></h3><b>Você espera que outra pessoa prove que você está errado, em vez de você mesmo provar que está certo.</b><br />
O ônus (obrigação) da prova está sempre com quem faz uma afirmação, nunca com quem refuta a afirmação. A impossibilidade, ou falta de intenção, de provar errada uma afirmação não a torna válida, nem dá a ela nenhuma credibilidade.<br />
No entanto, é importante estabelecer que nunca podemos ter certeza de qualquer coisa, portanto devemos valorizar cada afirmação de acordo com as provas disponíveis. Tirar a importância de um argumento só porque ele apresenta um fato que não foi provado sem sombra de dúvidas também é um argumento falacioso.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Beltrano declara que uma chaleira está, nesse exato momento, orbitando o Sol entre a Terra e Marte e que, como ninguém pode provar que ele está errado, a sua afirmação é verdadeira.</i><br />
***<br />
<h3><b>12. Ambiguidade</b></h3><b>Você usa duplo sentido ou linguagem ambígua para apresentar a sua verdade de modo enganoso.</b><br />
Políticos frequentemente são culpados de usar ambiguidade em seus discursos, para depois, se forem questionados, poderem dizer que não estavam tecnicamente mentindo. Isso é qualificado como uma falácia, pois é intrinsecamente enganoso.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Em um julgamento, o advogado concorda que o crime foi desumano. Logo, tenta convencer o júri de que o seu cliente não é humano por ter cometido tal crime, e não deve ser julgado como um humano normal.</i><br />
***<br />
<h3><b>13. Falácia do apostador</b></h3><b>Você diz que “sequências” acontecem em fenômenos estatisticamente independentes, como rolagem de dados ou números que caem em uma roleta.</b><br />
Esta falácia de aceitação comum é provavelmente o motivo da criação da grande e luminosa cidade no meio de um deserto americano chamada Las Vegas.<br />
Apesar da probabilidade geral de uma grande sequência do resultado desejado ser realmente baixa, cada lance do dado é, em si mesmo, inteiramente independente do anterior. Apesar de haver uma chance baixíssima de um cara-ou-coroa dar cara 20 vezes seguidas, a chance de dar cara em cada uma das vezes é e sempre será de 50%, independente de todos os lances anteriores ou futuros.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Uma roleta deu número vermelho seis vezes em sequência, então Gregório teve quase certeza que o próximo número seria preto. Sofrendo uma forma econômica de seleção natural, ele logo foi separado de suas economias.</i><br />
***<br />
<h3><b>14. Ad populum</b></h3><b>Você apela para a popularidade de um fato, no sentido de que muitas pessoas fazem/concordam com aquilo, como uma tentativa de validação dele.</b><br />
A falha nesse argumento é que a popularidade de uma ideia não tem absolutamente nenhuma relação com a sua validade. Se houvesse, a Terra teria se feito plana por muitos séculos, pelo simples fato de que todos acreditavam que ela era assim.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Luciano, bêbado, apontou um dedo para Jão e perguntou como é que tantas pessoas acreditam em duendes se eles são só uma superstição antiga e boba. Jão, por sua vez, já havia tomado mais Guinness do que deveria e afirmou que já que tantas pessoas acreditam, a probabilidade de duendes de fato existirem é grande.</i><br />
***<br />
<h3><b>15. Apelo à autoridade</b></h3><b>Você usa a sua posição como figura ou instituição de autoridade no lugar de um argumento válido. (A popular “carteirada”.)</b><br />
É importante mencionar que, no que diz respeito a esta falácia, as autoridades de cada campo podem muito bem ter argumentos válidos, e que não se deve desconsiderar a experiência e expertise do outro.<br />
Para formar um argumento, no entanto, deve-se defender seus próprios méritos, ou seja, deve-se saber por que a pessoa em posição de autoridade tem aquela posição. No entanto, é claro, é perfeitamente possível que a opinião de uma pessoa ou instituição de autoridade esteja errada; assim sendo, a autoridade de que tal pessoa ou instituição goza não tem nenhuma relação intrínseca com a veracidade e validade das suas colocações.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Impossibilitado de defender a sua posição de que a teoria evolutiva “não é real”, Roberto diz que ele conhece pessoalmente um cientista que também questiona a Evolução e cita uma de suas famosas falas.</i><br />
<i><b>Exemplo 2:</b> Um professor de matemática se vê questionado de maneira insistente por um aluno especialmente chato. Lá pelas tantas, irritado após cometer um deslize em sua fala, o professor argumenta que tem mestrado pós-doutorado e isso é mais do que suficiente para o aluno confiar nele.</i><br />
***<br />
<h3><b>16. Composição/Divisão</b></h3><b>Você implica que uma parte de algo deve ser aplicada a todas, ou outras, partes daquilo.</b><br />
Muitas vezes, quando algo é verdadeiro em parte, isso também se aplica ao todo, mas é crucial saber se existe evidência de que este é mesmo o caso.<br />
Já que observamos consistência nas coisas, o nosso pensamento pode se tornar enviesado de modo que presumimos consistência e padrões onde eles não existem.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Daniel era uma criança precoce com uma predileção por pensamento lógico. Ele sabia que átomos são invisíveis, então logo concluiu que ele, por ser feito de átomos, também era invisível. Nunca foi vitorioso em uma partida de esconde-esconde.</i><br />
***<br />
<h3><b>17. Nenhum escocês de verdade…</b></h3><b>Você faz o que pode ser chamado de apelo à pureza como forma de rejeitar críticas relevantes ou falhas no seu argumento.</b><br />
Nesta forma de argumentação falha, a crença de alguém é tornada infalsificável porque, independente de quão convincente seja a evidência apresentada, a pessoa simplesmente move a situação de modo que a evidência supostamente não se aplique a um suposto “verdadeiro” exemplo. Esse tipo de pós-racionalização é um modo de evitar críticas válidas ao argumento de alguém.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Angus declara que escoceses não colocam açúcar no mingau, ao que Lachlan aponta que ele é um escocês e põe açúcar no mingau. Furioso, como um “escocês de verdade”, Angus berra que nenhum escocês de verdade põe açúcar no seu mingau.</i><br />
***<br />
<h3><b>18. Genética</b></h3><b>Você julga algo como bom ou ruim tendo por base a sua origem.</b><br />
Esta falácia evita o argumento ao levar o foco às origens de algo ou alguém. É similar à falácia <i>ad hominem</i> no sentido de que ela usa percepções negativas já existentes para fazer com que o argumento de alguém pareça ruim, sem de fato dissecar a falta de mérito do argumento em si.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Acusado no Jornal Nacional de corrupção e aceitação de propina, o senador disse que devemos ter muito cuidado com o que ouvimos na mídia, já que todos sabemos como ela pode não ser confiável.</i><br />
***<br />
<h3><b>19. Preto-ou-branco</b></h3><b>Você apresenta dois estados alternativos como sendo as únicas possibilidades, quando de fato existem outras.</b><br />
Também conhecida como <b>falso dilema</b>, esta tática aparenta estar formando um argumento lógico, mas sob análise mais cuidadosa fica evidente que há mais possibilidades além das duas apresentadas.<br />
O pensamento binário da falácia preto-ou-branco não leva em conta as múltiplas variáveis, condições e contextos em que existiriam mais do que as duas possibilidades apresentadas. Ele molda o argumento de forma enganosa e obscurece o debate racional e honesto.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Ao discursar sobre o seu plano para fundamentalmente prejudicar os direitos do cidadão, o Líder Supremo falou ao povo que ou eles estão do lado dos direitos do cidadão ou contra os direitos.</i><br />
***<br />
<h3><b>20. Tornando a questão supostamente óbvia</b></h3><b>Você apresenta um argumento circular no qual a conclusão foi incluída na premissa.</b><br />
Este argumento logicamente incoerente geralmente surge em situações onde as pessoas têm crenças bastante enraizadas, e por isso consideradas verdades absolutas em suas mentes. Racionalizações circulares são ruins principalmente porque não são muito boas.<br />
<i><b>Exemplo:</b> A Palavra do Grande Zorbo é perfeita e infalível. Nós sabemos disso porque diz aqui no Grande e Infalível Livro das Melhores e Mais Infalíveis Coisas do Zorbo Que São Definitivamente Verdadeiras e Não Devem Nunca Serem Questionadas.</i><br />
<i><b>Exemplo 2:</b> O plano estratégico de marketing é o melhor possível, foi assinado pelo Diretor Bam-bam-bam.</i><br />
***<br />
<h3><b>21. Apelo à natureza</b></h3><b>Você argumenta que só porque algo é “natural”, aquilo é válido, justificado, inevitável ou ideal.</b><br />
Só porque algo é natural, não significa que é bom. Assassinato, por exemplo, é bem natural, e mesmo assim a maioria de nós concorda que não é lá uma coisa muito legal de você sair fazendo por aí. A sua “naturalidade” não constitui nenhum tipo de justificativa.<br />
<i><b>Exemplo:</b> O curandeiro chegou ao vilarejo com a sua carroça cheia de remédios completamente naturais, incluindo garrafas de água pura muito especial. Ele disse que é natural as pessoas terem cuidado e desconfiarem de remédios “artificiais”, como antibióticos.</i><br />
***<br />
<h3><b>22. Anedótica</b></h3><b>Você usa uma experiência pessoal ou um exemplo isolado em vez de um argumento sólido ou prova convincente.</b><br />
Geralmente é bem mais fácil para as pessoas simplesmente acreditarem no testemunho de alguém do que entender dados complexos e variações dentro de um <i>continuum</i>.<br />
Medidas quantitativas científicas são quase sempre mais precisas do que percepções e experiências pessoais, mas a nossa inclinação é acreditar naquilo que nos é tangível, e/ou na palavra de alguém em quem confiamos, em vez de em uma realidade estatística mais “abstrata”.<br />
<i><b>Exemplo:</b> José disse que o seu avô fumava, tipo, 30 cigarros por dia e viveu até os 97 anos — então não acredite nessas meta análises que você lê sobre estudos metodicamente corretos provando relações causais entre cigarros e expectativa de vida.</i><br />
***<br />
<h3><b>23. O atirador do Texas</b></h3><b>Você escolhe muito bem um padrão ou grupo específico de dados que sirva para provar o seu argumento sem ser representativo do todo.</b><br />
Esta falácia de “falsa causa” ganha seu nome partindo do exemplo de um atirador disparando aleatoriamente contra a parede de um galpão, e, na sequência, pintando um alvo ao redor da área com o maior número de buracos, fazendo parecer que ele tem ótima pontaria.<br />
Grupos específicos de dados como esse aparecem naturalmente, e de maneira imprevisível, mas não necessariamente indicam que há uma relação causal.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Os fabricantes do bebida gaseificada Cocaçúcar apontam pesquisas que mostram que, dos cinco países onde a Cocaçúcar é mais vendida, três estão na lista dos dez países mais saudáveis do mundo, logo, Cocaçúcar é saudável.</i><br />
***<br />
<h3><b>24. Meio-termo</b></h3><b>Você declara que uma posição central entre duas extremas deve ser a verdadeira.</b><br />
Em muitos casos, a verdade realmente se encontra entre dois pontos extremos, mas isso pode enviezar nosso pensamento: às vezes uma coisa simplesmente não é verdadeira, e um meio termo dela também não é verdadeiro. O meio do caminho entre uma verdade e uma mentira continua sendo uma mentira.<br />
<i><b>Exemplo:</b> Mariana disse que a vacinação causou autismo em algumas crianças, mas o seu estudado amigo Calebe disse que essa afirmação já foi derrubada como falsa, com provas. Uma amiga em comum, a Alice, ofereceu um meio-termo: talvez as vacinas causem um pouco de autismo, mas não muito.</i><br />
***<br />
Espero que essa lista seja útil.<br />
Por fim, questiono: onde já identificaram falácias lógicas em seu dia-a-dia? Compartilhem suas dúvidas e percepções sobre o tema.<br />
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</ol><br />
<hr />Curadoria do PdH com as mais deliciosas mulheres da web, selecionadas a dedo: <a href="http://apimentadas.papodehomem.com.br/">www.apimentadas.com.br</a><br />
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Meus deslocamentos noturnos pela casa ficaram bem mais seguros depois que instalei uma lâmpada com sensor de presença integrado. Foi só rosqueá-la em uma luminária no corredor, sem qualquer instalação especial. Funciona bem, a instalação é exatamente igual à de uma lâmpada comum, consome pouca energia e talvez eu até tenha uma para sortear para vocês!<br />
Ao contrário dos sensores de presença ou movimento tradicionais (“minuteiras”), que exigem uma instalação elétrica que mexe na fiação, esta lâmpada vem com o seu próprio sensor integrado. <br />
Isso significa que basta rosqueá-la no bocal de uma luminária da sua casa, deixar o interruptor permanentemente aceso (afinal ela se encarregará de decidir quando acender) e ter iluminação segura e consistente sempre que se mover pela casa à noite. <br />
<br />
<center><img src="http://static.efetividade.net/img/lampada-com-sensor-262479.jpg" /></center><br />
<br />
Trata-se de uma configuração ideal para casas com crianças, idosos ou pessoas com dificuldades de locomoção, mas também serve para iluminar as cabeceiras de escadarias, porões, a porta de entrada (onde você precisa procurar a chave e ao mesmo tempo enxergar ao seu redor por segurança), corredores e mais. <br />
O <a href="http://www.dealextreme.com/p/e27-3w-48-led-infrared-sensor-motion-activated-white-lamp-220v-35428?item=3">modelo que eu adquiri</a> para iluminação noturna em um corredor da casa tem um soquete compatível com o bocal padrão brasileiro (E27), dispensando qualquer adaptador, e funciona tanto em 110 quanto em 220 volts (embora o anúncio do produto dissesse que era só 220, a caixa informa que é bivolt). Ele é de 48 leds e consome meros 3W enquanto aceso, embora ilumine o suficiente para preencher todo o ambiente. <br />
A luminosidade é de 270 lúmens, suficiente para leitura em caso de necessidade, mas não com conforto – mas mais do que suficiente para enxergar todos os obstáculos do meu ambiente, localização das maçanetas, identificar chaves, encontrar roupas, etc.<br />
O sensor de movimento é bem sensível, a ponto de eu não recomendar colocá-lo em áreas externas onde ele possa ser acionado pelo movimento de galhos de árvores ou similares. O ângulo de cobertura é amplo (100º x 4m), e quando o ambiente não está claro e um movimento é detectado a luz acende sem barulho e sem piscar, e fica acesa por 35 segundos após o movimento terminar. <br />
<br />
<center><img src="http://static.efetividade.net/img/lampada-seguranca-led-271420.jpg" /></center><br />
<br />
Na minha casa esta lâmpada ecológica e de segurança resolveu um grande problema prático, solucionando a iluminação e balizamento de um corredor por onde trafego todas as noites e cujo interruptor ficava extremamente mal posicionado.<br />
Em locais onde não houver um bocal mas houver uma tomada disponível, é fácil providenciar uma luminária de mesa ou de pendurar na parede para poder fazer uso da lâmpada também, e foi o que a minha irmã fez em uma escadaria da casa dela cuja iluminação noturna dependia de um interruptor mal posicionado e especialmente difícil de acender quando ela estava com as mãos ocupadas. <br />
Ela relata que a lâmpada automática melhorou não apenas a praticidade mas também a segurança, porque agora não acontece mais de ela se aproximar da cabeceira da escada no escuro, nem de descê-la sem acender a luz devido à impossibilidade de usar o interruptor.<br />
Comprei o meu modelo por cerca de R$ 20 <a href="http://www.dealextreme.com/p/e27-3w-48-led-infrared-sensor-motion-activated-white-lamp-220v-35428?item=3">no DealExtreme</a>, e a entrega demorou cerca de 5 semanas, diretamente na minha casa. Já vi exatamente o mesmo modelo à venda no Mercado Livre, mais caro mas com envio imediato por Sedex, e até mesmo em lojas brasileiras de produtos importados, mas não tenho nenhuma para indicar.<br />
Comprei algumas unidades a mais para distribuir aos familiares e, caso eu perceba nos comentários deste post que vocês têm interesse em que eu sorteie um deles (pelo menos umas 10 pessoas dizendo onde o usariam seria uma boa forma de manifestar o interesse…), posso providenciar o sorteio posteriormente, que tal?Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-820132356286572802012-05-13T16:53:00.001-07:002012-05-13T16:53:40.180-07:00FIM DA FARSA! Guia espiritual da turma do “aquecimento global” confessa: “ERA ALARMISMO!” Leia, Dilma, antes de se submeter à patrulha no caso do Código Florestal!<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/ReinaldoAzevedo/%7E3/GgD_YPj42N4/">FIM DA FARSA! Guia espiritual da turma do “aquecimento global” confessa: “ERA ALARMISMO!” Leia, Dilma, antes de se submeter à patrulha no caso do Código Florestal!</a>: <br />
<div style="width: 426px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2012/05/james-lovelock.jpg"><img alt="James Lovelock, patriarca do "aquecimento global", admite: "Eu estava errado. Não há nada acontecendo ainda"!" height="600" src="http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2012/05/james-lovelock.jpg" width="416" /></a><br />
James Lovelock, patriarca do "aquecimento global", admite: "Eu estava errado. Não há nada acontecendo ainda"!</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Pois é… O que já apanhei neste blog e fora dele por causa daquele tal “aquecimento global”, que virou, depois, “mudança climática”!!! O fato de não ser um especialista na área e de ser, vá lá, um conservador, fazia de mim (faz ainda, para alguns) necessariamente um mau sujeito, um inimigo do bem, da humanidade, do planeta… Vocês sabem: aquelas coisas que a Marina Silva tão bem representa com seu ar telúrico. Há dias, o físico José Goldemberg, um aquecimentista, concedeu uma entrevista ao programa Roda Viva. Mudei de canal quando um jornalista da <i>Folha</i>, não lembro o nome, demonstrou seu inconformismo com o fato de a imprensa dar voz aos “céticos” (não que ele fosse contra o “outro lado”, claro…). Claro! Atenção! O aquecimento global (ou mudança climática) não chega a ser nem uma teoria. Trata-se, ou tratava-se, apenas de uma hipótese. E que foi desmoralizada faz tempo. Ocorre que agora existe uma indústria multibilionária do meio ambiente. Eu vivia reclamando, vocês se lembram, de banco que reciclava papel, mas não baixava o spread, hehe… Antes da Dilma! Adiante.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Às vésperas da tal “Rio+20″ — que leva alguns tontos a cobrar de Dilma o veto ao Código Florestal —, o tal “aquecimento global”, ora chamado de “mudança climática”, sofreu um duro golpe.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Vocês já ouviram falar de James Lovelock? Há </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/James_Lovelock"><span style="color: black;"><b><span style="color: blue;">aqui</span></b></span></a><span style="color: black;"> um resumo de sua biografia em português. Trata-se de uma espécie de patriarca ou decano da moderna hipótese do aquecimento global (ou da mudança climática). Lançou a chamada </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3tese_de_Gaia"><span style="color: black;"><b><span style="color: blue;">Hipótese de Gaia</span></b></span></a><span style="color: black;">, segundo a qual a Terra seria um superorganismo. Era um verdadeiro fanático da crença — sim, crença — no aquecimento global. Desde que comecei a ler uma coisinha ou outra a respeito, pus a teoria na conta de uma bobagem por uma razão, primariamente, de linguagem: vi que as catástrofes imaginadas eram meras cópias do Apocalipse de São João. Os relatos da Bíblia são mais interessantes. Entre uma religião sem Deus e uma com Deus, prefiro a segunda. Mas vamos ao que interessa. Lovelock caiu fora! Não é mais um apocalíptico. Tornou-se quase um cético. Admite agora: ele e os aquecimentistas erraram, exageraram. A entrevista foi concedida a Ian Johnston, no site </span><a href="http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2012/04/23/11144098-gaia-scientist-james-lovelock-i-was-alarmist-about-climate-change"><span style="color: black;"><b><span style="color: blue;">msnbc.com</span></b></span></a><span style="color: black;">. Foi publicada no dia 23 de abril. Foi praticamente escondida. Tivesse alguém com o seu peso anunciando o apocalipse, seria um deus-nos-acuda.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Aos 92, Lovelock admite ter sido “alarmista” sobre as mudanças climáticas e que outros, como o bobalhão Al Gore (”bobalhão” é meu) também o foram. Sim, ele continua a acreditar que a mudança está acontecendo, mas muito mais lentamente do que se imaginava. Em 2006, para vocês terem um ideia, num artigo para o jornal inglês <a href="http://www.independent.co.uk/opinion/commentators/james-lovelock-the-earth-is-about-to-catch-a-morbid-fever-that-may-last-as-long-as-100000-years-523161.html"><b><span style="color: blue;">Independent</span></b></a><b>, ele escreveu que, até 2100, bilhões de pessoas morreriam, e alguns poucos casais conseguiram sobreviver no Ártico, onde o clima seria apenas tolerável. Na entrevista, ele admite que foi longe demais.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Está escrevendo um novo livro, que comporá uma triologia com “Revenge of Gaia: Why the Earth Is Fighting Back - and How We Can Still Save Humanity” e “The Vanishing Face of Gaia: A Final Warning: Enjoy It While You Can”, publicados em português, respectivamente, com os títulos “A Vingança de Gaia” e “Gaia, Alerta Final”. No novo trabalho, mais otimista, ele vai dizer como a humanidade pode ajudar a regular o planeta. O livro também registra a sua mudança de opinião: <b>“O problema é que não sabemos o que o clima está fazendo. A gente achava que sabia há 20 anos. Isso levou a alguns livros alarmistas — o meu inclusive — porque aquilo parecia claro, mas não aconteceu”.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Que bom, né, gente?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><b>“O clima está fazendo suas trapaças de sempre. De fato, nada está acontecendo ainda. Nós deveríamos estar a meio caminho da frigideira. O mundo não aqueceu desde o começo do milênio. A temperatura se mantém constante, quando deveria estar crescendo - o dióxido de carbono está crescendo, sobre isso não há dúvida”.</b> Ele aponta que os filmes “Uma Verdade Inconveniente”, de Al Gore, e “The Weather Makers”, de Tim Flannery são também alarmistas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Lovelock é um qualquer, um daqueles que o jornalista que estava no Roda Viva acha que não podem mais ser ouvidos? Oh, não! A revista Time já o considerou um <a href="http://www.time.com/time/specials/2007/article/0,28804,1663317_1663319_1669893,00.html"><span style="color: blue;">dos 13 líderes visionários,</span></a><b> </b>num artigo intitulado “Heróis do meio ambiente”. Vejam a sua biografia e o artigo original. Ele é considerado um guia espiritual do mundo científico que lida com o meio ambiente. Ao menos era! Vão tentar enterrá-lo em vida. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Indagado pelo repórter se, agora, também ele é um cético, responde: “Depende do que você queria dizer com ‘cético’. Eu não sou um negacionista”. Tá bom demais, né? Nunca niguém negou alguma aquecimentozinho, um calorzinho gostoso… Ele continua a trabalhar com a hipótese de que o aumento da emissão de dióxido de carbono leva a um aumento da temperatura, mas acrescenta que o efeito do oceano ainda não foi estudado o suficiente e que aí está a chave da questão. <b>“O mar pode fazer toda a diferença entre uma era do aquecimento e uma era do gelo”.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Mas não é isso, santo Deus, o que alguns dos chamados “céticos” vêm sustentando há muitos anos?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Como diria o poeta latino Catulo, é difícil renunciar subitamente a um grande amor, não é? Lovelock não chega a mandar para a geladeira todos os seus antigos parceiros. Diz acreditar que está em curso uma mudança climática, mas vai demorar muito tempo para que se sintam seus efeitos. <b>“Nós ainda teremos um aquecimento global, mas ele foi adiado um pouquinho”</b>. Bem, no que concerne à Terra, “um pouquinho” podem ser alguns milhões de anos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><b>“Cometi um erro”<br />
<br />
</b>Como pesquisador independente, que trabalha sozinho, ele diz não ver problema nenhum em reconhecer: “Tudo bem, cometi um erro”. E afirma que <b>cientistas que trabalham para governos e universidades têm medo de admitir um erro porque podem perder financiamento</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Lovelock, que já trabalhou com a NASA e descobriu a presença de substâncias químicas nocivas (CFC) na atmosfera — mas não o seu efeito sobre a camada de ozônio (esse é outro mito muito influente) —, diz que a humanidade deve fazer o possível para evitar a queima de combustíveis fósseis, tentando se adaptar às mudanças que virão. Peter Stott, chefe Met Office Hadley Centre, do Reino Unido, afirma que Lovelock havia sido mesmo muito alarmista sobre a possibilidade de as pessoas terem de viver no Ártico em 2100. E concorda que o aquecimento dos últimos 12 anos não é o esperado pelos modelos climáticos. Ele só acha que é preciso esperar mais dez anos para admitir que esses modeles têm problemas. Sei…</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="color: black;">Lovelock</span> nem é o estudioso mais importante a ter desmoralizado os apocalípticos. Mas é o mais simbólico. Era, reitero, o guia espiritual da turma, o sacerdote. Há anos trato das maluquices desses que chamo membros da Igreja do Aquecimento Global dos Santos dos Últimos Dias… Aos poucos, vai-se recobrando a razão, mas é um processo lento. A “mudança climática” gerou uma cultura, uma doxa, virou ideologia. Mais: também envolve negócios multibilionários, especialmente das empresas voltadas para as chamadas energias alternativas. Muitas delas estão por trás de ONGs que financiam alguns de nossos patriotas, amigos da natureza…</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Leitores me enviaram ontem o </span><a href="http://programadojo.globo.com/videos/v/o-aquecimento-global-e-uma-mentira-e-o-que-afirma-o-climatologista-ricardo-augusto/1930554/"><span style="color: black;"><span style="color: blue;"><b>link</b></span> </span></a><span style="color: black;">de uma entrevista que o climatologista Ricardo Felício concedeu a Jô Soares. Ele é professor do Departamento de Geografia da USP. Esclarecedora e divertida. Aquele jornalista que acha que os céticos não podem ser mais ouvidos deve ter ficado triste. Não sei o que Felício pensa quando o assunto não é clima. Parece-me uma pessoa preparada. E já merece a minha simpatia por não temer a patrulha.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;">Num país em que a ciência, o direito e o jornalismo se submetem cada vez mais ao tribunal do politicamente correto, ter a coragem de dizer o que pensa é uma virtude.</span></div><div><a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?a=GgD_YPj42N4:KWXdUCS6o0E:4mMhLe-VARg"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?d=4mMhLe-VARg" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?a=GgD_YPj42N4:KWXdUCS6o0E:MQ-FMzGVnj4"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?d=MQ-FMzGVnj4" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?a=GgD_YPj42N4:KWXdUCS6o0E:l3fMvQ60XsE"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?d=l3fMvQ60XsE" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?a=GgD_YPj42N4:KWXdUCS6o0E:V_sGLiPBpWU"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?i=GgD_YPj42N4:KWXdUCS6o0E:V_sGLiPBpWU" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?a=GgD_YPj42N4:KWXdUCS6o0E:I9og5sOYxJI"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/ReinaldoAzevedo?d=I9og5sOYxJI" /></a></div><img height="1" src="http://feeds.feedburner.com/%7Er/ReinaldoAzevedo/%7E4/GgD_YPj42N4" width="1" />Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7183633814210363240.post-38736514905015663462012-05-01T11:40:00.001-07:002012-05-01T11:40:39.747-07:00Demissões na Zona Franca<a href="http://feedproxy.google.com/%7Er/radar-on-line/%7E3/H_GLF0NJihc/">Demissões na Zona Franca</a>: <br />
<div style="width: 310px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/economia/demissoes-na-zona-franca-seguem-a-todo-vapor/attachment/zonafranca/" rel="attachment wp-att-743311"><img alt="" height="169" src="http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/files/2012/04/zonafranca-300x169.jpg" width="300" /></a><br />
Zona Franca: demissões em massa</div>O avanço das importações chinesas segue provocando demissões na<b> Zona Franca de Manaus</b>.<br />
Dados de abril revelam que a campeã de demissões, até agora, é a LG com 671 demitidos, seguido da Semp Toshiba (465), Eletrolux (372) e Whirpool (224).<br />
<div><a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?a=H_GLF0NJihc:CEMy6k68UkQ:MQ-FMzGVnj4"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?d=MQ-FMzGVnj4" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?a=H_GLF0NJihc:CEMy6k68UkQ:4mMhLe-VARg"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?d=4mMhLe-VARg" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?a=H_GLF0NJihc:CEMy6k68UkQ:V_sGLiPBpWU"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?i=H_GLF0NJihc:CEMy6k68UkQ:V_sGLiPBpWU" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?a=H_GLF0NJihc:CEMy6k68UkQ:I9og5sOYxJI"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?d=I9og5sOYxJI" /></a> <a href="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?a=H_GLF0NJihc:CEMy6k68UkQ:l3fMvQ60XsE"><img border="0" src="http://feeds.feedburner.com/%7Eff/radar-on-line?d=l3fMvQ60XsE" /></a></div><img height="1" src="http://feeds.feedburner.com/%7Er/radar-on-line/%7E4/H_GLF0NJihc" width="1" />Danilo Pereira de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/07772594981414258062noreply@blogger.com0