Vejo lá e ponho aqui

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Bandidos palestram no Palmeiras


Luis Gonzaga Belluzzo, de maneira deplorável e inexplicável, permitiu que a Mancha Verde, comandada pelo desqualificado Paulo Serdan, pressionasse os atletas do clube em Atibaia.

Pior do que isso, os jogadores foram "vítimas" de uma palestra (acreditem!) ministrada por estes bandidos.

Um erro lamentável e que, sem dúvida, serviu para deixar o elenco com a sensação de estar desprotegido e entregue à fúria destes animais de arquibancada.

Belluzzo, a quem reputo um homem de bem, não pode permitir que isto aconteça em uma reta final de Brasileirão.

Qual a vantagem que ele trouxe ao grupo com esta atitude ?

Realmente uma vergonha.

Polanskis do ABC - UNIBAN

http://www.botecosujo.com/2009/10/polanskis-do-abc.html


Aconteceu no século 19, em plena era vitoriana, na gloriosa e austera Grã-Bretanha.

Uma estudante de Turismo cometeu o crime de ir para faculdade vestindo apenas uma blusinha que mal chegava até suas coxas. Quando a garota começou a subir uma das rampas da universidade, oferecendo uma vista privilegiada das suas redundâncias, provocou um levante entre marmanjos que provavelmente nunca haviam visto uma mulher sem roupa desde que foram desmamados. Os estudantes começaram a cercar a moça, com gritos e galanteios de pedreiro, e foram se empolgando até que ameaçaram estuprá-la. Ela, então, correu e se trancou numa sala.

Foi aí que todos os alunos abandonaram as aulas e se aglomeraram numa multidão que ameaçava invadir a sala onde a garota havia se escondido, aos gritos de "puta, puta!". Homens e mulheres se juntaram para xingá-la. Foi preciso que um grupo de policiais militares entrasse no prédio para evitar que a menina se tornasse a protagonista de um gang bang forçado.

Agora, uma retificação. Nada disso aconteceu nos tempos moralistas e patriarcais da boa rainha Vitória. Essa história aconteceu, de verdade, na noite da última quinta-feira, dia 22, no câmpus da Uniban em São Bernardo do Campo.

— Os moleques gritavam "puta!" e falavam que iam comer ela — me contou um aluno da Uniban que viu a cena. — Ela saiu da sala com os PMs, vestindo avental de professor. Todo mundo foi para cima e a polícia jogou spray de pimenta para dispersar.

Alguns vídeos com a cena começaram a pipocar no YouTube. Nesse aí de cima, dá para ver a multidão reunida para xingar a garota. Não faltam mulheres enchendo a boca para criticar "a puta da faculdade". Esse outro mostra melhor a menina saindo da sala, escoltada pela polícia, num jaleco branco de professor, enquanto é xingada como se fosse a Geni. (A propósito, o Boteco falou com o 2º DP de São Bernardo e com o Centro de Operações da Polícia Militar do ABC, que disseram não ter registrado qualquer "ocorrência" semelhante a essa.)

Fica claro que bastou aparecer uma menina com pouca roupa para parar todas as aulas da universidade, transformar um grupo de estudantes em potenciais estupradores e gerar um tumulto em ambiente universitário como não se via desde a greve da USP.

Uma fala do aluno com quem conversei resume o clima daquele ambiente universitário:

— Eles estavam errados em querer estuprar a mina, mas ela provocou, né, véio? Então...

Então?

— Então talvez ela merecesse.

Demissão em massa no Diário de S. Paulo

http://www.botecosujo.com/2009/10/traffic-prepara-demissao-em-massa-no.html


O grupo Traffic, do cartola J. Havilla, que anunciou na semana passada a compra do Diário de S. Paulo, pretende demitir os 380 funcionários do jornal até o final do mês. Muitos devem ser recontratados em seguida, mas ninguém sabe exatamente como isso será feito.

Pelo que se comenta, a demissão em massa faria parte do acordo de venda acertado entre a Traffic e a Infoglobo, antiga dona do Diário. Graças ao megapassaralho, o império J. Havilla poderia herdar o Diário de S. Paulo sem se preocupar com dividas trabalhistas, que seriam todas assumidas pela Globo. O risco é os novos patrões resolverem recontratar os demitidos por salários mais baixos ou mesmo cortar parte dos direitos trabalhistas, na base do "é pegar ou largar".

E o Sindicato dos Jornalistas? Até agora não se manifestou.

Tudo está sendo feito da maneira nebulosa que caracteriza o procedimento dos grupos de mídia no Brasil, que adoram defender a própria liberdade de expressão e cobrar transparência dos outros, mas preferem agir nas sombras quando se trata dos seus negócios. A demissão em massa não foi assumida publicamente pelas empresas e não consta de nenhuma das notícias publicadas sobre o negócio, as quais se limitaram a apontar o papel estratégico da compra do Diário para ampliar o alcance da rede Bom Dia — braço impresso do império Traffic, que já controla nove jornais no estado de São Paulo.

E o leitor, como fica? Melhor não esperar muito. No geral, a expansão dos monopólios de mídia só faz piorar o jornalismo, deixando todos os veículos com a mesma cara fast-food. Desaparece a apuração de conteúdo próprio e pipocam os veículos que reciclam as informações produzidas por um núcleo cada vez menor de profissionais.

Embora continue a ser um bom jornal, com uma equipe excepcional, o Diário Popular piorou em muitos pontos após ser comprado pela Globo, em 2001, e se transformar em Diário de S. Paulo. A revista Já, que acompanhava o jornal, por exemplo, deixou de publicar suas próprias matérias e passou a reproduzir apenas material enviado pelo Globo. O leitor, que não é bobo como a gente pensa, percebeu isso e as vendas caíram.

As perspectivas do jornalismo para o Diário com a Traffic também não são as melhores. O modelo consagrado pelo Bom Dia é o que o "brasileiro iluminado" (segundo Milton Neves...) J. Havilla chama de "jornalismo da era da internet", que se traduz em matérias curtas e de apuração ligeira. Será que o leitor vai pagar para ler em papel e tinta o mesmo tipo de informação rasa que ele encontra de graça na Web? Sei lá. Como diria um antigo ícone do Diário Popular, "acabou, mano, acabou".

Como ensinar engenheiros a cantar "hey Jude"

Como ensinar engenheiros a cantar "Hey Jude"? Simples:

Todos juntos agora: Na, na, na, na, na, na, na, na, na, hey Jude! Big Grin

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Chemical removes graffiti from walls, metal, painted surfaces


Daimer Industries Inc., a supplier and worldwide exporter of green cleaning products, green cleaners and commercial cleaning equipment, announced Eco-Green Graffiti Remover, a fast-acting, all-natural, plant-based cleaning formula designed to remove unsightly markings from a variety of surfaces.

"Graffiti is a nuisance and an embarrassment," said Daimer.com spokesperson Matthew Baratta. "This is one of the few graffiti removers that is ecologically safe, yet still designed to clean a variety of markings off common surfaces."

Daimer's extensive Eco-Green line of green cleaners includes more than 100 products and formulations. Derived from plants and vegetables without any ozone-depleting substances, synthetics or harmful volatile organic compounds (VOCs), Eco-Green green chemicals are readily biodegradable and biodegrade by more than 90 percent within 28 days, or about 50 percent faster than most competitors, according to testing by an internationally known laboratory. The products are also safe to use and clean with a high level of safety as evidenced by all zero values on the National Fire Protection Association (NFPA) hazard diamond.

Eco-Green Graffiti Remover features Daimer's unique Micro-Blasting technology, which uses nano-based particles, 1/80,000 the thickness of human hair, to penetrate dirt, grease, ink and paint molecules for quick and easy cleaning.

The green chemicals break graffiti and other stains into tiny particles that repel one another, which prevents the re-deposition of soils onto cleaned surfaces. Graffiti Remover's all-natural formula includes lifters and emulsifiers that remove paint, permanent marker, pencil, pen and grease.

Graffiti Remover is effective on a variety of surfaces, including: concrete, brick and walls. It is also safe to use on metal, aluminum, fabrics, rubber, painted surfaces and leather.

Available in package sizes ranging from five to 5,000-gallon containers, the natural cleaning product is concentrated allowing one gallon can be diluted to three gallons.

Please reference this article as:
RP news wires , "Chemical removes graffiti from walls, metal, painted surfaces". Reliable Plant Magazine. /

domingo, 25 de outubro de 2009

Mulheres no volante

Achei uma compilação de barbaridades cometidas por mulheres no trânsito, assustador.

Popout

sábado, 24 de outubro de 2009

VEM AÍ O PAT - PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO TRÁFICO

O projeto que livra a cara dos “pequenos (?) traficantes” será assinado pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Embora ele certamente concorde com a tese, é só uma espécie de laranja da idéia. Ela nasceu mesmo foi no Ministério da Justiça, de que é titular Tarso Genro, aquele que já atuou como uma espécie de advogado informal de Cesare Battisti, o homicida italiano. Tarso é assim: onde houver uma boa causa, ele está lá.

Ora, gente, por que tanto espanto? Nova York reduziu drasticamente o crime prendendo grandes e pequenos bandidos, coibindo tanto o crime grande quanto aquele antes considerado irrelevante. Até São Paulo — digo “até” porque a esquerdopatia dominante tenta esconder o fato de que o índice de homicídios em São Paulo caiu 70% em 12 anos — é um bom exemplo de que, quanto mais bandido dentro da cadeira, menos crimes fora dela. Que coisa espantosa, não?

Embora a gente tenha jabuticaba, pororoca e Tarso Genro, a lógica funciona no Brasil também. Mas o país sempre procure fazer o contrário do que ela indica.

Ora, o que vai acontecer com o “pequeno (?) traficante” quando for solto? Vai procurar emprego, é claro! Vai querer carteira assinada. Volto àquele negócio do fatalismo. Acreditamos que há forças superiores às quais ninguém resiste: uma delas é trabalhar para o bem do Brasil, não é mesmo? Vejam o caso de muitos políticos: entre o trabalho e a política, escolheram o quê? O “pequeno(?) traficante”, tadinho, não havia descoberto ainda que pegar no batente é muito mais gostoso do que vender uns papelotes e umas trouxinhas. E também rende mais, não é mesmo?

“Como, Reinaldo? Você está sugerindo que é mais fácil ganhar a vida no crime?” SUGERINDO??? EU NUNCA SUGIRO NADA!!! EU SEMPRE AFIRMO!!! EU ESTOU AFIRMANDO QUE É MAIS FÁCIL GANHAR GRANA SENDO CRIMINOSO DO QUE SENDO TRABALHADOR.

E é por isso que o risco tem de ser enorme, entenderam? Caiu? Dançou! Cana no bicho! É um clichê, eu sei. Mas o fato é que o crime não pode compensar. O diabo é que, no Brasil, ser trabalhador rende menos e pode ser até mais perigoso. Sem contar que, se o coitadinho conseguir um salariozinho um pouquinho melhor, que lhe permite morar em algum conjugado na periferia, já é obrigado a pagar Imposto de Renda. A bandidagem, por óbvio, não tem de contribuir…

Sem trocadilho, o “pequeno (?) traficante” está iniciando uma carreira, não é mesmo? Solto, vai poder se especializar. Ou alguém acha que ele vai se dedicar à leitura de Schopenhauer? A proposta explica por que chegamos aqui.

Mas eu estou certo de que haverá um programa de acompanhamento para o companheiro iniciante no tráfico. Sugiro o programa Bolsa Pó ou Bolsa Maconha. Ou, então, o PAT: Programa de Aceleração do Tráfico.

Gol e TAM abrem guerra por mercado

Dinheiro pelos ares

Publicada em 23/10/2009 às 23h45m

O Globo

Avião da  TAM

RIO - A disputa pela liderança do mercado doméstico fez a TAM e a Gol, as duas principais empresas aéreas do país, abrirem uma guerra de preços nos últimos meses. Para recompor o caixa, as duas lançaram ações e títulos esta semana e levantaram R$ 1 bilhão, mostra reportagem de Erica Ribeiro, publicada neste sábado pelo GLOBO.

A disputa - a TAM tem 44,15% de participação de mercado e a Gol, 41,85%, segundo dados de setembro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) - fez com que as companhias "queimassem dinheiro" ao longo deste ano, segundo especialistas do setor. A estratégia, agora, além de reforçar o caixa, é voltar o foco para as classes C e D. O duelo das maiores acaba respingando nas companhias médias, afetadas pelas tarifas muito baixas e estratégias agressivas.

TAM e Gol confirmam o objetivo de usar os recursos captados para reforço do caixa. Mas evitam falar sobre a existência de uma guerra. Em um ano, a participação da TAM caiu de 52,8% para 44%. A Gol, agora, está a três pontos percentuais da concorrente. Os vice-presidentes da TAM, Paulo Castello Branco, e da Gol, Tarcísio Gargioni, afirmam que a liderança é o que menos importa.

Avião da Gol

Quem viaja, porém, sente no bolso o esforço das empresas para ganhar passageiros. O ringue principal da guerra aérea é Congonhas, em São Paulo, onde TAM e Gol têm seu centro de distribuição de voos para o país. Em setembro, em promoções, bilhetes chegaram a ser vendidos por R$ 120, caso da ligação entre São Paulo e Porto Alegre. Este mês, a tarifa mais baixa para o trecho sai por R$ 257 na Gol e R$ 283 na TAM, sem taxas. A briga por consumidores se reflete também na inflação. Dados do IPCA mostram que, no acumulado do ano, o item viagem de avião recuou 9,23%.

Estagiário Idiota.

Popout

Terra arrasada


Andres Sanches tem dado mostras de nervosismo e stress, em suas últimas entrevistas.

O presidente corinthiano alega estar cansado do cargo, entre outras desculpas.

Mas a verdade é bem diferente.

Além de estar com seus bens bloqueados por problemas com a justiça federal, há também os processos trabalhistas, que andam lhe tirando o sono.

E não estou falando dos 10 jogadores que cobram o Corinthians na justiça, uns por falta de pagamento, outros por divergências de valores, todos processos iniciados em sua gestão e que podem, sem dúvida, ocasionar grande prejuízo aos cofres do clube.

Na verdade, me refiro a mais uma de suas empresas com problemas.

Para fugir do fisco, Andres Sanches teve que dissolver, também às pressas, a SOL Embalagens Plásticas Ltda., que embora tenha o mesmo nome da empresa transferida para Camaçari/BA, localizava-se na cidade de Caieiras/SP.

Em nome dos “alaranjados” José Sanches Oller e Tulio Monte Azul Pereira de Mello.

Foi um “Deus nos acuda”.

Máquinas sendo retiradas na calada da noite, documentos picotados e muita gente sendo “beneficiada” para fechar os olhos.

O saldo final foi terrível.

Muitos funcionários, quase todos, sem receber o que lhes era devido.

O resultado foi uma nova “enxurrada” de processos trabalhistas.

Dezenas.

Andres Sanches pediu a cabeça de Dualib pelos mesmos problemas que enfrenta no momento.

Sem bens ou entrada de dinheiro conhecida, como se manter em um cargo que não lhe proporciona remuneração ?

Eis a questão.

Valeu Galera!

Pessoal,

gostaria de agradecer muito o apoio de todos durante esse final de semana! É claro que eu queria muito ter saído com um resultado melhor, mas com o rendimento do carro que tínhamos, o melhor seria um terceiro lugar, que acabou indo embora por causa de um problema no pneu.

De qualquer forma, o ano tem sido muito positivo. Voltar a andar na frente e com chances de brigar pelo campeonato é bom demais. Vamos para a próxima etapa de cabeça erguida e com tudo por um bom resultado!

Abração

Rubens Barrichello

Ministério Público descobre mentira e nega mudança de domicílio eleitoral para V(W)anderlei(y) Luxemburgo


Da PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA

http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias/noticias-do-site/eleitoral/procuradoria-regional-eleitoral-e-contra-recurso-de-vanderlei-luxemburgo-que-pretende-domicilio-eleitoral-em-palmas

MPE/TO é contra recurso de Vanderlei Luxemburgo para mudança de domicílio eleitoral

Manifestação conclui que repentino interesse pelo estado em ano anterior ao pleito de 2010 tem pretensões eleitoreiras

O Ministério Público Eleitoral em Tocantins, por meio da Procuradoria Regional Eleitoral, manifestou-se contrariamente ao recurso eleitoral proposto por Vanderlei Luxemburgo da Silva.

O técnico de futebol recorreu de sentença que negou o pedido de transferência de seu domicílio eleitoral de São Paulo (SP) para Palmas, sustentando que mantém vínculos patrimoniais, empresariais, políticos, sociais e afetivos com a cidade.

Mas a PRE não encontrou provas de que ele possua residência ou mesmo vínculos que justifiquem a transferência de seu domicílio eleitoral.

Entre as alegações de Luxemburgo para recorrer da sentença da 29ª Zona Eleitoral, consta que desde 2008 ele exerce atividades em Palmas, como promoção de campeonatos de futebol de categorias de base, palestras nas escolas públicas e discussão com as autoridades locais acerca das perspectivas de desenvolvimento das atividades esportivas.

O vínculo patrimonial com a cidade viria desde março deste ano, decorrente da aquisição de dois lotes residenciais no Loteamento Polinésia para construção de residência de lazer, além de ter alugado um apartamento no passado e, atualmente, um outro imóvel onde residirá.

A análise do conjunto de provas apresentadas por Luxemburgo, segundo o procurador regional eleitoral João Gabriel Morais de Queiroz, que assina a manifestação ajuizada no Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), leva ao entendimento de que ele busca de forma repentina, em ano imediatamente anterior ao pleito de 2010, provar seu interesse por este estado com pretensões nitidamente eleitoreiras, motivo pelo qual se manifesta contra o recurso interposto pelo técnico.

Transferência

Luxemburgo reside em São Paulo (SP), onde também possui domicílio fiscal, e nunca teve qualquer vínculo empregatício no Tocantins.

Todos os veículos em seu nome estão registrados nos estado de São Paulo e Paraná.

A transferência para Palmas requerida em dezembro de 2008 tinha como suporte declaração de que o técnico residia há três meses em um imóvel na cidade.

Durante averiguação das informações, foi constatado pelo oficial de Justiça que Luxemburgo não reside no local nem possui vínculos com os efetivos moradores do local.

O técnico limitou-se a apresentar como prova uma cópia de contrato de locação e um suposto contrato de venda e compra de terreno, que sequer estava datado ou assinado, motivos pelos quais foi indeferido o pedido de transferência de domicílio eleitoral.

Após o indeferimento de seu pedido, Luxemburgo trouxe junto com o recurso contra a decisão novos documentos que comprovariam seu vínculo com Palmas.

Tais documentos, segundo a PRE, além de terem sido juntados extemporaneamente, não são contemporâneos ao pedido de transferência de domicílio, formulado em dezembro de 2008.

O contrato de compra e venda referente a dois lotes foi firmado somente em 20 de março de 2009, e o contrato de locação de um apartamento foi firmado apenas em 30 de setembro de 2009, depois do pedido e indeferimento da transferência, proferido em setembro de 2009.

O apartamento realmente está alugado em nome do técnico, mas tanto o zelador quanto o porteiro informaram que ele nunca esteve no local.

As palestras e atividades esportivas, também citadas como provas de vínculo social com o Tocantins seriam, segundo a PRE, ações de cunho social aconselháveis a qualquer cidadão.

Sindicatos - “Pra quebrar tudo é mais caro”

De olho no dinheiro do imposto sindical, centrais de trabalhadores contratam capangas armados a 180 reais por cabeça para invadir territórios rivais e “roubar” filiados umas das outras

Laura Diniz

NA BASE DA PANCADARIA
Para impedirem a criação de sindicatos “concorrentes” na cidade de Osasco (SP), capangas
alugados pela CUT enfrentam homens contratados pela Nova Central: teve pancadaria,
coquetéis molotov, portões arrancados e cadeiras voando

Poucos negócios no Brasil são tão lucrativos quanto montar um sindicato. Sim, você leu direito. Na república sindical instalada no Brasil pelo governo petista, conseguir representar uma categoria de trabalhadores virou excelente negócio. Mas não um negócio qualquer. Para começar, o sindicato tem monopólio local garantido por lei. Essa categoria é minha e ninguém tasca! A segunda característica desse ramo especialíssimo de negócio é o fato de que o dinheiro cai no caixa automaticamente, sem que seja preciso mexer uma palha. As contribuições, para filiados ou não, são compulsórias. Delas, dos impostos e da morte, ninguém escapa. Uma terceira faceta do negócio é ainda mais atraente. A lei garante a inviolabilidade de suas finanças. Isso significa que os sindicatos estão dispensados de prestar contas sobre como gastam o dinheiro arrecadado compulsoriamente. Quando se somam essas facilidades todas, fica evidente que os sindicalistas chegaram não apenas ao Planalto, mas ao paraíso. Digamos que, mesmo em um ambiente favorável assim, um dirigente sindical brasileiro sinta-se insatisfeito. Sem problema. Passa pela direção de um sindicato o caminho mais curto para conseguir a nomeação para algum alto posto no governo federal em Brasília, que tem 12% dos cargos de confiança ocupados por pessoas ligadas às centrais sindicais.

Os “Judas” da caravana da ministra

Dilma Rousseff busca apoio político para sua candidatura à Presidência da República em partidos envolvidos em escândalos, como o PMDB, o PR e o PP


Por Otávio Cabral

Celso Junior/AE e Andre Dusek/AE
PÚBLICO, MAS ESCONDIDO
Dilma, no alto do palanque em Belo Horizonte, quer a companhia
de peemedebistas, como os senadores Renan Calheiros e José Sarney
(acima), mas, por enquanto, sem fotos para não prejudicar sua imagem
No evangelho político do presidente Lula, se Judas Iscariotes, o apóstolo traidor, fosse brasileiro, Jesus Cristo teria de fazer com ele uma aliança tática para governar. A analogia é estranha, mas deriva de uma receita testada nos últimos anos pelo próprio presidente. Para garantir uma maioria folgada no Congresso, Lula lançou-se nos braços dos fariseus históricos da política brasileira. Dá-lhes cargos, verbas e visibilidade. Em troca, recebe apoio e proteção. Apesar dos escândalos que fraternidades assim estão fadadas a produzir - e já produziram aos borbotões -, os altíssimos índices de popularidade do governo sustentam a convicção oficial de que esse é o caminho certo, o modelo mais apropriado para viabilizar ambiciosos projetos de poder. A ministra Dilma Rousseff, a candidata do governo à sucessão de Lula, já assimilou os ensinamentos do mestre. Nas últimas semanas, ela selou pactos de fidelidade com alguns partidos, entre os quais o PMDB de José Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho, o PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto e do deputado Edmar Moreira, o homem do castelo, e o PP de Paulo Maluf

GUERRA NO RIO: O PAC E A PROTEÇÃO AO NARCOTRÁFICO NO COMPLEXO DO ALEMÃO

Por Diogo Mainardi:

Em julho, no Morro da Chatuba, ocorreu um baile funk em homenagem a FB, o chefe do tráfico de drogas no Complexo do Alemão. MC Smith cantou:

“A festa do FB / está tipo Osama bin Laden”

No domingo passado, o Morro da Chatuba assistiu a mais um baile funk. Desta vez, os homens de FB comemoraram o abatimento de um helicóptero da PM. José Mariano Beltrame, a maior autoridade policial do estado do Rio de Janeiro, comparou o abatimento do helicóptero aos atentados terroristas de Osama bin Laden, nos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001. MC Beltrame, inspirado em MC Smith, já pode animar um baile funk no Morro da Chatuba.

FB está longe de ser um Osama bin Laden. Os policiais comandados por José Mariano Beltrame sempre souberam onde ele se escondia. Dez dias antes que FB ordenasse o assalto ao Morro dos Macacos, que resultou no abatimento do helicóptero da PM e na morte de mais de trinta pessoas, a deputada federal Marina Maggessi declarou o seguinte a um repórter de O Globo:

“A polícia não entra no Complexo do Alemão por causa das obras do PAC. Está todo mundo evitando tiroteio para não parar as obras do PAC. A bandidagem toda está indo para lá”.

O “bonde” de FB (tema de outro funk de MC Smith), formado por mais de 100 criminosos, confirmou a denúncia de Marina Maggessi. Na última semana, ela repetiu que as obras do PAC criaram uma zona franca para o Comando Vermelho. Revelou também que as autoridades policiais foram alertadas sobre os planos de FB algumas horas antes de ele atacar o Morro dos Macacos. O que aconteceu depois disso? As delegacias da região foram impedidas de agir.

Em 4 de dezembro de 2008, Lula visitou as obras do PAC no Complexo do Alemão. Na mesma solenidade, que contou com um espetáculo do grupo AfroReggae, ele atacou o governo anterior e prometeu fazer “uma revolução para resolver o problema da segurança pública”, transformando a área num “Território da Paz”.

Quase um ano depois, já dá para analisar alguns dos resultados dessa revolução. Primeiro: Lula continuou a visitar obras do PAC e a atacar o governo anterior. Segundo: poucos dias atrás, um dos integrantes do AfroReggae foi morto a tiros e a PM soltou seus assassinos. Terceiro: sim, o Complexo do Alemão transformou-se num território da paz, mas unicamente para os traficantes do Comando Vermelho. De fato, desde que Lula passou por lá para visitar as obras do PAC, a polícia nunca mais realizou uma operação contra seus criminosos. A última delas ocorreu em outubro de 2008. Nesse período, FB aumentou seu arsenal e reuniu suas tropas. Como diz o funk de DJ Will, ecoado por MC Beltrame:

“A PM aqui não entra / Aqui só tem talibã / Terrorista da Al Qaeda”

sábado, 10 de outubro de 2009

VANDALISMO NO CAMPO. O MST É A NOSSA AL QAEDA

do Reinaldo Azevedo | VEJA.com de Reinaldo Azevedo

Alguns leitores  reclamaram do tom que empreguei em dois textos sobre os ditos sem-terra: MAIS UM CRIME ESCANCARADO DO MST. ATÉ QUANDO? e ARRUMEM SANGUE PARA O MST. O MOVIMENTO ESTÁ COM SEDE. Dizem que exagerei um pouco; que poderia ter sido mais compreensivo com um problema cuja natureza é social. Pois é: eu não acho que seja, mas volto a este ponto mais tarde. Quero me ater aqui às demonstrações de selvageria explícita do movimento, que abandonou a fazenda Cutrale, obedecendo a uma ordem judicial, mas deixou atrás de si um rastro impressionante de destruição: mais pés de laranja derrubados, tratores destruídos, instalações depredadas.

Quem fez aquela miséria toda? Foi o MST! Mas como intimar o movimento a dar explicações? Como responsabilizá-lo criminalmente? Ele não existe! Os sem-terra se organizam como um partido clandestino. A figura mais carimbada do movimento é João Pedro Stedile, chefe dessa indústria de produzir ideologia e mentiras. Mas notem que ele tem aparecido pouco. Gilmar Mauro já teve o seu período de estrelato e sumiu. Depois foi a vez de Jaime Amorim, que agora emudeceu. Legalmente, essas figuras pertencem a cooperativas, estas, sim, unidas em espírito ao movimento. O MST é a Al Qaeda nativa - um pouco mais centralizado, é verdade -, e Stedile é seu Osama Bin Laden.

Saibam que o movimento mantém em segredo os nomes da maioria dos dirigentes - seguindo, rigorosamente, a receita de um partido que eles chamariam "revolucionário" e que eu chamo "terrorista". A ação no laboratório da Aracruz já havia evidenciado do que essa gente é capaz. A depredação da fazenda da Cutrale, no entanto, superou mesmo as piores expectativas. O que distingue aquilo que vimos da ação de um grupo qualquer que integre o crime organizado? Não faltou nem mesmo o assalto puro e simples, o roubo.

Tentam alguns emprestar sotaque econômico - e até de economia política - a esta fase de radicalização do movimento: o programa Bolsa Família teria desmobilizado os ditos sem-terra ao lhes tirar, como chamarei?, os obreiros da ideologia, aquela massa de manobra que serve aos propósitos do movimento sem nem saber por quê. Muitos teriam preferido pegar a ajuda oficial, deixando o MST pra lá. Não descarto que isso tenha acontecido. Mas que não se deduza daí que o movimento está "fraco".

Nunca esteve tão forte a depender do ângulo que se olhe. O MST tem hoje o controle do Incra e praticamente monopoliza as verbas públicas dedicadas à assistência social ao campo. Em cinco anos, o governo repassou para ONGs ligadas ao movimento a estupenda quantia de R$ 115 milhões. Outro dia, um desses articulistas especializados em igualar desigualdades indagou quanto o governo cedeu à indústria na forma de renúncia fiscal ou redução de impostos. Foi para promover a baderna? Foi para financiar a transgressão a uma penca de artigos da Constituição e do Código Penal?

MP antiinvasão
Existe uma Medida Provisória contra invasão de terras, editada em 2000, no governo FHC. O número de invasões caiu drasticamente. E voltou a subir no governo Lula. Foram 497 entre 2000 e 2002 (na média, 165,67 por ano) contra 1.357 entre 2003 e 2008 (média de 226,17) - um aumento de 37%. A violência cresceu brutalmente. A MP basicamente indispõe para reforma agrária terra invadida. Atenção! O governo Lula nunca a aplicou. O PT chegou a recorrer ao Supremo contra a MP quando era oposição e perdeu. No poder, Lula se nega a cumprir um texto legal. Os petistas são aplicam leis com as quais concordem.

O verdadeiro responsável pelo vandalismo do PT chama-se Luiz Inácio Lula da Silva, e o nome do que ele pratica, negando-se a aplicar a lei que coíbe invasões, é prevaricação.

Cadê o Ministério Público?
Cadê a OAB?
Cadê aquela, como é mesmo?, associação dos juízes em defesa da democracia — ou algo parecido? Na última vez em que ouvi falar de sua presidente, ela havia assinado um manifesto contra — eu escrevi CONTRA — uma CPI para investigar a origem dos recursos que alimentam os ditos sem-terra.

Uma associação de juízes que assina um manifesto contra uma prerrogativa legal do Congresso — fazer CPIs —, mas que se cala diante da prevaricação do presidente da República dá uma definição de si mesma e de seus critérios de justiça. E ajuda a explicar por que chegamos a este ponto.

Um Bilhão de problemas


A situação da WTORRE está cada vez mais difícil.

Pode, sem dúvida, atrapalhar as negociações para a construção da ARENA palmeirense.

Sua dívida ultrapassa a exorbitante marca de R$ 1 Bilhão.

Walter Torre, segundo informações, renegociou parte do montante no banco Santander.

Que deu prazo até 2012 para quitação.

Nada indica, de acordo com os últimos balancetes da empresa, que tenha a menor chance de conseguir.

Este seria um dos motivos da dificuldade em encontrar parceiros para a sua empreitada.

Por este motivo, a TRAFFIC entrou no circuito.

Resta saber, até quando ?

Microrrobô salta e voa com precisão até o alvo

Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/10/2009

Microrrobô salta e voa com precisão até o alvo
Mesmo não tendo motor, o microplanador tem controle total sobre suas asas por meio de músculos artificiais. [Imagem: LIS/EPFL]

Robô saltador

Em 2008, pesquisadores suíços apresentaram um robô saltador inspirado em grilos e gafanhotos. Pesando apenas 7 gramas, o robô é capaz de saltar uma distância equivalente a 27 vezes o tamanho do seu próprio corpo.

Robôs saltadores geram bastante interesse entre os pesquisadores que trabalham com robôs miniaturizados. O salto é a forma mais eficiente de se livrar de obstáculos, que são muito difíceis de vencer abaixo de determinadas dimensões.

Microplanador

Como queriam ir ainda mais longe, os pesquisadores resolveram utilizar o robô saltador como uma espécie de plataforma de lançamento para um robô voador, que poderá lançar-se em uma missão a partir de qualquer ponto, sem precisar ser lançado ou contar com aparatos fixos de decolagem.

Toda a estrutura do robô saltador transformou-se na base do microrrobô voador, como se fosse um trem de pouso. Ou, seria também igualmente justo falar, o robô saltador recebeu asas.

Depois de pronto, agora mais pesado, o microrrobô voador é capaz de saltar a uma altura de até 1,4 metro, o que é suficiente para que ele alce voo. Ao receber o comando de lançamento, o robô salta, alça voo e dirige-se até um ponto determinado, onde pousa e se prepara para outra "missão." A preparação inclui o recarregamento de suas baterias por meio de células solares.

Asas com músculos artificiais

Agora os cientistas estão trabalhando na capacidade de manter um voo estável. Devido à sua leveza, não é necessário um vento muito forte para tirá-lo do rumo e impedir que ele atinja o alvo programado. A seguir, eles darão ao robô a capacidade de desviar-se de obstáculos que se coloquem em seu caminho.

Uma outra possibilidade futura será dotar o robô - que é um microplanador e não um microavião - de motores que o permitam voar de forma ativa, com maior controle e maior alcance.

Mesmo não tendo motor, o microplanador tem controle sobre o voo - o que o permite estabilizar-se - por meio de músculos artificiais. Os músculos dão total controle sobre as asas. Em um ambiente fechado, não sujeito a ventos, o protótipo é capaz de lançar-se aos ares e voar diretamente em direção a uma fonte de luz.

MAN irá produzir caminhões pesados no RJ

(13/09/2009) – Durante o Simpósio Tendências e Inovação, promovido pela SAE Brasil dia 31 de agosto, em São Paulo, Roberto Cortes, presidente da MAN América Latina, anunciou a fabricação local de caminhões pesados da marca no Brasil. A produção será realizada em paralelo com os atuais modelos da Volkswagen Caminhões.

Ainda segundo Cortes, a MAN já teria iniciado o processo de seleção dos fornecedores para atender a montagem dos novos caminhões, que seguirá o modelo do consórcio modular implantado em Resende (RJ), onde se localiza a fábrica do grupo.

No final de 2008, a MAN - uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus do mundo - anunciou a compra da Volkswagen Caminhões e Ônibus por 1.175 bilhão de euros e a constituição da MAN América Latina. Na ocasião, a empresa já informara ao mercado que traria novos produtos e tecnologias ao Brasil, via Volkswagen, ampliando a oferta e a competitividade da marca.

Em Resende, a MAN/Volkswagen produz linha composta de 40 produtos, incluindo os caminhões Constellation, Delivery e Worker, que cobrem o segmento de 5,5 t a 57 t de peso bruto total. Já a MAN AG produz, na Alemanha, diversificada gama de opções em veículos comerciais, que vão dos caminhões leves, médios e pesados das séries TGX, TGM, TGS e TGL, passando por veículos militares e chassis de ônibus. O grupo ainda fabrica motores rodoviários, ferroviários e geradores de energia, além eixos e caixas de transferência.

O pior dos negócios


Quando conversei com Delci Sonda, na ocasião em que o Corinthians contratou o atleta Souza, duas afirmações dele me chamaram a atenção:

“Paulinho, estava levando o Souza para o Santos por 1,5 milhões de Euros, e acertei o salário dele em R$ 170 mil mensais. O Carlos Leite, agente do jogador, atravessou a negociação, pelo Corinthians. Duvido que a equipe grega deixaria de vender pra mim sem que o Corinthians estivesse oferecendo um valor bem maior.”

“O Souza, na verdade, não está jogando lá”

O Panathinaikos declarou, oficialmente, que vendeu o jogador Souza para o Corinthians por 2,2 Milhões de EUROS.

Na época, o Corinthians declarou que pagou 1,5 Milhões de Euros.

A explicação está na forma de pagamento.

Os dirigentes corinthianos mentiram ao dizer que as parcelas não teriam acréscimo.

Tiveram, e o Panathinaikos revelou o valor total, ao fazer sua declaração.

O que torna o negócio, que já era ruim, ainda pior.

Confira abaixo, o desempenho de Souza no Panathinaikos, e tente encontrar algo que justifique a sua contratação, e o atual salário de R$ 175 mil mensais.

Tente entender também, qual a justificativa técnica encontrada pelo treinador Mano Menezes, ao preferir Souza,no lugar do argentino Herrera, até então, ídolo da Fiel.

8 partidas disputadas

2 gols marcados

Em 3 delas, entrou na reserva

Em outras 2, foi substituído

Tomou 1 cartão amarelo

grecia01

Abaixo, valor da transação em libras, e sobreposto, em Euros.

souzatransf

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Escritores, cientistas e economistas brasileiros nunca receberam o Nobel

Os prêmios Nobel da Paz, de Literatura e de Economia serão divulgados nos próximos dias. Os de Química, Física e Medicina já foram anunciados. O Brasil segue com zero, em toda a sua história, a não ser pelos membros do Batalhão Suez, premiados juntos com todos os outros boinas azuis pelas missões de manutenção de paz da ONU ao redor do globo – estes militares brasileiros estiveram baseados na Faixa de Gaza e no Sinai entre 1956 e 67. Países vizinhos como a Argentina, Chile e Colômbia já foram premiados em diferentes áreas. Mesmo lugares atrasados como o Egito e Bangladesh receberam o Nobel.

Nas áreas científicas, a dificuldade brasileira se deve ao atraso das nossas universidades em relação às americanas. Nossos professores, apesar de todo o conhecimento, não dispõem dos mesmos recursos que um profissional da mesma área em Stanford, Yale ou MIT. Atualmente, é muito difícil um Nobel dessas áreas ficar de fora do eixo Europa-EUA, mas a tendência pode indicar, em breve, mais prêmios para instituições indianas e chinesas. Claro, cientistas brasileiros atuando no exterior possuem condições de receber o Nobel e talvez venha deles o prêmio brasileiro em alguns anos.

Na literatura, fica um pouco mais complicado. Nenhum escritor brasileiro vivo, apesar da enorme quantidade de talentos, possui a expressão internacional necessária. Além disso, a língua portuguesa recebeu há alguns anos o Nobel com o José Saramago.

O Nobel da Paz é o mais polêmico. Algumas figuras controversas já foram premiadas. Não consigo imaginar nenhum brasileiro com condições de ser escolhido atualmente, especialmente pela situação geopolítica do Brasil. Claro, Sergio Vieira de Melo e Chico Mendes foram cogitados, mas estão mortos.

Economistas temos de sobra e alguns dignos de receber o prêmio. Os criadores do Plano Real, que estabilizaram a economia brasileira, como André Lara Rezende, Pérsio Arida, Edmar Bacha, Gustavo Franco e Pedro Malan, sem falar, um pouco mais tarde, no Armínio Fraga e no Henrique Meirelles, mereceriam o prêmio. Sei que alguns me criticarão por isso, mas o Brasil, até 1994, vivia com uma hiperinflação, atrasado. O plano destes economistas conseguiu nos alçar para o atual cenário onde o Brasil se tornou uma potência econômica. O problema é que o Nobel de Economia é concedido para descobertas na área acadêmica, não na pública.

Globo propõe 'mata-mata' para faturar mais com Brasileirão

Em reunião com o Clube dos 13 na última segunda-feira, o diretor de esportes da Globo, Marcelo Pinto, voltou a alimentar, entre o grupo, um sistema no estilo mata-mata, em vez do atual critério por pontuação, para o Campeonato Brasileiro.

"Tá sobrando dinheiro na mesa", justificou Pinto.
O assunto veio à tona em debate realizado ontem durante o Maxi Mídia, evento promovido pelo Grupo Meio&Mensagem para o mercado publicitário. Alguém da plateia quis saber se a televisão aberta teria, algum dia, chance de faturar com intervalos tão caros quanto os das finais do Superball nos EUA. E a resposta do representante da Globo foi: "Não. Porque não temos uma grande final no campeonato mais importante de futebol do País".

Diretor do São Paulo Futebol Clube e de corpo presente no mesmo debate, Júlio César Casares foi logo refutando a ideia. "O sistema de pontos não prevê uma grande final porque já há várias finais, o que é muito melhor", defendeu.

Marcelo Pinto aproveitou para elogiar o Tricolor, que, nas palavras dele, é o time mais bem administrado do País.

Nos cálculos da Globo, uma grande final permitiria a abertura de espaços publicitários vendidos especificamente para a ocasião, a preços extraordinários, claro está, em função da ocasião.
Para o esporte em si, a mudança não mostra vantagem alguma. E o próprio J.Háwilla, conhecido por sua maestria em marketing esportivo e responsável pela palestra que gerou o debate aqui mencionado, defendeu, um minuto antes, que o futebol, hoje, com regras e horários estáveis, vem se tornando finalmente um negócio organizado no Brasil. "Antigamente, futebol parecia imposto de renda, que as regras mudavam todo ano e o seu contador tinha que ir fazer curso pra depois poder fazer a sua declaração."

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Minha coleção de brinquedos…

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Oi galera, tudo bom?

Hoje vou falar para vocês de uma coleção muito especial que eu tenho: a de miniaturas dos carros que corri. Além de serem muito bonitas e bem feitas, elas têm um valor sentimental muito grande, porque foram ótimos momentos que eu passei em cada uma das equipes.

A mais antiga é da Jordan-Hart, onde eu comecei a correr em 1993. Foi meu primeiro carro de Fórmula 1, e vocês podem imaginar como isso é especial. Foi com ele que conquistei meus primeiros pontos, já no meu ano de estreia, em Suzuka. Foi com esse carro também que subi pela primeira vez no pódio, em 1994, no GP do Pacífico. Foi nesse ano também que conquistei minha primeira pole, em Spa Francochamps. Em 1995, como o fornecedor dos motores mudou, entrou a Peugeot, a pintura do carro também era nova, e aí, mais uma miniatura.

Em 1997, fui para a Stewart-Ford. Meus melhores resultados com a equipe foram um 2º lugar em Mônaco, logo no meu primeiro ano lá, e três 3º (Ímola, Magny-Cours e Nurburgring) em 1999. Dessa época guardo a miniatura do carro branco.

Esses resultados renderam o convite para correr na Ferrari, onde fiquei por seis anos, entre 2000 e 2005. O carro vermelho é quase um sinônimo de Fórmula 1, e eu guardo as miniaturas desses carros com carinho, pois foi com eles que conquistei nove vitórias, além de muitos outros pódios, e fui duas vezes vice-campeão da categoria. A minha primeira vitória em Hockenheim, debaixo de chuva, largando em 18º, foi emocionante.

Entre 2006 e 2008 corri pela Honda. Embora o carro não tenha apresentado um grande desempenho durante esses anos. E a melhor recordação dessa época foi o 3º lugar no GP da Inglaterra do ano passado, quando larguei em 16º e subi ao pódio em 3º.

E no canto esquerdo acima está o BGP 001 da Brawn GP deste ano. Um carro muito bom de guiar, bem rápido e vencedor de dois GPs…Esse merece destaque pelo ano especial que estou tendo.

Abraços

Rubens Barrichello

Cueca “Auto-lavável”


Um estudante de medicina dos “states” inventou umas cuecas que não precisam ser lavadas. A roupa interior, é constituida por um tecido castanho atrás e amarelo à frente apenas para disfarçar alguma coisa. Ou seja, tecnologia no seu “Auge”. E tudo isto surgiu porque o aspirante a médico, diz que os doentes ficam constrangidos com a sua roupa íntima. Como é que é que eu não tive esta ideia antes…

MAIS UM CRIME ESCANCARADO DO MST. ATÉ QUANDO?

do Reinaldo Azevedo | VEJA.com de Reinaldo Azevedo

Publiquei ontem um post sobre a atuação da Via Campesina, em Honduras, que recebe dinheiro de ONGs alemãs para provocar a baderna no país. A Via Campesina nada mais é do que um MST em escala planetária: os sem-terra brasileiros estão entre os seus mais combativos dirigentes. O método, afirmei naquele post, é o mesmo em toda parte: impor-se pela violência. Os sem-terra, como está fartamente documentado, também recebem vultosas quantias do exterior — além do dinheiro oficial, que chega aos cofres do movimento por meio de suas entidades de fachada. Pois bem. Agora vejam o vídeo abaixo. A imagem não é grande coisa porque tirada da TV — no caso, do Jornal Nacional. Assistam. Continuo depois.

Popout

Os sem-terra invadiram a fazenda Santo Henrique, em Berebi, no interior de São Paulo, e destruíram nada menos de 7 mil pés de laranjas. O movimento reivindica a desapropriação da área, que, atenção!!!, é produtiva e tem um milhão de pés da fruta plantados. Pertence à Cutrale, a maior produtora de suco de laranja do mundo. Até quando o MST, que nem existência legal tem, vai continuar a praticar seus crimes impunemente? Até quando as instituições aceitarão inermes à violência como método, a imposição de um ponto de vista por meio da força bruta, o esbulho continuado da ordem legal, a selvageria contra terras produtivas?

Alguns delinqüentes do jornalismo — é o que são: delinqüentes — deixam escorrer a sua baba reacionária, afirmando que a crítica ao MST corresponde à satanização dos movimentos sociais: "Satanização"? É preciso pôr mais satã do que já há no vídeo que vocês viram??? Que tipo de gente ocupa uma propriedade privada, adquirida segundo todos os rigores da lei, e passa o trator sobre árvores frutíferas, um patrimônio da Cutrale, sim, mas também da economia brasileira, do seu setor mais desenvolvido, daquele área do PIB que responde justamente pela estabilidade da economia do país?

Cada pé de laranja derrubado ali ajudou a fazer anos de superávits comerciais sucessivos; cada pé de laranja ali contribuiu para que o país acumulasse mais de US$ 200 bilhões de reservas — porque foi o agronegócio que gerou o excedente para a compra da reservas. Cada pé de laranja ali ajudou o Brasil a ter uma das agroindústrias mais eficientes do planeta. Só para ficar na metafísica da hora: cada pé de laranja ali contribuiu para que o Brasil reivindicasse a sua hora na disputa por uma Olimpíada.

Foi o agronegócio!!! Já publiquei os números aqui. Foram os produtores rurais, aqueles que Carlos Minc — o rapaz requebrante num palco na Chapada dos Veadeiros — chamou de "vigaristas", que forneceram os motivos para Lula falar do Brasil grande. A balança, sem a agroindústria, seria deficitária ano após anos. O setor entra na contra, e o que era vermelho fica solidamente azul.

E este setor é vítima sistemática desta variante de crime organizado. A situação é de tal sorte surreal, que Claudete Pereira de Souza, a coordenadora do movimento, tem a coragem de dizer, contra o que se vê: "Não destruímos nada!" Cinicamente, contendo o riso, diz que eles querem plantar feijão porque não se pode viver só de laranja. ..Não! Não se pode viver só de laranja. Nem só de soja. Nem só de cana. Nem só de boi. É preciso viver de laranja, soja, cana, boi… — tudo aquilo que compõe a formidável riqueza do campo no Brasil.

Criminosos é o que são, verdadeiros terroristas. Expulsam centenas de trabalhadores da fazenda; tiram, na prática, das escolas os filhos dos empregados; agridem a produção. Tudo em nome de uma fantasia regressiva, estúpida, que não vai se realizar jamais. A tese de que se deve plantar "feijão para o povo" nas culturas destinadas à exportação é asinina. A Cutrale deveria apresentar a conta do prejuízo aos famosos e "mais-ou-menos" que assinaram o manifesto contra a CPI do MST: Antônio Cândido, Fábio Konder Comparato, Emir Sader, Fernando Morais, Leonardo Boff, Beth Carvalho e Osmar Prato - além, para meu escândalo, de Dora Martins, presidente da Associação de Juízes pela Democracia. A chefona da Associação já decidiu: apurar irregularidade, agora, é "perseguir". Espero que ela não pense algo parecido de um juiz: "Ih, gente, julgamento é perseguição".  O Planalto pressionou, governistas retiraram assinaturas, e a CPI não prosperou. Também o "progressista" José Sarney fez uma defesa veemente do movimento.

Uma pessoa teve coragem de enfrentar o MST: o promotor Gilberto Thums. Sua vida virou um inferno. Trato do assunto em outro post. Este MST que vocês vêem acima conta  com uma impressionante rede de proteção — inclusive na imprensa. Gente que merece estar na cadeia é tratada como se estivesse no altar. E só para deixar claro: não faltam leis para coibir o MST, não. Elas existem. Mas o governo federal não as aplica. Ministério Público se cala. OAB se cala. E boa parte da imprensa ainda chama produtores rurais de "ruralistas", com sotaque ideológico obviamente depreciativo.

Como sabem, bom mesmo é subir no palco e queimar um mato. Os produtores rurais que se danem.

MAIS MST - O promotor abatido pelos sectários


do Reinaldo Azevedo | VEJA.com de Reinaldo Azevedo
Lei reportagem de VEJA de 22 de abril deste ano.
Promotor que combatia na Justiça as ações criminosas do MST no Rio Grande do Sul abandona o caso depois de sofrer ameaças, constrangimentos, grampos e até um atentado contra sua vida


Por Alexandre Oltramari

Fotos Miriam Fichtner/Pluft Fotografias e Charles Guerra/Ag. RBS

O AVANÇO E O RECUO
Gilberto Thums desistiu de tentar conter a barbárie do MST: "Se a luta não for de todos, não é de ninguém"

Em 25 anos de existência, o Movimento dos Sem-Terra (MST) raras vezes teve seus métodos ilegais reprimidos pela força das leis. A ofensiva mais contundente vinha sendo realizada no Rio Grande do Sul, berço do movimento, pelo promotor de Justiça Gilberto Thums. Filho de pequenos agricultores e ex-delegado de polícia, Thums obteve oito vitórias contra o MST no último ano. Conseguiu, com ações na Justiça, impedir marchas para invadir áreas predeterminadas; fichou criminalmente invasores; proibiu integrantes do grupo de se aproximar de glebas produtivas. Em sua batalha mais recente, convenceu o governo gaúcho a colocar na clandestinidade as escolas itinerantes do MST - versão sem-terra das escolas muçulmanas, conhecidas como madraçais, que fabricam terroristas dispostos a dar a vida em nome do Islã. O fim da doutrinação revolucionária com dinheiro público produziu uma avalanche de protestos contra o promotor. Thums foi acusado de nazismo e demonizado por supostamente impedir o acesso de crianças à educação. Acuado, anunciou que está deixando o caso. "Cansei. Essa luta não pode ser apenas minha. Se ela não for de todos, não é de ninguém", diz Thums.

Os ataques contra o promotor surgiram de todas as partes e seguiram os mais diversos métodos, da intimidação à ameaça. Em Brasília, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, órgão do governo aparelhado pelo MST, enviou uma representação ao Conselho Nacional do Ministério Público acusando a instituição de afrontar direitos fundamentais das crianças ao tentar extinguir as escolas do MST. Há duas semanas, ao participar de uma audiência pública, o promotor foi recebido por 200 crianças cantando o hino do movimento e com cópia do Estatuto da Criança e do Adolescente nas mãos. A claque o deixou constrangido. A Comissão Pastoral da Terra (CPT), braço da Igreja Católica que dá sustentação ao MST, atacou em outra frente. Pela internet, lançou uma campanha mundial que soterrou o correio eletrônico do promotor. Thums, descendente de austríacos, foi comparado a Adolf Hitler, para citar apenas as mensagens menos hostis. A ofensiva também se deu em outras esferas. Nas últimas semanas, segundo o promotor, cinco mensagens de voz com gravações de suas conversas telefônicas lhe foram enviadas, num indício claro de que ele está sendo monitorado sabe-se lá por quem. Além disso, ele diz ter sido vítima de um atentado, quando um carro tentou atropelá-lo na rua.

Não existem evidências materiais de que o MST esteja no leme do atentado ou da interceptação telefônica, mas, se a suspeita do promotor estiver correta, isso não seria nenhuma novidade. Documentos internos do movimento apreendidos nos pampas revelam que ações criminosas há muito integram a cartilha dos sem-terra. Seus manuais ensinam a saquear fazendas, destruir provas que os incriminem, fabricar bombas e fraudar os cadastros do governo. As escolas itinerantes, colocadas na clandestinidade pela ação do promotor, são o laboratório no qual o movimento configura suas crianças para a guerra. Ninguém sabe seu número exato. No Rio Grande do Sul, onde desde fevereiro passado elas deixaram de integrar a rede pública, eram doze, com cerca de 400 alunos entre 7 e 14 anos. Há cinco anos, VEJA visitou duas delas, ambas no Rio Grande do Sul. A reportagem constatou que os alunos celebram a revolução chinesa, a morte de Che Guevara e o nascimento de Karl Marx. O Sete de Setembro, Dia da Independência, para eles é o "Dia dos Excluídos". Nas aulas de teatro, carregando bandeiras do MST, crianças entoam gritos de guerra e conclamam para a revolução.

A defesa de escolas públicas para filhos de sem-terra parece paradoxal quando se leva em conta a razão de ser, pelo menos teórica, do MST. O movimento que diz defender a inclusão econômica e social dos desvalidos exige que a sociedade continue financiando escolas que, em vez de incluir, acabam por excluir e segregar seus filhos. "Eles são diferentes mesmo. Muitos não têm sapatos nem como chegar a uma escola tradicional. Esse promotor é um grande capitalista, um baita tradicionalista. Ele persegue o MST", diz o padre Rudimar Dal'Asta, coordenador da CPT no Rio Grande do Sul. O padre alega que o caráter nômade dos sem-terra impede suas crianças de frequentar uma escola pública comum. Nada disso, porém, justifica a doutrinação guerrilheira promovida nos centros de treinamento itinerantes do MST, muito menos o fato de ela ser mantida com o dinheiro dos contribuintes. Com a deserção de Gilberto Thums, outros promotores deverão ser escalados para continuar atuando nos tribunais contra ilegalidades e abusos promovidos pelo movimento. O MST também promete continuar doutrinando suas crianças com ou sem os recursos do governo - embora reconheça que é bem mais fácil fazer a revolução com uma ajudazinha dos cofres oficiais. Um dos empecilhos, o promotor, o movimento já conseguiu abater.

Situação do baralho


Não percam esta chance !

O treinador da CPI, vulgo "Carniça", está vendendo um belíssimo apartamento no Itaim Bibi, em São Paulo.

O preço é convidativo.

Bem abaixo da média da região.

Não fazemos "merchan" neste espaço.

Mas entendemos perfeitamente que com dívidas de jogo não se brincam.

Este é o motivo de nossa colaboração.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

75º no IDH foi lucro. Olhando de perto é bem pior

O que pode haver de espantoso no 75º lugar obtido pelo Brasil no ranking do IDH? Ter ficado em último na América Latina? Estar atrás da Argentina? A vida do brasileiro ser pior que a do uruguaio? Provavelmente tudo. Mas nem o quadro assustador que esse resultado revela traduz completamente o desastre brasileiro.

Enquanto o mundo desenvolvido comemora a marca dos 80 anos como expectativa de vida, o brasileiro deve ficar muito satisfeito com 72,2 anos e olhe lá – estamos com sorte. Se a expectativa de vida fosse medida isoladamente, estaríamos em 81º lugar. É o resultado do que um estudo da USP apurou ano passado: nos últimos 15 anos o Brasil investiu 280 dólares anuais, por pessoa, em saúde.

É bem menos que a metade da média mundial (806 dólares). E nada indica que o Brasil pretenda mudar esse quadro, embora o percentual de velhos na população aumente em ritmo acelerado. Em 1990, 13,3% da população tinham mais de 60 anos. Em 2020 serão 24%. Quase o dobro.

Aparentemente, porém, o país não se assusta com esse cenário. Enquanto o mundo desenvolvido investe na saúde algo em torno de 15% do PIB, o Brasil não tem aplicado mais de 7,2%. Isso é o que nações como o Canadá destinavam à saúde há quase trinta anos. Não podemos, realmente, pretender nada melhor no IDH do que ficar atrás da Argentina que, apesar das sucessivas crises, ainda cuida melhor da sua população.

Para os brasileiro, resta o eterno sonho de país do futuro. A reação do ministério da Saúde aos números da ONU é típica de quem pretende cobrir o sol com o dedo. “Com certeza a partir de 2010 vai haver uma melhora”, diz o diretor do departamento de Análise de Situação de Saúde, Otaliba Libânio. Nas contas dele, o ministério só não aplica mais dinheiro na saúde porque a oposição não bloqueia a criação da nova CPMF.

Ele não disse, mas não é por culpa da oposição que os hospitais privados de São Paulo, Rio e Minas romperam os convênios com o SUS, porque o ministério da Saúde só paga R$ 2,50 por uma consulta médica. É por decisões dessa natureza que não dá para acreditar numa só palavra de burocratas como Libânio. Se os jovens não conseguem, como imaginar que os velhos viverão mais entregues à mixórdia das redes públicas de saúde.

Mario Gobbi é investigado por prevaricação



Dr. Mário Gobbi, diretor de futebol do Corinthians, está sendo investigado por facilitar a vida de bicheiros e bingueiros no Parque São Jorge.

O Mídia sem Média o encontrou na saída dos vestiários do Pacaembu após a derrota do Corinthians para o Atlético/PR por três a um.

100% no Santos FC

Nesta manhã tive a honra de receber um convite do Internacional de Porto Alegre. Sou colorado porque já joguei lá e tenho bom relacionamento. Porém, tenho um compromisso firmado com o Santos FC até o final do ano e não abrirei mão de cumpri-lo.

Agradeço mais uma vez a lembrança pelo meu nome e não irá faltar a oportunidade desse relacionamento um dia se concretizar.

Obs. - Só estou tornando público este convite para evitar especulação e tumulto no ambiente do Santos FC.

Por Vanderlei Luxemburgo às 13h06

O que Ahmadinejad fala do Holocausto

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, concedeu entrevistas para a revista Newsweek e para a agência de notícias Associated Press. Nos dois casos, o líder iraniano expressa a sua posição sobre o que pensa do Holocausto.

Newsweek - Em um momento em que o Irã busca restabelecer relações com o Ocidente, por que você mais uma vez nega que tenha havido o Holocausto?
Ahmadinejad – Você não acha que o Holocausto é um assunto importante?
Newsweek – Sim, foi o maior crime do século 20.
Ahmadinejad – Você acredita que o Holocausto ainda produz efeitos hoje? Você poderia me explicar como afeta os temas de hoje?
Newsweek – Não interessa o que eu penso. Interessa o que você pensa, senhor presidente.
Ahmadinejad – Eu entendo, mas gostaria de trocar nossas visões para podermos resolver um assunto aqui.
Newsweek – Está claro que houve um Holocausto. Por que você fala que não houve?
Ahmadinejad – O que digo é extremamente claro. Na Segunda Guerra, muitos crimes foram cometidos. Mais de 60 milhões de pessoas foram mortas e um número maior do que esse se tornou refugiado. A questão que eu tenho é, por que em meio de tudo isso que aconteceu na Segunda Guerra, o Holocausto é enfatizado mais do que qualquer outro [evento]? A segunda questão é, por que os políticos do Ocidente se focam tanto neste assunto? Se o evento aconteceu, onde ocorreu, quem foram os responsáveis e qual o papel dos palestinos? Que crime eles cometeram para merecer o que receberam como resultado? Qual o papel deles no Holocausto? Nós vemos o Holocausto como um pretexto para cometer genocídio contra o povo palestino.

Associated Press
- (Pergunta sobre o Holocausto)
Ahmadinejad – Em relação à questão do povo judeu e de seus sentimentos, tenho que dizer que nossa opinião nesta questão é diferente da questão do sionismo. O Sionismo é um partido político. Mas o povo judeu, como muitos outros povos, seguem um profeta divino. Eu fundamentalmente levanto duas questões em relação ao Holocausto e posso perguntá-las de novo para você. A primeira questão é que, assumindo que o Holocausto tenha ocorrido, quando aconteceu e quem foram os responsáveis? A segunda pergunta é como exatamente isso se relaciona com a questão palestina?
Associated Press – Ocorreu na Europa e foi realizado por Adolf Hitler e um grupo de compatriotas.
Ahmadinejad – Então, gostaria de saber como isso se relaciona com os palestinos e a questão palestina. Se isso aconteceu na Europa pelas mãos de governos europeus, por que exatamente o povo palestino precisa pagar por isso?
Associated Press – Você acredita que o Holocausto ocorreu?
Ahmadinejad – Na minha opinião, não é a primeira parte da questão que interessa, mas o resultado desta questão. A primeira metade se relaciona à história. A segunda parte, se relaciona a assuntos do mundo contemporâneo. Se em sua opinião alguma coisa ocorreu na Europa pelas mãos de governos europeus, podemos buscar o remédio em outros territórios? O povo palestino precisa pagar ao ficar refugiado e por que? Por meio da ocupação de suas terras e por que? Temos questões aqui também. Nós nos opomos ao assassinato de pessoas em qualquer lugar. Uma regra fundamental é que nos opomos aos assassinatos na Segunda Guerra, em qualquer lugar. Sabemos que mais de 60 milhões de pessoas morreram na Segunda Guerra. Cada uma delas eram seres humanos. Suas vidas são importantes, não interessando se são muçulmanos, judeus ou cristãos. Não faz diferença. Eu não estava lá 60 anos atrás, nós não estávamos lá, mas estamos aqui agora e podemos fazer algo. E vemos palestinos sendo mortos. Acho que hoje nossa função seja interromper isso. Caso o Holocausto seja usado como pretexto para o povo palestino, então, inevitavelmente, também é necessário discutir o Holocausto.

Comento

A interpretação fica para cada pessoa. Na minha avaliação, o presidente usa uma tática retórica de responder a peruguntas com questões. Em nenhum momento, ele nega ou confirma que tenha ocorrido o Holocausto. Mas certamente Ahmadinejad busca dar pouco peso a este evento histórico e o questiona em tom provocativo. Também dá a entender que Israel teria sido criado em decorrência do Holocausto, o que não é correto, já que o movimento sionista é anterior à Segunda Guerra e documentos, como a Declaração de Balfour, antecedem em um quarto de século o genocídio dos judeus.

Para completar, os palestinos nunca pediram que Ahmadinejad servisse de porta-voz de sua causa. Assim como Bin Laden, que tampouco tem algo a ver com os palestinos, ele apenas prejudica a causa palestina. Aliás, por que o iraniano não questiona a questãos dos curdos e dos baha'is em seu território?

Alguns leitores podem perguntar o por que de insistir na questão do Holocausto e do Irã. Justamente porque hoje os iranianos estão centro do conflito no Oriente Médio, envolvidos no Iraque, Líbano e territórios palestinos, além do próprio país. E seu presidente foi justamente quem trouxe o tema à tona. Notem que, na época de Khatami e de Rafsanjani, seus antecessores, ninguém tocava na questão do Holocausto ao entrevistar um presidente iraniano.

Máfia no divã


DA FOLHA DE SÃO PAULO

PAINEL FC

Começar de novo

O juiz federal Fausto de Sanctis intimou novamente Boris Berezovski, Kia Joorabchian, Nojan Bedroud, Alberto Dualib, Nesi Curi, Paulo Angioni e Alexandre Verri no processo Corinthians/MSI por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. É a mesma ação penal que havia sido iniciada em 2007 e anulada por ordem do Supremo Tribunal Federal por entender que os réus não exerceram amplamente seu direito de defesa. Em dezembro, a Justiça inicia a fase de depoimentos das testemunhas de acusação e defesa.

Todos os lados.

Cada réu pode arrolar até oito testemunhas. A defesa de Boris Berezovski indicou Carla Dualib. Já a defesa de Kia, ex-presidente da MSI, chamou o delegado do Denarc Mauro Marcelo de Lima e Silva.

De volta.

Uma das testemunhas de acusação é Roque Citadini, opositor da parceria e ex-vice corintiano.

Aviso.

Nos autos, o juiz De Sanctis pede aos advogados que questionem a possibilidade de os acusados que vivem no exterior -Berezovski, Kia e Bedroud, ex-diretor da MSI- comparecerem às audiências. Caso contrário, haverá solicitação ao Ministério da Justiça para intimação desses réus fora do país.

Shampoo de cerveja é a nova moda


Tinha que ser no Japão uma invenção dessas!!! Além do frasco ser idêntico a uma garrafa, o produto tem como principal componente a cevada e promete deixar os fios de cabelo macio e com brilho. A cerveja é apreciada em diversos países e faz parte da vida social das pessoas. Porém, engana-se quem pensa que a bebida sirva apenas animar o happy hour depois de um longo dia de trabalho. A empresa japonesa Bandai acaba de lançar o Beer Shampoo, shampoo feito de cerveja. Além do frasco ser idêntico a uma garrafa, o produto tem como principal componente a cevada e promete deixar os fios de cabelo macios e com brilho.

shampoocerveja

Ao contrário da cerveja convencional, o Beer Shampoo não é líquido, mas um pó. É preciso adicionar água e agitar para obter a solução. Por enquanto, a mercadoria só está disponível na Ásia. A Bandai espera vender 500 mil garrafas até o final de 2010.

Fico feliz por não terem inventado ainda a cerveja de sabão, afinal esses malditos japoneses são malucos. Acho que gente com pinto pequeno desconta frustração sexual inventando coisas inúteis

Vi lá no Curto e Grosso. Curto né? sei…

Rosto de um… : Site mostra semelhança entre pais e filhos famosos

do O Buteco da Net de ONEberto

Você já deve conhecer pais e filhos bem parecidos, não? O site Daily Mail fez uma matéria que mostra a semelhança entre famosos, fundindo imagens entre pais e filhos. Confira.

Bob Marley e seu filho Ziggy Marley

Sharon Osbourne e sua filha, Kelly

Kirk Douglas e Michael Douglas

Fergie e Beatrice

Goldie Hawn e Kate Hudson

John Lennon e Sean Lennon

Mick Jagger e James Jagger

Cheiro de carniça


A "carniça" estava inconsolável na Vila Belmiro.

Disse que "se continuar" no Santos, tentará reformular algumas coisas.

Esqueceu, é claro, de dizer que grande parte do elenco foi indicada por ele, com objetivos nada técnicos.

Assistir a Muricy Ramalho vencer quatro campeonatos brasileiros na seqüência, será mais um fator motivador para que o decadente treinador continue se "consultando" nas mesas de poker, dos cassinos clandestinos do Itaim, em São Paulo.

A fase realmente não é boa.

UFMG desenvolve cerâmica que captura gás carbônico

Publicado dia: 06/09/2007 s 21:00
Fonte: Márcia Maria Cruz - Estado de Minas -5/10/2009

Material é capaz de impedir que CO2 produzido na indústria seja lançado na atmosfera e contribua para o aquecimento global

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desenvolvem tecnologia para capturar o gás carbônico (CO2), o maior vilão do desequilíbrio climático em todo o mundo. A descoberta foi patenteada no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual e deverá ser registrada internacionalmente via PCT (Patent Corporation Treaty) até fevereiro do ano que vem.

A equipe de pesquisadores, liderada pelos professores do Departamento de Química Geraldo Magela de Lima e Jadson Cláudio Belchior, desenvolveu um material cerâmico capaz de capturar até 40% de gás carbônico nas indústrias, provenientes da queima de combustíveis fósseis, como os derivados de petróleo e carvão.

O material cerâmico, na forma de micropartículas, poderá ser instalado em termoelétricas, siderúrgicas, ou qualquer outra indústria, evitando que o CO2 vá para a atmosfera. Os gases provenientes da queima de combustíveis em diversos processos industriais podem passar diversas vezes pelo material cerâmico, o que significa dizer que, se as indústrias instalarem a proporção necessária, a emissão de gás carbônico pode ser nula.

Diferentemente de algumas reações em que o CO2 poderia se decompor em carbono (C) e oxigênio (O2), com essa tecnologia, depois de passar por uma reação química, as moléculas do gás carbônico passam a fazer parte da cerâmica no estado sólido, o que possibilita sua reutilização como insumo na indústria. O dióxido de carbono ainda é pouco usado na indústria, embora possa ser aplicado na produção de plástico, ureia e outros materiais usados com fertilizantes e nas indústrias de couro, celulose e papel.

O material cerâmico contém componentes químicos absorvedores do CO2 e expansores, além de materiais para dar consistência ao composto sólido, que pode ser manipulado de diferentes formas. Uma delas se dá por meio de esferas com 1cm de diâmetro. Para que o processo de captação do gás pelo material cerâmico ocorra, as temperaturas da queima devem variar de 100 a 800 graus. Porém, por se tratar de um segredo de patente, os pesquisadores não revelam qual a composição exata do material cerâmico.

A primeira fase da pesquisa será encerrada em dezembro, e a próxima prevê a melhoria na eficiência do material. A meta é conseguir a absorção de até 60% do gás carbônico em uma única reação. A pesquisa prevê ainda a criação do material em escala nanométrica. Para se ter uma ideia, a escala atual para a produção do material cerâmico é microscópica, mil vezes maior do que a escala nanométrica. "Com a mudança da escala, aumenta-se a superfície de contato e, portanto deve-se aumentar a eficiência do processo de absorção do gás carbônico", afirma o Jadson.

Tecnologia
Manipulado na escala nanométrica, o material cerâmico permitirá a captura do gás carbônico na atmosfera. Embora os pesquisadores já tenham evidências para capturar o CO2 no ar, ainda são necessários estudos para mensurar os impactos ambientais dessa tecnologia. "A tecnologia absorve quimicamente o CO2. É um avanço, pois o material cerâmico é reciclável e o gás carbônico pode ser usado na produção de insumos. O ciclo é perfeito", afirma Geraldo Lima.

Os pesquisadores enfatizam que não se trata exatamente de um filtro de CO2, pois ao ser incorporado à matriz sólida, o gás pode ser transformado quimicamente em insumos industriais e regenerar a cerâmica – fechando o ciclo do processo proposto. Esse é o aspecto inovador da tecnologia. A descoberta abriu a possibilidade de cooperação internacional com a Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, onde os pesquisadores usam o CO2 na produção do metanol. "A reciclagem é feita em um outro momento do processo", acrescenta Lima.

A descoberta projeta o Brasil em âmbito internacional no desenvolvimento de tecnologias para capturar o gás carbônico. Conforme lembra André Rosa, diretor da Amatech – empresa cotitular da patente –, na Noruega, o gás carbônico é capturado e injetado em postos de petróleo e, nos Estados Unidos, estão sendo desenvolvidas árvores sintéticas, de cerca de 300 metros de altura, que fazem a absorção em estado líquido do gás.

"Para eliminar o gás carbônico da atmosfera, o ideal é o processo natural de fotossíntese. No entanto, as árvores levam anos para atingir a maturidade. Por isso, é urgente o uso de diferentes tecnologias para capturar o gás carbônico se quisermos que a humanidade possa continuar nessa odisseia", diz, referindo-se aos riscos que o desequilíbrio climático representa para a vida na Terra.

A primeira fase da pesquisa recebeu um investimento de R$ 420 mil da empresa Amatech, que juntamente com a UFMG é detentora da patente. Na segunda etapa, cujo convênio será assinado na quinta-feira entram como parceiros a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sects) e a Fundação Estadual de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), com investimento de R$ 2,2 milhões.

Os pesquisadores estão com vagas abertas para estudantes de mestrado, doutorado e pós-doutorado, com bolsas financiadas, para quem queira participar da pesquisa. A tecnologia foi desenvolvida para a indústria, uma vez que ela é a principal emissora de CO2 na atmosfera. "

Hugo Facts [3]

Sexta-feira, 2 de Outubro de 2009


- Quando o Hugo vai ao cinema, ele é aplaudido pelos atores do filme.

- No twitter do Hugo tem espaço para 280 caracteres.

- O Twitter segue o Hugo!

- O Hugo conta números até o infinito. De trás pra frente!

- Quando o Bicho Papão vai dormir, ele deixa a luz acesa com medo do Hugo.

- Uma vez Hugo chutou um cavalo no queixo. Nasciam as girafas.

- Hugo faz embaixadinhas com bola de sabão.

- Hugo não ferve o leite, ele bota fogo na vaca.

- Foi só Hugo sair do Corinthians e o clube foi rebaixado.

- Quando criança, Hugo acertou uma bolada na parede. Resultado: queda do muro de Berlin.

- A Muralha da China surgiu quando tentavam aumentar uma barreira durante uma cobrança de falta do Hugo.

- Hugo toma Coca-cola e come mentos ao mesmo tempo.

- Hugo estacionou o carro na frente de uma garagem e o dono da casa chamou a polícia.
Resultado, a casa foi guinchada.

- Quando Hugo sai do Restaurante, os garçons deixam uma gorjeta.

- Hugo é o unico que tem "Marcando gols" como status no MSN.

- O Pré-Sal foi descoberto quando Hugo resolveu dar um mergulho no mar.

- Hugo estava com fome e pediu para o Saci ir até o supermercado num pé e voltar no outro.
Ele voltou.

- A mulher do "Me dá meu chip, Pedro!" queria o chip de volta por que o telefone do Hugo estava gravado na agenda.

- O Hugo vai acender a tocha olímpica. Apenas com o pensamento.

- Hugo pode errar um gol, mas no replay do lance ele acerta.

- Durante a produção do filme "Pelé Eterno" chamaram Hugo para representar o gol mais bonito da vida de Pelé, que infelizmente não foi filmado na época. Foi um lance em que ele aplicou 3 chapéus seguidos na zaga do Juventus e completou para o gol. Mas Hugo não conseguiu fazer o gol com menos de 11 chapéus seguidos.

- Papai Noel existia até esquecer a bola que Hugo pediu de presente.

- O Triângulo das Bermudas era um quadrado até ser acertado por um chute do Hugo.

- O Censo confirmou que 1/3 da população de Pernambuco está dando o nome "Hugo" para seus filhos.
Os outros 2/3 sofrem de ataque de pânico ao ouvir esse nome.

- Zé Mayer tentou seduzir a mulher de Hugo. Desde lá ele tem certos problemas para sentar.

Saiu na Veja

domingo, 4 de outubro de 2009

Geladeira de macho

Só o necessário.

Palmeiras tem o melhor caminho até o final

Os gráficos abaixo tentam representar, de maneira simples, o caminho dos times candidatos ao título até a última rodada (foram incluídas as equipes até o sétimo lugar). Eles mostram que há bastante equilíbrio entre pedreiras e babas. Todos terão nas 14 rodadas que restam jogos muito difíceis e outros em que até empatar será um mau resultado. Mas o Palmeiras tem o caminho ligeiramente mais fácil: na média, seus adversários daqui até o final têm 41,7% de aproveitamento até a 24ª rodada deste ano, considerado o mando do jogo (ou seja, se o jogo será em casa ou fora).

O gráfico mostra a sequência de jogos de cada time, se o jogo será dentro ou fora de casa (ou em campo neutro, caso do clássico mineiro) e qual o aproveitamento de pontos do adversário no campo onde a partida será disputada. Quanto mais em cima um jogo aparece, mais difícil ele será.

Segue a análise, time por time.


PALMEIRAS
Líder, 44 pontos
Chances de título: 29%
Chances de Libertadores: 81%

RAZõES PARA OTIMISMO: Só tem uma verdadeira pedreira no caminho: o Grêmio, no Olímpico, na 36ª rodada.
RAZÕES PARA PESSIMISMO: Em casa, só terá um jogo realmente fácil, contra o Sport, na 35ª rodada.


INTERNACIONAL
Segundo lugar, 43 pontos
Chances de título: 24%
Chances de Libertadores: 78%

RAZõES PARA OTIMISMO: Tem que aproveitar as próximas sete rodadas, em que pega vários times da parte de baixo da tabela,como Coritiba, Náutico, Atlético-PR e Fluminense.
RAZÕES PARA PESSIMISMO: Fora de casa, tem várias pedreiras: Vitória, São Paulo, Barueri e Atlético-MG.


SÃO PAULO
Terceiro lugar, 43 pontos
Chances de título: 23%
Chances de Libertadores: 74%

RAZõES PARA OTIMISMO: Quatro jogos teoricamente fáceis no Morumbi - Coritiba, Barueri, Vitória e Sport. Na última rodada, pode decidir o título contra o Sport em São Paulo.
RAZÕES PARA PESSIMISMO: Na penúltima e na antepenúltima rodada joga fora de casa, o que pode complicar suas possibilidades de chegar à 38ª partida ainda com chances.


ATLÉTICO-MG
Quarto lugar, 40 pontos
Chances de título: 7%
Chances de Libertadores: 44%

RAZÕES PARA OTIMISMO: Em casa, vai pegar rivais que têm excelente desempenho doméstico: Barueri, Vitória e Flamengo.
RAZÕES PARA PESSIMISMO: Viaja para enfrentar três duríssimos concorrentes diretos - São Paulo, Goiás e Palmeiras.


GOIÁS
Quinto lugar, 39 pontos
Chances de título: 7%
Chances de Libertadores: 40%

RAZÕES PARA OTIMISMO: Nas próximas sete rodadas, tem quatro jogos no Serra Dourada contra times de desempenho fraco fora de casa: Grêmio, Botafogo, Sport e Fluminense. Tem que aproveitar para se aproximar do topo.
RAZÕES PARA PESSIMISMO: Tem jogos muito difíceis fora de casa contra Corinthians, Palmeiras, Flamengo e - na última rodada - Vitória no Barradão.


CORINTHIANS
Sexto lugar, 37 pontos
Chances de título: 3%
Chances de Libertadores: já está classificado, como campeão da Copa do Brasil

RAZÕES PARA OTIMISMO: A volta de Ronaldo.
RAZÕES PARA PESSIMISMO: O caminho é pedregoso até o final. Tem São Paulo no Morumbi, Vitória no Barradão, Palmeiras no Palestra Itália e - na última rodada - Atlético no Mineirão.


GRÊMIO
Sétimo lugar, 36 pontos
Chances de título: 2%
Chances de Libertadores: 19%

RAZÕES PARA OTIMISMO: Seus dois próximos jogos no Olímpico são teoricamente muito fáceis, contra Fluminense e Sport. Enfrenta dois candidatos ao título - São Paulo e Palmeiras - também em Porto Alegre.
RAZÕES PARA PESSIMISMO: Pega Goiás, Corinthians e Internacional fora de casa. Na última rodada, o Flamengo no Maracanã.

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