Adaptado de Henry Makow
O Dia Internacional da Mulher é uma antiga ferramenta de propaganda comunista. O que dizer quando um feriado oficial soviético é santificado em nossa cultura predominante? Significa claramente que comunismo não morreu; ele assumiu outras formas como o feminismo.
Ele confirma a famosa alegação de Norman Dodd que o Presidente da Fundação Ford, Rowan Gaither, lhe contou, em 1954, que a agenda era “projetar socialmente” a vida norte-americana de forma “que pudesse ser confortavelmente fundida com a União Soviética” como parte do governo mundial controlado por banqueiros.
Todo ano a mídia supostamente capitalista ecoa os clichês soviéticos.
CELEBRANDO AS MULHERES
Através de seu substituto feminista, Comunistas esvaziaram as mulheres de uma identidade social honrada e segura, como esposas e mães, e delas fizeram trabalhadoras e mercadorias sexuais, reféns da economia e da inclemência da idade.
Obviamente, esse evento não é a respeito de reconhecer as mulheres por sua graça, beleza, charme e inteligência. É a respeito de cultivar um falso sentido de sofrimento e direito no intuito de manipulá-las.
Eles usaram a mesma tática com negros e trabalhadores e os utilizaram para sua agenda. O objetivo último é concentrar toda riqueza e poder no cartel bancário maçônico que está colonizando o mundo inteiro. O real significado da “mudança do mundo” é o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial totalitária.
"IDIOTAS ÚTEIS"
O Dia Internacional da Mulher é ódio contra as mulheres e a sociedade perpetrado pela elite governante banqueira, que inclui a maioria dos politicos, educadores e a mídia de massa “feministas”. As mulheres que participam são tolas e "idiotas úteis".
É um vestígio de movimentos de "frente popular" comunistas primeiramente organizados na década de 30 para enlaçar o crédulo idealista usando superficialidades confortáveis como "igualdade", "paz" e "direitos humanos". Essas ignorantes não sabem que os movimentos foram fundados e dirigidos por Moscou. O propósito era alienar a intelligentsia de sua própria sociedade e torná-la disciplinada à agenda Comunista, no fim das contas ao "governo mundial." Isso parece ter tido amplo sucesso.
O Comunismo é a respeito de dividir e reinar. O Dia Internacional da Mulher foi inaugurado em 1910, em Copenhagen, pela "Internacional Socialista" (Comunistas) para promover os "direitos da mulher". Como o pôster acima indica, era celebrado na Rússia Soviética.
Eis um Manifesto pelo Dia Internacional da Mulher pubicado no Alemão "Die Kommunistin", em 2 de Março de 1921:
"Para todas as trabalhadoras! Vós que fazeis exigências e lutas contam-se aos milhões.... Em todos os países onde os deserdados agitam-se sob o signo do Comunismo contra a exploração e o poder subjugador do capitalismo. No Dia Internacional da Mulher, as mães cheias de dor, donas de casa curvam-se com preocupações, trabalhadoras exaustas, empregadas, professoras e detentoras de pequenas propriedades fluem continuamente." (Weimar Republic Sourcebook, 1995)
PROPAGANDA COMUNISTA
O Dia da Mulher é projetado para que as mulheres sintam-se oprimidas. Por exemplo, conta-se que "as mulheres fazem 2/3 do trabalho no mundo mas recebem apenas 10% do rendimento mundial". Assim, a mulher ocidental, a geração mais favorecida na história, é indiretamente “chipada” em seu ombro.
Mulheres tomam uma lavagem cerebral para pensar que seus interesses estão separados dos seus pais, maridos, irmãos e filhos.
CONCLUSÃO
O fato que a propaganda Comunista é parte da cultura dominante é um exemplo de como a sociedade foi subvertida. A maioria das pessoas não é socialista, para não mencionar Comunista.
Enquanto a uma secreta quadrilha de Comunistas, Sionistas e Maçons é permitido controlar o crédito governamental, subverter nações e conspirar pelo governo mundial, a sociedade é cúmplice de sua própria destruição. Não vamos ter ninguém para culpar senão nós mesmos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário