Vejo lá e ponho aqui
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Construtoras dão continuidade a projetos "mundiais" ambiciosos em Dubai
Em Dubai (Emirados Árabes Unidos)
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Vista áerea do projeto "World" em Dubai. Investidor austríaco Josef Kleindeinst comprou 300 ilhas e continuará com as obras
Kleindeinst, 46, comprou a metade da Europa. Mas esta Europa consiste de ilhas de areia a quatro quilômetros da costa de Dubai. Cada ilha tem o nome de um país. Kleindeinst comprou esta propriedade antes de a crise atingir Dubai. Agora ele tem nas mãos seis ilhas vazias.
Usando um terno azul, ele locomove-se entre as faixas de areia, dizendo o nome de cada uma delas. Ao sul está a França; a oeste a Inglaterra. E, bem na extremidade - que, em uma analogia geográfica, dá a impressão de ficar em algum lugar próximo ao Polo Norte -, fica a única ilha que tem palmeiras e também uma mansão. "O governante de Dubai deu esta ilha à sua mulher como presente do Dia dos Namorados", explica Kleindeinst.
Dois anos atrás, Kleindeinst comprou as últimas das 300 ilhas que compõem o seu "Mundo". Mas, depois disso, pouca coisa aconteceu neste arquipélago artificial ao largo da costa de Dubai. Kleindeinst quer mudar essa situação. E isso está chamando atenção em uma cidade que nos últimos tempos tem cancelado projetos. Quem é Kleindeinst? E o que ele quer fazer no "Mundo", um dos projetos mais bizarros já implementados pela Nakheel, a empresa de construção altamente endividada que jogou Dubai na atual crise financeira?
O projeto atraiu repórteres de várias companhias de mídia: o "Financial Times", a agência "Dow Jones" e as redes de televisão árabes "Al Jazeera" e "Al Arabiya". Todas elas pegaram o barco para as ilhas e caminharam pelo tapete vermelho que conduz à tenda de cerveja, onde os visitantes podem se empaturrar de pretzels, macarrão spätzle e strudel de damasco. Como se vê, Kleindeinst é de fato austríaco.
"Sisi", um hotel que usa energia limpa
Os primeiros projetos deverão ter início na "Alemanha". Kleindeinst pretende construir 20 mansões na ilha, que custarão entre 750 mil e três milhões de euros (U$ 1.1 milhão e US 4,3 milhões, R$ 1,9 milhão e R$ 7,6 milhões) cada. Ele já vendeu três delas, uma para um investidor sueco e duas para alemães. As obras de construção deverão começar no início do ano que vem. Os projetos foram feitos pela empresa espanhola de construção A-Cero, que construiu casas para os astros do futebol Zinedine Zidane e Ronaldo Häuser.
A seguir, na segunda fase, um hotel flutuante chamado Sylt - em uma referência à ilha e resort alemão de luxo no Mar do Norte será construído antes que as obras tenham início no resto do "continente". Haverá um "Distrito de Vida Noturna" na ilha da Holanda, um hotel "Sisi" na da Áustria, batizado em homenagem à já falecida Imperatriz da Áustria, e uma rua dotada de ar condicionado na ilha da Suécia. Ao todo, haverá 75 casas de férias, seis hotéis e seis palácios flutuantes. Todas essas instalações usarão energia solar e não produzirão emissões poluentes para a geração da sua energia, graças aos conhecimentos técnicos da Sociedade Fraunhofer, da Alemanha, um dos maiores institutos de pesquisa aplicada da Europa.
"Alguns de vocês poderão achar interessante o fato de estarmos iniciando um projeto neste momento", diz Kleindeinst. "Mas nós acreditamos nos fundamentos econômicos de Dubai". Ele observa que a cada semana chegam em Dubai 240 voos vindos da Europa. O sol é garantido no inverno. E como Dubai está apenas três fusos horários à frente da Europa, o jetlag não é um grande problema para os europeus. No ano que vem, os alemães construirão um total de 60 mil casas de férias em todo o mundo. Atualmente, os alemães já possuem 200 mil casas de férias só na Flórida.
Mercado bom para o comprador
Kleindeinst pode estar certo. Mesmo assim, desde a eclosão da crise imobiliária, cidades inteiras compostas de casas de luxo recém-construídas na Espanha estão vazias. E, em Dubai, os corretores imobiliários estão tão desesperados para vender mansões de luxo que permitirão que as pessoas vivam como reis por um preço drasticamente reduzido.
Kleindeinst tem uma resposta rápida para essas questões. Em 2003, ele próprio chegou a Dubai na condição de corretor de imóveis. Em 2006, ele vendeu algumas mansões na ilha de Palm Jumeirah por 500 mil euros (R$ 1,26 milhão) cada. Atualmente, ele está vendendo essas mansões por pelo menos o triplo daquele valor. É verdade que, na véspera da crise, no agitado verão de 2008, ele teria vendido cada uma rapidamente por três milhões de euros (R$ 7,6 milhões), mas desde então os preços dos imóveis despencaram.
Porém, em comparação com os preços de 2006, a situação ainda é bem razoável. Isso, é claro, se Dubai não quebrar completamente, fazendo com que os estrangeiros deixem o emirado em massa. Foi esse o cenário recentemente imaginado em um videogame - o Spec Ops: The Line -, lançado na semana passada em Los Angeles, e que retrata Dubai como uma cidade pós-apocalíptica, na qual as ruínas dos arranha-céus são castigadas por tempestades de areia de dimensões cataclísmicas.
Mesmo assim, Kleindeinst faz propaganda do golfe no inverno, dos torneios de rúgbi em Dubai e das corridas de Fórmula Um, enquanto o hidroavião, um Cessna Caravan, pousa no estreito entre as ilhas que representam a Inglaterra e a França e estaciona com as hélices ainda girando na ilha da Alemanha. "Podemos convidá-los agora para a nossa pequena viagem pelo mundo?", pergunta a assistente de Kleindeinst. Per, o piloto norueguês que usa bermuda e camiseta, abaixa a escada de acesso ao avião, e o primeiro grupo de viajantes levanta a bainha das calças e caminha pela água rasa até o avião.
Uma bandeira para cada ilha
Kleindeinst fez um depósito de quase 50 milhões de euros (R$ 126 milhões) pela ilhas que representam a Alemanha, a Áustria, a Suíça, a Holanda, a Suécia e São Petersburgo. Para ajudar os passageiros do avião a reconhecer as ilhas, cada uma delas é marcada com uma bandeira diferente. A visão do alto é surrealista: seis faixas de areia branca em um atlas no mar, cada qual com uma enorme bandeira no centro.
Kleindeinst diz que a ilha da Alemanha foi a primeira a proporcionar um retorno do seu investimento. Quem compra um terreno adquire também um título no cartório de imóveis de Dubai.
Kleindeinst diz também que ganhou uns bons 200 milhões de euros (R$ 504 milhões) desde 2003, e que foi "duplamente sortudo" porque também vendeu a sua carteira de ativos imediatamente antes de a crise se abater sobre a economia. Esses fundos o ajudarão agora a financiar os seus projetos para o "Mundo" com o seu próprio dinheiro até 2012. Depois disso, ele afirma que terá que obter financiamento externo. Mas, até lá, provavelmente será mais fácil obter empréstimos.
No entanto, um advogado europeu que trabalha no Golfo Pérsico encoraja bastante quem estiver interessado em investir dinheiro em Dubai a tomar muito cuidado com o que está fazendo. É fundamental que se registre a propriedade no cartório, e também é necessário que a agência de construções ou de imóveis "libere" o terreno. No caso do "Mundo", essa empresa seria a Nakheel, a companhia que fez as ilhas. A elegante frota dos barcos da companhia ainda navega pelas águas de Dubai como fazia durante o seu melhor período, mas o futuro da empresa ainda é incerto. Em um futuro muito próximo, a Nakheel terá que pagar uma dívida de US$ 4,1 bilhões (R$ 7,2 bilhões). Da mesma forma, a sua companhia associada, a Dubai World, está sentada sobre uma dívida de US$ 22 bilhões (R$ 38,7 bilhões), e atualmente não tem a menor ideia de como começará a pagá-la.
Confiança e Depressão
Há também outras questões que não foram respondidas de forma satisfatória e que os potenciais investidores em Dubai deveriam formular. Qual é o status de residência obtido pelos estrangeiros que adquirem uma casa ou propriedade em Dubai? Quais são as condições para que se transfira como herança uma casa ou propriedade em Dubai? E quando uma construtora ou um investidor tiver um litígio, com que base legal a disputa será resolvida?
"Eu não tenho nenhuma preocupação quanto às ilhas do "Mundo"", diz Alexius Goeschl, 59, um contador público certificado que assessora Kleindeinst. "Para os proprietários de iates, a situação aqui é ideal: a pessoa fica longe do tráfego das grandes cidades, mas encontra-se a apenas 15 minutos da praia. Eu adoraria comprar uma dessas mansões".
Dependendo do local de Dubai em que o indivíduo estiver atualmente, a situação pode ser ótima ou terrível. Em fevereiro, John O'Dolan, um leiloeiro e empresário que é também dono da ilha "Irlanda", suicidou-se. Ele exagerou na especulação. E agora ninguém sabe o que acontecerá com a "Irlanda", que fica a apenas algumas centenas de metros da ilha da "Alemanha".
Por outro lado, há também boas notícias, como aquela que na última segunda-feira acalmou os nervos agitados: o governo dos Emirados Árabes Unidos anunciou que está aumentando os salários dos funcionários públicos em 70%. Portanto, há algum dinheiro lá - talvez não em Dubai, mas pelo menos em Abu Dhabi, o emirado rico em petróleo que fica ao lado.
E qual será a situação de Dubai daqui para a frente? Nenhuma decisão foi ainda tomada quanto à direção exata. Mas, quando se trata de ritmo, a guarda-costeira tem uma boa sugestão: uma placa vermelha colocada no final de um quebra-mar na entrada do "Mundo" adverte aos navegantes: "Devagar".
Talvez, daqui para a frente seja melhor reduzir a velocidade pela metade - e não fazer marolas.
Tradução: UOL
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Fusão Kirin-Suntory criaria gigante mundial maior que Coca-Cola
Fonte: AFP |
As empresas japonesas de bebidas Kirin Holdings e Suntory estão prestes a anunciar uma fusão que criaria uma gigante mundial maior que a americana Coca-Cola ou a belgo-brasileira Anheuser-Busch InBev, informa o jornal econômico Nikkei.
Segundo a publicação, a divisão da troca de ações será de 0,7 ação da Suntory por uma da Kirin. A família fundadora da Suntory, que controla quase 90% do capital da empresa, deve se tornar a principal acionista do novo grupo, com mais de um terço dos papéis.
A fusão está prevista para abril de 2011, segundo o jornal. No entanto, um comunicado da Kirin Holdings afirma que nenhuma decisão a respeito foi tomada. Kirin e Suntory anunciaram em julho o início das negociações para uma possível fusão.
Com um volume de negócios combinado de 41 bilhões de dólares, a Kirin-Suntory será quase três vezes maior que a principal concorrente nipônica, a empresa de cervejas Asahi Breweries.
A nova gigante terá um tamanho equivalente às americanas Pepsico e Kraf Foods e será maior que a Anheuser-Busch InBev e a Coca-Cola. Kirin e Suntory estão presentes em quase todo o mercado de bebida.
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La vitamina C no previene la gripe pero puede acelerar su curación
Una vez contraída la infección, los linfocitos que luchan contra los virus requieren vitamina C
Después de sesenta años de estudios sobre la capacidad de la vitamina C para reducir el riesgo de contraer gripes o resfriados, no se ha detectado que aumentar su consumo tenga ningún efecto preventivo apreciable en la población general. Pero sí se ha observado que dosis altas de vitamina C pueden reducir ligeramente la duración de los resfriados. La clave está en la relación entre la vitamina C y el sistema inmunitario, informa Eduardo López Granados, inmunólogo del hospital del Mar y del Institut Municipal d´Investigació Mèdica. Concretamente, algunas células del sistema inmunitario como los linfocitos T (especialistas en la lucha contra los virus) requieren vitamina C. En una persona sana y con una dieta equilibrada, la vitamina C que se ingiere con frutas y verduras basta para tener una función adecuada de los linfocitos T. "Tomar cantidades adicionales de vitamina C no ayudará a potenciar más el sistema inmunitario y reducir el riesgo de contagio", destaca López Granados. Así lo confirma el último informe sobre la cuestión de la organización Cochrane, en la que se han analizado datos de 66 estudios y más de 24.000 personas. ...
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+ Feliz 2010
paulosalimmaluf
- Até 2010, estaremos todos juntos. Abraços!!!
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Another 'bad' cholesterol linked to heart disease found
Home testing kits can check for high cholesterol, but not Lp(a) specifically |
Scientists say they have found proof that another "bad" type of cholesterol contributes to heart disease.
Unlike the well-known LDL cholesterol, lipoprotein(a) or Lp(a) cannot be controlled by cutting down on dietary fats or taking a statin drug.
But researchers say high levels do not carry the same risk as LDL.
And other drugs might work to minimise its effects, they told the New England Journal of Medicine.
LDL is considered the aggressive tiger of the cholesterol world, furring the arteries and greatly increasing heart risk. Scientist believe Lp(a), which is inherited, is more of a pussycat, although it does appear to upset blood clotting.
Inherent risk
The researchers used gene-chip technology to scan DNA that they knew from previous studies were potential "hotspots" for heart disease risk. This analysis revealed the two genetic culprits.
Professor Martin Farrall, lead author of the study carried out at Oxford University, said one in six people carries one or more of the genes for Lp(a).
The hope now is that by targeting both we could get even better risk reduction Lead researcher Professor Martin Farrall |
He said: "The increase in risk to people from high Lp(a) levels is significantly less severe than the risk from high LDL cholesterol levels.
"So Lp(a) doesn't trump LDL, which has a larger impact and which we can already control pretty effectively.
"The hope now is that by targeting both we could get even better risk reduction."
Some existing drugs, such as Niacin, and others coming on to the market, such as CETP-inhibitors, lower Lp(a) as well as LDL cholesterol.
Professor Peter Weissberg of the British Heart Foundation, which funded the study, said the findings were useful but urged people not to be alarmed by them.
"They highlight the importance of trying to lower Lp(a), which will spark new efforts to design a medicine to achieve this effectively.
"And they reveal clues that open a new avenue for research to decipher how heart disease develops.
"But LDL is still the type of cholesterol to be more concerned about."
Fats from food are turned into cholesterol by the liver. There are different types but some, such as LDL, are known as "bad" cholesterol. They can lead to a build-up in the body's cells.
Prof Weissberg said everyone could reduce their risk of heart disease by eating a healthy balanced diet, being physically active and avoiding smoking.
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Futebol e Espiritismo
Bem, caros amigos da Igreja Internacional, hoje quero lhes falar sobre o futebol. Este esporte tão belo que alegra as massas.
Pois venho aqui fazer um alerta. Estava assistindo a um jogo e ouvi e vi cenas terríveis: Sei que é da ciência de todos a proibição dos fiéis que assistam o canal televisivo espírita Rede Globo de Televisões. Esta medida foi tomada numa reunião de nossa cúpula, no Hotel Mar Palace Copacabana, Rio de Janeiro. A maioria dos fiéis não consegue discernir entre o bem e o mal, pois são puros de alma, e essa ingenuidade e pureza lhes tornam alvos fáceis das propagandas comunistas da Televisão/Rádio/Internet/Revistas/Jornais e revista Veja(ver Librorum Proibitorum Igreja Internacional). As ovelhas devem ser conduzidas pelo pastor, da maneira que ele achar mais benéfica, pois é através dele que a Salvação é alcançada.
"E o Pastor seguiu a conduzir seu rebanho pelos vales montanhosos, não obstante à grande quantidade de mortes por ele causada, o Pastor dotado do fogo do Espírito Santo, vendou seu rebanho e seguiu cantando as Glórias do Senhor" (Marcos 5:22-25)
Já eu que sou pastor, estou num nível superior aos fiéis, tenho discernimento do correto e sei averiguar as coisas com olhar crítico, e como meu nível de escolaridade é mais alto, hei de analisar todas as coisas sem me corromper. Por isso a mim, me é permitido assistir a Globo e tudo que mais me convir, inclusive a programação da madrugada, posto que assim, posso descobrir que tipo de curiosidade os jovens fiéis estão buscando sanar.
Voltando ao que dizia, sintonizei minha TV LG Escarlete 42 polegadas devidamente alojada por sobre uma estante de madeira de lei da cor mogno, neste canal espírita, que nego proferir o nome e passava lá um jogo de futebol. Tudo bem, até que o narrador Galvão Bueno diz: "O LDU está jogando bem, pois tem maior possessão." Esbravejei derramando toda a cerveja Liber (sem álcool) por sobre o tapete Persa da minha afamada esposa: "Ora! Desde quando possessão é algo a se admirar!?"
No espiritismo a possessão é algo normal, nos rituais espíritas do umbanda os médiuns recebem entidades como o Exu, Tranca-Rua, Pomba-Gira, Chico Xavier, etc. Estas entidades do kimbanda podem até trazer um benefício momentâneo. Mas trazem mesmo a salvação? Não – lhes respondo: Só Deus.
A cada comentário eu sentia calafrios na espinha. Comentários estes, prontamente reforçados pelo comentarista Arnaldo César Coelho, que se não me engano, é o autor da obra espírita 'O Diário de um Mago' e tem em seu currículo uma parceria selada com sangue infectado pelo virus da aides com o Raul Seixas, que depois tornou-se uma entidade maléfica comum em indivíduos que abusam do álcool e das drogas ilícitas.
Fiquei triste ao ver aquela afronta ao cristianismo. Nossa Igreja luta contra as possessões diariamente, e é um trabalho árduo e que exige pesados gastos, em água sagrada do Rio Jordão, óleos ungidos de Israel e potinhos de sal grosso do mar morto que são trazidos em carretas e caminhões-tanque.
Infelizmente o futebol já foi corrompido pelo espiritismo. Aqui mesmo onde moro, o time Ceará, que apresenta um futebol nível série C, conseguiu galgar pontos utilizando-se de serviços escusos oferecidos pelo pai-de-santo Chiquinho de Ogum.Triste que este esporte tão bonito sofra por causa disto. Não pude ficar calado e precisei trazer isso à tona a todos os fiéis. Que sirva também de reforço para que controlem o que passa no televisor de sua residência.
Pastor Ribamar.
Fortaleza-CE
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NA VEJA: “A chapa cabocla”. Por Diogo Mainardi
"Uma chapa formada por José Serra e Marina Silva embaralharia a campanha de 2010, pegando o PT no contrapé e enterrando de vez a desastrada candidatura de Dilma Rousseff"
Os dois juntos, na mesma chapa. Quem? José Serra e Marina Silva. Isso mesmo: José Serra, presidente, e Marina Silva, vice-presidente.
A ideia ainda é embrionária. Só é debatida no interior de um grupelho do PSDB. Mas ganhou impulso na semana passada, depois que Aécio Neves renunciou à candidatura presidencial e assoprou para a imprensa petista que rejeita terminantemente uma vaga de vice-presidente na chapa de José Serra - a chamada chapa puro-sangue. Apesar de todos os apelos do PSDB, Aécio Neves repetiu aos seus interlocutores que pretende candidatar-se ao Senado e dedicar-se integralmente à campanha para eleger seu sucessor em Minas Gerais, Antonio Anastasia.
Uma chapa presidencial formada por José Serra e Marina Silva - a chapa cabocla ou, melhor ainda, a chapa mameluca - embaralharia a campanha de 2010, pegando o PT no contrapé e enterrando de vez a desastrada candidatura de Dilma Rousseff. O plano petista de contrapor Lula a Fernando Henrique Cardoso - o único atributo que, depois de muito empenho, os marqueteiros conseguiram arrumar para Dilma Rousseff - iria para o beleléu, considerando que Marina Silva, por mais de cinco anos, também fez parte do governo Lula. E a impostura bolivariana de que o PSDB defende o interesse dos ricos e o PT defende o interesse dos pobres seria imediatamente desmascarada. Em matéria de pobreza, ninguém pode competir com Marina Silva.
José Serra e Marina Silva saíram do armário duas semanas atrás, em Copenhague, na COP15. Um elogiou o outro, um apoiou as propostas do outro. Eles conseguiram até deter o aquecimento global, congelando o Hemisfério Norte e matando de frio algumas dezenas de poloneses. José Serra já está com a campanha presidencial pronta. O que ele representa é a "continuidade sem continuísmo". Para o eleitorado, ele manterá as conquistas de Fernando Henrique Cardoso e de Lula, e ainda poderá dar um passinho adiante. Apesar de atemorizar os banqueiros, José Serra é capaz de sossegar o lulista mais conservador. Se Marina Silva concordasse em se unir a ele, sua candidatura ganharia também um aspecto mais moderno, um caráter mais inovador.
Marina Silva, por outro lado, como candidata a vice-presidente poderia dar um sentido prático à sua plataforma ambiental, coordenando essa área no futuro governo José Serra. Reinaldo Azevedo, em seu blog na Veja on-line, disse que Marina Silva, mais do que candidata a presidente, é candidata a santa. Cruzei com ela recentemente e confirmo: ela levita. Elegendo-se na chapa de José Serra, ela teria a possibilidade de, finalmente, voltar a pisar no chão.
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A ARROGÂNCIA DE LULA COM OS ANDRAJOS DA HUMILDADE
Lula participou, como todo ano, de um evento com moradores de rua em São Paulo — ou catadores de papelão (material reciclável), como queiram. Prova de sua humildade? Não! para variar, evidência de sua arrogância. É a sua cerimônia do lava-pés; trata-se de mais uma tentativa, entre muitas, de rivalizar com o próprio Cristo. Poucos se dão conta de que esse negócio mais se parece com a celebração da pobreza do que com o seu combate.
No seu discurso, fica claro que existe um "outro", um grande ser difuso, que é culpado pela existência dos moradores de rua e que também é contra a solução: "Tem uma parte da sociedade que não quer vocês morando no Centro. Neste país, é assim. Todo mundo quer feira, mas não quer a feira na rua de casa. Todo mundo quer ponto de ônibus, mas não quer ponto de ônibus na porta de casa. Todo mundo quer delegacia, mas não quer próximo. Prisão, então, ninguém quer. Pobre é bom para a gente ver em filme, não para morar no prédio que a gente mora."
Qual "parte"? Lula culpa um grande "outro" para que possa exaltar a própria e suposta grandeza. Ele tem um ministério que cuida do assunto. Qual é o saldo em sete anos? O programa Minha Casa, Minha Vida está sendo vendido como aquele que já criou um milhão de casas. Deve fechar o ano que vem com menos de um terço disso. Esse programa vai exatamente na CONTRAMÃO DA OCUPAÇÃO DE IMÓVEIS VAZIOS NOS CENTROS DEGRADADOS DAS GRANDES CIDADES. De modo equivocado, ele cria bairros populares em áreas distantes, cujo destino é a degradação, além de ampliar enormemente a demanda por infra-estrutura, o que ferra a vida dos municípios e dos estados.
De resto, que tal comparar os programas existentes em São Paulo para atender aos moradores de rua com os que NÃO EXISTEM em Belo Horizonte, sob o comando do PT até 2008? Aliás, na capital mineira, a prefeitura petista mandou cercar os logradouros públicos que estavam sendo usados como moradia pelos sem-teto. E não apareceu nenhum padre de passeata para reclamar. Lula diria que "há gente que não quer pobre no centro". Em tempo: sou contra gente morando em logradouro público. As pessoas têm de ser tiradas de lá. Ponto! O público é público. Não pertence nem ao com-teto nem ao sem-teto.
"Pó, você critica tudo o que o Lula diz". Critico e continuarei a criticar enquanto ele não se livrar dessa compulsão à demagogia egocêntrica, que mistura o discurso populista mais rasteiro com laivos de messianismo.
Perto do Natal, nunca é demais lembrar que, para os crentes ao menos, Messias é um só. Os outros todos não passam de falsos profetas.
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
EU NÃO ENTENDO NADA DE AQUECIMENTO GLOBAL, CLARO, MAS ELE ENTENDE!
Os blogs e sites que previram a catástrofe do aquecimento global estão numa espécie de desespero. Precisam, a todo custo, explicar o frio rigoroso do Hemisfério Norte, com suas nevascas inéditas. A saída tem sido alertar que é errado falar em "aquecimento", que a expressão correta é "mudança climática" e que nada do que se vê e se experimenta falseia o modelo. E, por óbvio, os que duvidam deles são homens maus, gente ignorante, aferrada, como escreveu Paul Krugman num artigo no NYT, ao antiintelectualismo. Como eram, ele disse, os partidários de George W. Bush. Essa turma usa Bush como Lula usa FHC — falo de estruturas, não de conteúdo. Quando não têm resposta, atacam Bush…
Já ouviram falar de Richard Lindzen? Abaixo, reproduzo um post do blog português Mitos Climáticos. Vocês ficam sabendo um pouco mais sobre este professor de meteorologia do Massachusetts Institute of Technology, o lendário MIT. Aqueles que estiverem severamente interessados no assunto podem clicar aqui e ouvir o professor responder a cada uma das grandes questões que dizem respeito ao aquecimento global. A questão de Lindzen, ele deixa claro, não é saber se existe ou não algum aquecimento — já que a Terra vem esquentando e resfriando há milhões de anos —, mas se procede o alarmismo. E ele deixa claro que não. E faz até um gracejo: "Al Gore acredita no aquecimento global porque as pessoas acreditam, e as pessoas acreditam porque Al Gore acredita". É perfeito!
Se eu entendesse de meteorologia o que Lindzen entende, estaria dando aula no MIT. Como não entendo… Assim, não acreditem no que digo sobre aquecimento global e no que dizem outros abelhudos como eu, de um lado ou de outro. Eu costumo tratar apenas da lógica interna das coisas que leio. Mas considerem a hipótese de o especialista do MIT saber o que diz, especialmente sendo ele — e tendo sido — quem é.
*
Richard S. Lindzen é um cientista de elevadíssima craveira intelectual. Professor de Meteorologia do Massachusetts Institute of Technology, já publicou mais de 200 livros e artigos científicos. Foi o leader do capítulo científico do Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC, de 2001.
Este último trabalho trouxe-lhe o amargo de boca de se ver confrontado com a falta de ética científica dos principais responsáveis do IPCC, pois estes cientistas-políticos ou políticos-cientistas, como se queira, publicaram com distorções e sem conhecimento de Richard o texto do relatório já aprovado pelos colegas de trabalho.
Richard Lindzen como cientista sério e honesto, que se distingue do núcleo duro que tomou conta do IPCC, demitiu-se da prestação científica dada ao IPCC. Aliás, até hoje, não foi o único a tomar esta posição de verticalidade intelectual. Muitos outros lhe seguiram o exemplo.
Tornou-se histórico o seu depoimento, no Senado dos Estados Unidos da América, quando o cabotino Al Gore o interrogou e tentava distorcer as afirmações de Lindzen retorquindo: «O que V. Exa. quis dizer foi…».
Sintomaticamente, o The New York Times publicou, na primeira página, as distorções e não as afirmações de Lindzen, que se viu obrigado a redigir um desmentido. Também sintomaticamente o desmentido de Lindzen foi atirado para o interior do jornal. Lá como cá, também existem órgãos de comunicação social enfeudados às teses do alarmismo climático. A vantagem dos EUA é a existência de um forte culto da liberdade de expressão, o que acaba por permitir a divulgação de todos os pontos de vista, circunstância que não se observa em países como o nosso, por exemplo, em que apenas uns quantos estão autorizados a ter opinião. A politicamente correcta, obviamente.
Esclarece-se que Richard Lindzen é um dos 100 signatários da carta aberta ao Secretário Geral das Nações Unidas, de 13 de Dezembro de 2007, por ocasião da Conferência de Bali, cujo tema era "A Conferência das Nações Unidas sobre o Clima está a levar o mundo numa direcção completamente errada". A tradução desta carta foi publicada em Anexo ao Prefácio do livro de Marlo Lewis Jr. "A Ficção Científica de Al Gore"
No mesmo livro, Lewis refere ainda Lindzen como autor do artigo "Climate of Fear: Global warming alarmists intimidate dissenting scientists into silence", publicado no Wall Street Journal, em 12 de Abril de 2006.
A participação de Richard Lindzen na Segunda Conferência Internacional sobre Alterações Climáticas, veio demonstrar, se dúvidas houvesse, o alto nível desta iniciativa do The Heartland Institute.
Na sua importante comunicação, de 8 de Março de 2009, Richard Lindzen declara que o alarmismo climático foi desde sempre um movimento político contra o qual tem sido necessário travar uma difícil batalha. E, uma vez que se dirige a uma plateia de cépticos, começa por dizer que os opositores ao alarmismo climático devem ter em conta algumas verdades simples.
Em primeiro lugar, Lindzen adverte que nem uma atitude céptica faz um bom cientista, nem uma atitude concordante faz um mau cientista. Conhecendo-se o discurso da parte contrária, pode dizer-se que a honestidade de Lindzen não encontra paralelo em nenhum dos adeptos do global warming.
Lindzen diz ainda que muitos dos cientistas que ele respeita fazem parte do campo alarmista, mas salienta que a actividade científica que lhe inspira esse respeito não é a ligada ao global warming. E admite que o facto de esses cientistas abraçarem as teses do global warming apenas lhes torna a vida mais fácil.
A este propósito, Lindzen deu o exemplo de Kerry Emanuel, seu colega no MIT, que apenas se tornou conhecido quando afirmou que os ciclones tropicais poderiam tornar-se mais intensos com o aquecimento global. Depois disso, passou a ser inundado com distinções profissionais.
Curiosamente, Kerry Emanuel é referido por Marlo Lewis Jr. no Capítulo 6 do livro "A Ficção Científica de Al Gore", uma vez que Gore, em "Uma Verdade Inconveniente", e sob pretexto do furacão Katrina, recorre a Kerry Emanuel para reclamar a "emergência de um forte consenso" acerca da ideia de que o aquecimento global está a aumentar a duração e intensidade dos furacões. Para azar de Gore, o próprio Emanuel alertou contra as tentativas de associar o Katrina, ou outras tempestades recentes no Atlântico, ao aquecimento global.
Depois, Lindzen chamou a atenção para o caso de Carl Wunsch, outro colega do MIT, especialista em oceanografia, o qual, apesar de virtualmente ter questionado todas as afirmações alarmistas respeitantes ao nível dos oceanos, à temperatura da água do mar e à modelação oceânica, evita a todo o custo ser associado aos críticos do global warming.
Mas, para Lindzen, o caso mais curioso é o de Wally Broecker, cujo trabalho mostrou claramente que ocorrem mudanças súbitas do clima sem influência antropogénica, mas que também abraça vigorosamente as teses do alarmismo, daí retirando um elevado reconhecimento.
Lindzen reconhece que existe um grande número de cientistas que a propósito das alterações climáticas emitem declarações ambíguas, ou sem um significado claro, as quais podem ser distorcidas e aproveitadas pelos alarmistas, mas como a propaganda alarmista pode convencer os políticos a aumentar os fundos de financiamento, não existe incentivo para protestar contra essas distorções.
Lindzen prossegue com a denúncia do comportamento de algumas instituições académicas e reprova as ligações perversas entre cientistas e responsáveis políticos, chamando a atenção para os perigos de uma corrupção da Ciência induzida pela conquista de financiamentos.
Enfim, poderíamos continuar a referir passagens desta importante comunicação de Richard Lindzen, mas o texto já está disponível online e vale a pena ler na íntegra.
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Algumas Informações Sobre o Interessante Eixo Naval China-Brasil
Mídia : Foreign Policy
Data : 23/12/2009
O Eixo Naval Pequim-Brasil
Por Joshua E. Keating – Dezembro 2009
Desde que a China não tão secretamente comprou vários antigos navios-aeródromos soviéticos durante os anos 90, seus ambiciosos planos navais têm sido objeto de uma especulação febril por parte de analistas militares.
Em março, o ministro da Defesa chinês, Liang Guanglie, confirmou que o país planeja embarcar em um grande programa de construção de navios-aeródromos, por ter dito ao seu homólogo japonês "Precisamos desenvolver um navio-aeródromo".
O Pentágono considera que o Exército de Libertação do Povo – Marinha (People's Liberation Army Navy – PLAN) poderia ter múltiplos NAes em operação dentro de uma década, com os custos de construção provavelmente indo a bilhões de dólares.
Sem experiência em aviação naval, a China precisaria apressar a capacitação de seus marinheiros e pilotos para responder a este calendário – e isso significa encontrar um navio-aeródromo já operacional para treinar.
O problema é que apenas quatro países ainda operam navios-aeródromos capazes de lançar aeronaves convencionais.
Os Estados Unidos têm pouco interesse em ajudar os militares chineses, a França está proibida de fazê-lo por um embargo da União Europeia, e a Rússia recentemente passou a ser mais cuidadosa na cooperação militar com o seu poderoso vizinho do sul.
Isso deixa o Brasil, que ficou muito feliz em permitir que a PLAN treine oficiais a bordo de seu NAe de 52 anos, o São Paulo (que foi comprado da França em 2000).
O ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, revelou o programa em uma entrevista a um site brasileiro de defesa, em maio. Embora os termos exatos do negócio sejam desconhecidos, é sabido que os chineses poderiam estar financiando uma restauração do velho São Paulo em troca do programa de treinamento.
Um site naval chinês também sugeriu que a China poderia estar ajudando o Brasil a construir submarinos nucleares, e o próprio Jobim disse que esperava que o programa levaria à cooperação militar em outras áreas.
Os Estados Unidos têm sido por muito tempo o poder naval dominante no leste da Ásia, mas navios chineses têm sido recentemente mais ousados e têm confrontado navios americanos, lançando desafios legais pelos quais Pequim demonstra ver como intrusões ilegais em águas chinesas.
Com a China e a Índia passando por enorme crescimento militar – os indianos trabalham em um plano para converter um NAe russo para seu próprio uso – a supremacia naval americana na região pode escorregar.
Publicamente, a US Navy sustenta que um navio-aeródromo chinês não iria afetar o equilíbrio de poder militar na região, mas este ano, o relatório anual do Pentágono sobre as capacidades militares da China adverte que a campanha de modernização do país poderia "aumentar as opções de Pequim para coerção militar".
Tradução de Roberto Silva para o DEFESA BR
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Lições sobre À Procura da Felicidade - (longo, mas cool...)
A Cavalaria não vai chegar! Você precisa se virar. Concentre-se no Trabalho, Trabalho, Trabalho. Seja Voluntário em tudo, todos os dias. Aqueles que ficam milionários são aqueles que não têm o dinheiro como fim.
Em "À Procura da Felicidade", Chris Gardner , vivido por Will Smith, investe todo o dinheiro da família na compra de um estoque imenso de scanners portáteis para ossos. "A máquina revolucionária" como ele descreve no início do filme, mica no estoque da sua casa. As dificuldades financeiras têm início. Em pouco tempo a esposa se vê obrigada a trabalhar dois a três turnos para dar conta do erro que o marido cometeu. A relação entre os dois começa a se deteriorar. A confiança que a esposa depositava em Chris vai para o ralo. Enquanto a esposa cobra resultados práticos, Chris batalha pelas vendas, nunca reclama da vida, das dificuldades do mercado, da concorrência, da falta de investimentos do fabricante em propaganda etc, pelo contrário, ele assume que o grande responsável pela falta das vendas é ele mesmo, "... eu não sabia que médicos e hospitais iriam considerá-los luxos desnecessários..." reconhece Chris. Fato raro hoje em dia. Eu não conheço nenhum vendedor que assume que a falta de vendas na sua região é resultado da falta de trabalho do próprio vendedor. A grande maioria joga a culpa nos outros, na empresa, no produto, no preço, nunca em si mesmo e no fato de não ter se preparado para trabalhar.
A mancada de Chris Gardner custa a ele o casamento e o apartamento. Em pouco tempo ele se vê sem teto e com um filho para criar.
"À Procura da Felicidade" foi o tema da palestra que eu fiz na semana passada no HollywoodCEO. A trama do filme é bastante simples, alguns dizem bastante previsível: cara pobre trabalha duro e vence na vida. Ponto final. Porém, por trás dessa história aparentemente simplória, existem várias lições filosóficas.
Por exemplo, o governo deveria dar dinheiro a Chris Gardner para evitar a sua falência financeira pessoal?
Nas últimas semanas, a crise do mercado financeiro americano tem sido a principal manchete nos jornais do mundo inteiro. Enquanto os especialistas ligados ao mercado financeiro botam medo no mundo pela televisão, os lobistas trabalham nos bastidores botando fogo no governo para liberar o dinheiro para salvar seus clientes.
O governo americano deveria salvar a AIG e agregadas?
CLARO QUE NÃO! O correto é deixar essas empresas quebrarem. Wall Sreet quebrar. O mercado financeiro quebrar! Talvez, assim, possamos reinventar os bancos de investimentos e os bancos comerciais, talvez assim, voltemos aos princípios éticos de um banco, que existe para financiar inovação e melhorias no mundo, não para ganhar dinheiro sobre um dinheiro que não existe.
Wall Street não manda no mundo. Ou não deveria. DEIXA QUEBRAR!!! O mercado financeiro é apenas um mercado, como qualquer outro, se quebrar, quebrou; temos outros mercados muito mais importantes e relevantes que o mercado financeiro (informática, telefonia, agropecuária), que vão tocar o mundo prá frente. E na verdade, já tocam o mundo para frente, o financeiro só especula em cima de nós.
DEIXA QUEBRAR!!! Talvez assim, com Wall Street fora da jogada, o Terceiro Setor passe a ser considerado o Primeiro Setor; Inovação o segundo setor; e o financeiro, apenas uma ferramenta da sociedade.
Quem manda no mundo, ou deveria, é a Inovação, não Wall Street.
Com o sucesso do filme, Chris Gardner virou presença constante nos talk shows americanos. Em Julho desse ano, um Jô Soares americano perguntou a Chris Gardner, "O que você acha da crise financeira, o governo deveria intervir?", "Claro que não! Eu nunca recebi nada do governo quando estava quebrado, nenhum político me ajudou, nenhuma lei me ajudou, para o governo eu não passo de mais um pagador de impostos e não um ser humano", e completou, "E quer saber? Foi melhor assim, dessa maneira eu forjei o meu caráter, hoje sou inquebrável, e se quebrar novamente, não ligo, começo tudo de novo, não tenho medo de trabalhar."
No final, o governo americano vai liberar 700 bilhões de dólares (que ninguém sabe ao certo quem vai receber) para evitar a quebradeira de alguns bancos e seguradoras tipo AIG. Os executivos medíocres que criaram o problema vão se safar, os lobistas vão levar 5%, os políticos outros 5%.
A ajuda do governo vai aliviar o tranco para os executivos de colarinho branco que dirigem o helicóptero da empresa; o resgate vai mantê-los no cargo, mas não vai forjar o caráter deles, ou vai. Em 2010 serão precisos outros 1,4 trilhões de dólares para evitar uma nova quebradeira.
O título do filme "À Procura da Felicidade" foi tirado da constituição americana. Escrita em 1776, o texto diz: "Todos somos iguais, e temos os mesmos direitos... A Vida, Liberdade e à procura da Felicidade".
Por que o texto não diz simplesmente que temos direito a Vida, Liberdade e Felicidade? Por que o texto coloca essa história de Felicidade como algo que temos que ir atrás, e não "padrão" como a Vida e a Liberdade?
Porque os fundadores dos EUA queriam que os indivíduos criassem seus próprios caminhos, e jamais seguissem um padrão determinado de vida.
Uma sociedade desenvolvida é aquela que permite que cada indivíduo consiga viver do caminho que achar mais conveniente para ser feliz. Médico, artista plástico, grafiteiro, músico, pesquisador, cientista, todos temos direito a ser felizes; você não deveria ter que seguir o esquema papai-mamãe vigente na geração passada para ser feliz.
Enquanto você estiver "À Procura da sua Felicidade", significa que você está atrás do seu próprio espaço, da sua própria dignidade e respeito, sem baixar a cabeça para modelos estabelecidos pelos jurrásicos das gerações passadas.
Entretanto, a grande maioria das pessoas está longe de ter a mesma fibra de um Chris Gardner. Se o circo pegar fogo, se a água bater no umbigo, 80% ou mais pulam fora do barco como a esposa de Chris fez. Simplesmente não têm o caráter forjado para suportar o tranco.
Para aqueles que estão "À procura da Felicidade" o filme ensina algumas lições.
1. O cara da Ferrari. Chris Gardner fica maravilhado com a pinta de um cara que está dirigindo uma Ferrari. Curioso ele aborda o motorista quando esse estaciona, "Desculpe, mas eu tenho duas perguntas para você. O que você faz e como você faz?". A vida de Chris Gardner muda completamente depois desse encontro. A cabeça dele se abre para novas possibilidades. Ele vê que estava totalmente por fora do mundo, e que existe a possibilidade de ser feliz em outros lugares, não apenas naquilo que ele conhecia. O motorista da Ferrari é um corretor de ações. Apesar de estarmos nos anos 80, onde todos deveriam saber o que é um corretor de ações, Chris Gardner nunca havia ouvido falar disso. O mundo restrito de Chris Gardner se abre para novas possibilidades quando aprende o que é um corretor de ações e que as premissas para ser um não são tão difíceis assim. A cena é fantástica, assista ao filme novamente para sentir o que estou falando.
O direito de todos nós termos acesso "A Vida, a Liberdade e à procura da Felicidade" só será possível se todos nós ajudarmos uns aos outros a enxergar novas possibilidades de sermos felizes. A felicidade não pode ficar restrita a estudar em um único colégio, fazer uma única faculdade e trabalhar em uma determinada empresa. Existem muito mais possibilidades, temos que divulgá-las, o emprego realmente está acabando, mas o Trabalho está aumentando. HOJE, provavelmente, estamos jogando fora o talento de milhões de pessoas por não conseguirmos conectar excelentes pessoas a posições que poderiam preencher.
2. Todos nós temos que lidar com as nossas montanhas. "As pessoas pensam que eu sou especial. Não é nada disso. Eu cheguei aonde cheguei por duas razões: eu tive uma mãe fantástica que me abriu os olhos quando criança, e, ao longo da minha jornada, quando eu estava prestes a largar tudo, eu encontrava pela frente diversas pessoas dispostas a me ajudar. Uma delas é Cecil Willians e o fantástico trabalho que ele faz em São Francisco com a Glide."
Enquanto no Brasil você vê as pessoas indo até as igrejas para pedir ajuda para se verem livres dos seus problemas, você vê a Glide - igreja metodista de São Francisco - pedindo para Deus enviar todos os tipos de problemas para as pessoas poderem superá-los. Cecil Willians, pastor da Glide canta no filme, "... se você quiser embarcar no trem da liberdade, você precisa escalar as suas próprias montanhas, àquelas que sobem lá no alto e aqueles que descem bem fundo..., Senhor não remova essas montanhas... Dê-me força para subí-las... não remova os obstáculos... guie-me ao redor deles. Meus fardos são tão pesados... parecem insuportáveis... mas não vou desanimar... Senhor, não remova essa montanha... dê-me forças para subí-la..."
O filme procura mostrar que todos nós precisamos encarar a realidade de frente, subir nossas próprias montanhas, e ajudar o colega ao lado a fazê-lo quando a coisa engrossar.
A história de Chris Gardner é justamente assim. Nos momentos cruciais da sua vida, alguém aparece para ajudá-lo. O cara da Ferrari, o scanner revolucionário, o senhorio que troca o aluguel pelo trabalho de pintar o quarto, os médicos que recebem o Chris para ouvir o seu discurso sobre o scanner, o cara do RH que liga na casa dele bem na hora que a esposa dele vai embora, o presidente da Dean Witter que resolve brincar com o fato de Chris estar sem camisa na entrevista, etc etc etc.
O ponto é: TODO CONTATO que fazemos com outro ser humano ao longo do dia TEM O PODER de transformar a vida da pessoa. Alguém, hoje, na hora do almoço, vai cruzar o seu caminho, e um simples sorriso, abraço, um mínimo de respeito e educação pode ser o suficiente para levantar a bola do cara, e dar a ele outro mês de oxigênio, como aconteceu com Chris Gardner.
3. À Procura pela Felicidade passa pela área de vendas. Vendedor de verdade AJUDA, não vende nada. Se você não se vê como vendedor, não importa a posição que ocupa, terá sérios problemas de relacionamento daqui prá frente. Durante o filme Chris Gardner ensina em alguns minutos como ser um bom vendedor. Ele devora a Bíblia da empresa (catálogos de produtos e treinamentos), ele desenvolve um método para falar com os clientes, ele se prepara antecipadamente para visitar os clientes, e PRINCIPALMENTE, ele renova a sua maneira de vender ao longo do filme. Nas primeiras cenas de Chris como vendedor ele não consegue marcar nenhuma visita, e quando consegue, parece um robô falando sobre a empresa. No final do filme, o Chris vendedor que você vê na tela está fazendo ligações de pós-venda, ele diz ao telefone "... Sr Johnson, eu queria agradecer pelo seu apoio no seminário do mês passado... Não, eu não quero vender nada..., só isso mesmo..., tenha um bom dia". O VERDADEIRO VENDEDOR compreende que ELE e SOMENTE ELE é o responsável pelos seus resultados, e, se não está conseguindo bater suas metas, ELE e SOMENTE ELE tem que se ligar que ELE e seu DISCURSO estão errados, e ELE, SOMENTE ELE, tem que mudar.
4. A Cavalaria não vai chegar, se vira! Quase no final do filme, Chris encontra o diretor de RH no banheiro do escritório. O diretor lhe dá os parabéns pelo trabalho bem feito nas contas da Pacific Bell. Chris, muito humildemente, ao invés de agradecer a Deus, fala "Muito obrigado..., eu conheci o pessoal de lá no futebol, peguei os cartões e fechei com eles...". OU SEJA, ele sabe EXATAMENTE como chegou lá, e, portanto consegue REPLICAR o sucesso. Coisa que 0,01% da população consegue responder. E aí que mora o problema: se você não sabe qual é a causa do seu problema (sempre VOCÊ), você não consegue resolvê-lo. Ou, se você não sabe a causa do seu sucesso, você não consegue replicá-lo.
Sabe..., eu nunca entendi muito porque as pessoas agradecem tanto a Deus pelas coisas que tem. O terceiro dos dez mandamentos não fala justamente para não ficar falando o nome de Deus em vão? "Graças a Deus que eu comprei um chiclete, Graças a Deus que eu cheguei à reunião a tempo, Graças a Deus que eu fiz a venda de 10 pares de chinelo para a vendinha da esquina blá blá blá."
Enquanto caminham para visitar um cliente, Chris Jr conta ao pai aquela velha piada sobre o homem que está se afogando no mar. O homem está quase morrendo, e mesmo assim dispensa por duas vezes a ajuda de barcos que se dispõem a salvá-lo. Quando finalmente morre, chega ao céu e pergunta a Deus porque ele não o salvou. Deus responde, "Oras, eu mandei dois barcos para te salvar, mas você não quis."
"À Procura da Felicidade" não é sobre pessoas pobres, protegidas pelo divino, atingindo a felicidade; mas sobre pessoas de caráter, que querem quebrar o ciclo da pobreza que se encontram, e deixar um legado melhor para seus filhos. Chris Gardner não reclama de nada, busca Donuts na padaria quando o chefe pede para fazê-lo, muda o carro do chefe de lugar quando ele pede para fazê-lo, traz cafezinho para o chefe quando ele pede para fazê-lo, nunca reclama, nunca amolece; procura sempre fazer a coisa da melhor maneira possível, seja qual for o trabalho que lhe foi dado para fazê-lo.
Como ele fez tudo isso, como ele conseguiu?
Bom..., compre o livro que inspirou o filme e descubra. O filme mostra apenas um ano da vida de Chris Gardner. Antes de chegar ali, Chris viveu 27 anos de tormentos e superação. Quando a Dean Witter surgiu no seu caminho, Gardner já tinha o espírito preparado para suportar o fardo.
Ou seja, não remova as montanhas do seu caminho! Elas estão te preparando para enfrentar o maior desafio da sua vida.
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA.
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
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Why did Van Gogh cut off his ear?
Van Gogh's 'Sunflowers' |
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Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo
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Você já parou pra pensar se já existiu algum soldado com o potencial dos personagens de filmes de guerra que passam no cinema?
Enfim, temos cidadãos que já apresentaram um curriculum tão fuderoso na vida real, que deixaram o Rambo andando de tamanco durante a guerra.
Audie Murphy
Quem era ele?
Quando Audie Murphy se alistou para a Marinha em 1942 na idade de 16, ele tinha 1 metro e 60 e pesava pouco mais de 50 quilos. Eles riram da cara dele. Então ele se alistou na Força Aérea, e eles também riram da cara dele. Então ele se alistou no Exército, e o exército refletiu que poderiam sempre usar um peão para absorver o poder de fogo do inimigo, então o deixaram entrar. Ele não era particularmente bom naquilo, e na verdade eles tentaram transferi-lo para a cozinha, depois que ele desmaiou na metade do treinamento. Ele insistiu que queria lutar.
Durante a invasão da Itália ele foi promovido para corporal graças a suas incríveis habilidades de tiro, e nesse mesmo período, contraiu malária, que ele teve durante quase toda a guerra. Tente se lembrar desse detalhe…
Ele foi enviado para o sul da França em 1944. Ele encontrou um pessoal de artilharia Alemã que fingia estar se rendendo, então atiraram em seu melhor amigo. Murphy ficou completamente doido, matou todos no ninho de artilharia e depois usou suas armas para matar cada coitado em um alcance de 100 jardas, incluindo mais dois ninhos de artilharia e um grupo de snipers. Eles lhe deram condecorações e o tornaram comandante, enquanto todos se desculpavam por chamá-lo de "baixinho".
Quase um ano depois, sua companhia recebeu a missão de defender Colmar Pocket, uma região crítica na França, mesmo que tudo que eles tivessem fossem 19 caras e dois M-10 Tank Destroyers.
O Alemães apareceram com uma caralhada de soldados e meia dúzia de tanques. Já que reforços não iriam chegar por um bom tempo, Murphy e seus homens se esconderam em uma trincheira e enviaram os M-10s para fazer o trabalho pesado. Eles foram dizimados em pedaços.
Então, este garoto com um metro e 60, raquítico e cheio de malaria, correu para um dos M-10s destruídos, subiu na traseira e tomou controle da metralhadora calibre.50 acoplada em cima do tanque e começou a matar todo mundo à vista. Um detalhe é que o M-10 estava em chamas e tinha um tanque cheio de gasolina, o que o tornava uma armadilha mortal.
Ele continuou por quase uma hora até que estivesse sem balas, então se afastou de volta até seus homens enquanto o M-10 explodia no fundo, estilo Mad Max. Eles lhe deram literalmente, todas as medalhas que podiam (33 no total, apesar de que ele tinha algumas "repetidas", mais 5 da França e 1 da Bélgia), incluindo a Medalha de Honra.
Depois da Guerra, ele sofreu stress traumático pós-guerra, e lhe foi prescrito o antidepressivo Placidyl. Quando ele ficou viciado no remédio, em vez de entrar em um programa como uma menininha, ele optou pelo caminho frio e solitário, se trancou em um quarto de hotel por uma semana e superou o problema como o pequeno minúsculo filho da puta com nervos de aço que ele era. Ele escreveu uma autobiografia intitulada "Ao Inferno e de Volta", e depois se tornou um ator.
Ele interpretou a si mesmo em um filme sobre suas ações, porem, teve que cortar mais da metade das cenas que mostravam seus heroísmos, pois temia que ninguém acreditasse e achariam que ele estaria tentando se promover.
Quem era ele?
Os poucos sobreviventes que não possuíam culhões de ferro entre suas pernas, fugiram, deixando York parado lá, sob fogo de 32 metralhadoras pesadas.Como ele contou mais tarde em seu diário; "Eu não tinha tempo para desviar por trás de árvores, ou mergulhar em arbustos, nem para me ajoelhar ou deitar. Não tinha tempo para fazer qualquer coisa, a não ser assisti-los atirando e lhes dar o melhor que eu podia. No começo, eu estava atirando deitado, como costumávamos atirar nas partidas de tiro ao alvo do Tennessee. Era a mesma distância, só que com alvos maiores. Naquele momento, eu não podia errar o corpo ou cabeça de um alemão. E eu não errei."
Depois de matar mais ou menos 20 homens, um Tenente alemão, mandou 5 caras juntos, para tentar matá-lo pelos flancos. York puxou seu revólver Colt .45 (que só tinha 8 balas) e matou todos eles.
A essa altura o Tenente Paul Jurgen Vollmer gritou perguntando se York era Inglês. Veja que na 2ª Guerra, ninguém realmente levava os americanos a sério, e todos os viam como os novatos. Vollmer deduziu que esse soldado louco/fodástico/cheio de culhões deveria algum tipo de Super Homem Inglês que estava mostrando para os maricas americanos como se fazia. Quando York disse que era Americano, Vollmer replicou "Santo Deus! Se você parar de atirar, eu ordenarei que meus homens se rendam!"Dez minutos depois, 133 homens vieram andando, o que havia restado do batalhão de York. O Tenente Woods, superior de York, no começo achou que era uma emboscada alemã, até ver York que o cumprimentou e disse; "Soldado York se apresentando com prisioneiros, senhor!" Quando o estupefato oficial perguntou quantos eram, York disse "Honestamente tenente, eu não sei…"
Jack Malcolm
Um comandante aliado na Segunda Guerra Mundial, e um ávido fã de surfe. Capitão Jack Malcolm Thorpe Fleming Churchil, também conhecido como "Lutador Jack Churchil" e "Jack Insano" era basicamente o desgraçado mais doido de toda a guerra.
Ele capturou um total de 42 Alemães e um esquadrão de morteiro, durante a noite, usando apenas sua espada. Simplesmente usando um corpo de um soldado inimigo e sorrateiramente indo de um posto de vigia até o outro e enfiando sua espada na cara de cada soldado.
Quando indagado como havia conseguido aquilo, ele disse: "Eu matenho que, contanto que você diga para um alemão, alto e claro o que fazer, se você for mais velho que ele, ele resmungará 'jawohl' (sim, senhor) e fará o que você disse com entusiasmo e eficácia, independente da situação."
Após ser enviado para um campo de concentração, ele ficou entediado e saiu. Simplesmente caminhou pra fora. Eles o pegaram de novo e o mandaram para um novo campo. Então ele saiu de novo. Depois de caminhar 150 milhas com apenas latas enferrujadas de cebolas como comida, ele foi pego por americanos e enviado de volta para a Inglaterra, chegando lá ele exigiu ser enviado novamente ao campo de batalha, apenas para descobrir (com grande decepção) que a guerra havia terminado enquanto ele estava no caminho até lá. Como ele disse para seus amigos depois "Se não fosse pelos malditos ianques (americanos), nós poderíamos manter a guerra por mais 10 anos!"
Yogendra Singh Yadav
Yadav tendo culhões de aço, se voluntariou.
Metade do caminho pela subida do inferno gelado, inimigos se posicionaram numa montanha adjacente, e abriram fogo, atirando neles com RPG (lança-mísseis), depois fuzilando com rifles de assalto. Metade do seu esquadrão foi morto, incluindo o comandante, e o resto se espalhou totalmente desorganizados. Yadav, apesar de ter sido baleado 3 vezes, continuou escalando..
Quando ele atingiu o topo, um dos abrigos inimigos que era o alvo, abriu fogo contra ele com metralhadoras. Yadav correu em direção da chuva de balas, atirou uma granada pela janela e matou todos lá dentro. A essa altura, o segundo abrigo tinha uma mira limpa e abriu fogo, então ele correu até eles, absorvendo todas as balas enquanto fazia isso, e matou quatro homens fortemente armados, com as mãos vazias.
Enquanto isso, o restante de seu batalhão estava parado olhando para ele e dizendo "cara, puta que pariu!" Então todos foram juntos e renderam o terceiro abrigo sem problemas.
Por sua proeza e quantidade de culhões, ele foi condecorado com o Param Vir Chakra, o maior prêmio militar da Índia. Diferente da Medalha de Honra dos EUA, o Param Vir Chakra só é dado para os mais "raro dos raros soldados que vai além do dever patriótico e que em vida normal seria considerado impossível de se obter." Exatamente, você precisa quebrar as leis da realidade só pra que se torne possível possuir a medalha.
Somente 21 pessoas foram condecoradas com ela, e dois terços morreram no processo. No começo havia sido reportado que Yadav também havia morrido, mas parece que eles o confundiram com alguém menos fodásico. Ou eles apenas deduziram que nenhum ser humano poderia sobreviver uma perna quebrada, um braço destroçado e 10-15 buracos de balas em carne fresca, de uma só vez.
PS: Ele tinha apenas 19 anos na época em que fez todas essas proezas dignas de um ciborgue programado para matar.
Simo Häyä
Simo Häyä tinha uma vida bem entediante na Finlândia. Ele serviu um ano mandatório no exército, e então se tornou fazendeiro. Mas quando a União Soviética invadiu sua terra natal em 1939, ele decidiu que queria ajudar seu país. Já que a maioria das lutas ocorriam nas florestas, ele achou que o melhor jeito de impedir uma invasão era pegar seu rifle de confiança, duas latinhas de comida e esconder-se em uma floresta o dia inteiro, atirando em russos. Sob dois metros de neve. E 20-40 graus abaixo de zero.
Finalmente em 6 de Março de 1940, algum bastardo de sorte acertou Häyä na cabeça, com uma bala explosiva. Quando os outros soldados o encontraram e o levaram para a base, ele "tinha perdido metade da cabeça". A Morte Branca havia finalmente sido abatida…
Dica do Renan Almeida que viu no IeB
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Modelo Processa Cirurgião Mexicano
Uma modelo processou um cirurgião plástico mexicano por ter deixado seus mamilos assimétricos após implantes de silicone!!!
A modelo Mary Segovia diz que o cirurgião Dr. José Manaus Bavaria, deixou seus mamilos desuniformes e assimétricos quando implantou silicone no mês passado. Srta. Segovia diz ter contactado um advogado e vai processar o médico na corte da Cidade do México.
Dr. Bavaria declara que não tem nada de errado com os seios da modelo, Srta. Segovia. "Para mim, eles parecem perfeitamente normais", declarou Dr. Bavaria em recente entrevista. "Eu não entendo porque toda esta preocupação e agitação".
Tudo indica que o Dr. Bavaria estava alcoolizado!
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Modelo Processa Cirurgião Mexicano
Uma modelo processou um cirurgião plástico mexicano por ter deixado seus mamilos assimétricos após implantes de silicone!!!
A modelo Mary Segovia diz que o cirurgião Dr. José Manaus Bavaria, deixou seus mamilos desuniformes e assimétricos quando implantou silicone no mês passado. Srta. Segovia diz ter contactado um advogado e vai processar o médico na corte da Cidade do México.
Dr. Bavaria declara que não tem nada de errado com os seios da modelo, Srta. Segovia. "Para mim, eles parecem perfeitamente normais", declarou Dr. Bavaria em recente entrevista. "Eu não entendo porque toda esta preocupação e agitação".
Tudo indica que o Dr. Bavaria estava alcoolizado!
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DISCRETA
Americana bêbada rouba ambulância para fugir da polícia
Detida por dirigir alcoolizada, ela pegou veículo em hospital e escapou.
Duas horas após fuga, motorista de 28 anos foi detida novamente.
Nada como escolher um carro grande e barulhento para fugir da polícia, não é mesmo?
Homem quando bebe fica igual mulher, dirige mal, fala alto e dá escândalo. Agora, mulher quando bebe é isso aí… a encarnação do capeta na terra!
Tô mentindo? Não respondam.
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What's the longest-running prime time entertainment TV show in America?
The Simpsons |
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Saco de dormir que permite caminhar
A publicidde do artigo diz: "A partir de agora você não precisará se preocupar com os ursos, tudo que terá que fazer é levantar rápido enquanto dorme e fugir!"
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Obama KFC bucket sold in Japan
Spotted a earlier this month on display at a major chain of Japanese novelty stores (Exiciting Bookstore Village Vanguard):
It is a tissue holder shapped like a bucket of fried chicken. Colonel Sanders' face has been replaced by a similarly-styled Barack Obama face.
According to Gizmoto, who considers the product to be racist, it is made by a company based in Hong Kong:
I'm really, REALLY not understanding why Brando, purveyor of all things strange and gadgety, is selling a tissue holder looking like a certain fried chicken bucket– WITH OBAMA'S FACE on it. ARE YOU KIDDING ME?!
To top it off, the slightly stereotypical product has Obama dressed up like Colonel Sanders, and also features a coin bank for change. Sigh. Get it? One has to wonder whether or not they merely thought it was funny, or if they really just hate Black America. And for the record, a Popeye's bucket (despite them frying up superior chicken) WOULD NOT have made it any better. Regardless, though…WTF!
Gizmoto's link to the product page on Brando's website no longer works, so I'm guessing they pulled it after somebody at the company realized it might offend some people.
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10 atores que já morreram e pouca gente sabe
É curioso ver como alguns atores morrem e acabamos esquecendo, ou nem mesmo sabendo. Este post vai ajudar a relembrar alguns deles.
John Ritter (1948-2003)
Principais trabalhos: O Pestinha, O Pestinha 2, Eight Simple Rules for Dating My Teenage Daughter
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Roy Scheider (1932-2008)
Principais trabalhos: Tubarão, Maratona da Morte
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Jonathan Brandis (1976-2003)
Principais trabalhos: Seaquest, A Guerra de Hart
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Bernie Mac (1957-2008)
Principais trabalhos: Onze Homens e Um Segredo, As Panteras – Detonando, Transformers
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Richard Crenna (1926-2003)
Principais trabalhos: Rambo
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Chris Penn (1965-2006)
Principais trabalhos: Footlose, Footlose
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Chris Farley (1964-1997)
Principais trabalhos: Chris Farley, Saturday Night Live, Quanto Mais Idiota Melhor
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Pat Morita (1932-2005)
Principais trabalhos: Karate Kid
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Vincent Schiavelli (1948-2005)
Principais trabalhos: Ghost, Amadeus
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Lloyd Bridges (1913-1998)
Principais trabalhos: Loucademia de Polícia
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