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domingo, 17 de julho de 2011

Neymar ganha menos do que apenas um presidente de empresa

Neymar ganha menos do que apenas um presidente de empresa: "

Aos 19 anos, Neymar já ganha por ano mais do que quase todos os presidentes de grandes companhias brasileiras. De acordo com dados de empresas revelados pela Folha de S.Paulo, ele fatura menos que apenas um desses executivos.


O jornal revelou na última sexta ganhos em 2010 de alguns dos presidentes das principais companhias abertas (com capital na bolsa). A lista mostra quanto receberam nove executivos. O blog comparou os salários anuais deles com os de alguns dos principais jogadores do país.


Com R$ 16 milhões no ano, só José Galló, da Renner, bate Neymar. O craque do Santos fatura cerca de R$ 14,6 milhões por ano, quantia que o deixaria em segundo lugar na lista, superando Luiz Trabuco, do Bradesco (R$ 10,4 milhões).


Galló, porém, perderia para Ronaldo. No ano passado, o Fenômeno ganhou do Corinthians e dos patrocinadores atrelados ao clube aproximadamente R$ 17,3 milhões.


Thiago Neves também supera a maioria dos executivos da lista, montada de acordo com a relação de salários apresentada por 28 companhias à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), ligada ao Ministério da Fazenda. Com R$ 8 milhões por ano, o craque só é superado por dois executivos. Recebe mais do que Líbano Barroso, da TAM, que teve ganhos de R$ 7,1 milhões em 2010.


O funcionário da empresa aérea também perde para o palmeirense Valdivia, que recebe R$ 7,8 milhões anuais, sem contar luvas. Kléber, outro palmeirense, coloca em sua conta corrente menos do que cinco executivos relacionados. Ele embolsa R$ 3,2 milhões. Não é páreo para Wilson Brumer, da Usiminas (R$ 3,8 milhões). Como consolo, o Gladiador tem vencimentos superiores aos registrados para Eike Batista. Um dos homens mais ricos do mundo, ele parece com R$ 1,9 milhão como CEO da OGX, sua empresa.


Paulo Henrique Ganso, que não aceitou aumento do Santos, ganha mais do que o dobro do último da lista. Ele abocanha, sem contar patrocínios, R$ 1,7 milhão por ano, contra R$ 800 mil de Ademir Bendine, do Banco do Brasil.


Colaborou João Henrique Marques, do UOL Esporte, em Santos

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