De modo surpreendente, a gigante alemã Siemens demitiu o seu presidente no Brasil desde 2001, Adilson Primo, um dos executivos há mais tempo no comando de uma subsidiária de multinacional. Primo sai sob acusações pesadas. A Siemens, que faturou 4,9 bilhões de reais em 2010, está investigando “uma grave contravenção” ocorrida na subsidiária brasileira há cerca de cinco anos. A suspeita é de que Primo teria desviado dinheiro da empresa para sua conta-corrente.
Para o lugar de Adilson Primo, irá Paulo Ricardo Stark, 42 anos, que foi nos últimos anos um dos diretores da matriz da Siemens. No Brasil, há mais de um século, a Siemens possui 10 000 empregados e trezes fábricas no país.
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