Enviada por Clayton Galdino.
Vejo lá e ponho aqui
domingo, 25 de setembro de 2011
Pipoca custa R$ 23 na tenda do Cirque du Soleil; veja preços
Divulgação |
Copo de pipoca (foto) vendido na tenda do Cirque du Soleil, no parque Villa-Lobos, custa R$ 23; a versão média sai por R$ 17 |
Vá preparado para ver o espetáculo "Varekai", do Cirque du Soleil. Mas não só para os sustos e momentos tensos que permeiam toda a apresentação (são muitos saltos arriscados, equilibrismos a metros do chão etc): é que o preço das guloseimas e das bebidas também pode causar espanto.
Além de pagar de R$ 140 a R$ 395 pelo ingresso do grandioso espetáculo, em cartaz de terça a domingo no parque Villa-Lobos (zona oeste de São Paulo), o público paga de R$ 17 a R$ 23 pelo pacote de pipoca. Ou então R$ 16 pelo crepe salgado.
Leia mais (23/09/2011 - 13h32)
SHOPPING SOB TENSÃO
O sofrimento de um bêbado na Oktoberfest 2011 em Munique
Veja só como é triste a vida de um bebum que entornou todas na Oktoberfest e foi colocado em uma daquelas rodinhas que os Hamsters adoram:
Acompanhe o vídeo:
SE SOU EU, FICAVA DEITADO E ESCORREGANDO!
DIA DA CAÇA
Da série “Eu fico com a pureza da resposta das crianças”, Faustão tendo de se virar nos 30…
Se fosse no “Perdidos na Noite”, isso não ficaria assim.
Enviado por Hugo Pontes.
Bourdain ao ponto
Gosto mais de Jeffrey Steingarten, “o homem que comeu de tudo”, entre os cronistas de gastronomia atuais, mas Anthony Bourdain é muito divertido, como se vê agora em Ao Ponto, novo livro do autor de Cozinha Confidencial. Por ter sido chefe e conhecido bem o fracasso antes da fama, ele não leva tão a sério um tema que parece estar sendo cada vez mais levado a sério. Bourdain tira sarros dos ricaços que pagam caro em restaurantes que não o valem; critica essa noção de que viciados são apenas doentes; afirma que a espécie humana foi projetada “para procurar e ingerir carne”; ataca jornalistas que se vendem por um prato de lentilhas; e, com particular interesse para o cenário brasileiro, desmonta essa mania atual de vender comidas caseiras ou rústicas a preços exorbitantes (alguns lugares andam vendendo arroz-feijão e purê como se fosse trufa com foie gras)… Ah, sim, ele também descreve seus prazeres culinários, como o lendário pássaro “ortolan” que come ao lado de chefs estrelados. E diz coisas como: “Maltratar a comida significa desperdiçar ingredientes de boa qualidade”, dando ênfase ao fato de que viajar para provar esses ingredientes nos locais em que são feitos com o devido frescor é a maior lição que se pode ter.
Yakisoba Perdigão
Falando novamente de praticidade, como comentei no post sobre o risoto, testei mais um prato pronto: o Yakisoba Perdigão. E reforço a conclusão de que prefiro o alimento semi-pronto, para ser finalizado em casa, ao congelado – salvo raras exceções. Para variar, a foto da embalagem foi tentadora na hora da escolha, aliada à facilidade do preparo, em menos de 15 minutos. O preço também parecia bacana – R$ 10 reais para uma refeição para duas pessoas.
O problema é que as aparências enganam. E o prato, dito para duas pessoas, não foi capaz de ser dividido entre maridão e eu, já que o macarrão era equivalente a um miojo. Acabei deixando uns 70% para ele e completei minha refeição com um leite com achocolatado depois de experimentar o prato. O sabor é agradável, melhor até que alguns yakisobas que já comi por aí, mas o tamanho realmente deixou a desejar. Além disso, fiquei chocada com a quantidade de sal de 1/2 porção: 103% da quantidade máxima recomendada. Taí um produto que não comprarei mais.
Rainbow Drink
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EI, SARNEY, VAI TOMAR NO CÚ!!!!
E....
EI, SARNEY, VAI TOMAR NO CÚ!!!!
Fifa ameaça utilizar cláusula para tirar a Copa de 2014 do Brasil
Embora muita gente ainda não saiba, a Copa do Mundo é um evento privado e, como tal, obedece critérios comerciais para definir sua realização. Caso o país sede não dê garantias suficientes para a realização do mundial, cabe a Fifa zelar pelos interesses dos patrocinadores e buscar outra solução. Dito isto, leiam a notícia do Panorama Esportivo do jornal O Globo:
RIO – Há mais de uma década acompanhando os bastidores da Fifa, a coluna desconfiou que o silêncio de Zurique em relação à Lei Geral da Copa-2014 não era um bom sinal. Se tivesse gostado, logo elogiaria, como sempre faz a Fifa nesses casos. Fomos apurar e descobrimos que a situação é mais grave. Existe, sim, a ameaça de rompimento, amparada pela cláusula 7.7 do Host Agreement (Contrato para Sediar).
Hoje, não seria surpresa se a Fifa anunciasse, até o próximo dia 5, o cancelamento do evento de 20 de outubro – quando o Comitê Executivo da entidade planeja divulgar o calendário de jogos nas cidades-sedes tanto da Copa das Confederações-2013 quanto do Mundial-2014.
A cláusula 7.7, do contrato, assinado pelo governo brasileiro, estabelece o dia 1 de junho de 2012 – exatamente 2 anos e 11 dias antes da partida de abertura do Mundial-2014 – como prazo final para a Fifa rescindir o contrato e tirar a Copa-2014 do Brasil, sem pagamento de multa.
Diz o texto da 7.7 que a rescisão será aplicada caso as leis e regulamentos necessários para a organização da Copa do Mundo-2014 não tenham sido aprovados, ou caso as autoridades competentes não estejam cumprindo as garantias governamentais exigidas.
As garantias e responsabilidades exigidas pela Fifa também fazem parte do Acordo de Candidatura, entregues em 31 de julho de 2007, pelo presidente Lula, três meses antes de o país ter sido confirmado como sede do Mundial.
A Lei Geral da Copa, enviada ao Congresso no último dia 19 pela presidente Dilma Rousseff, é o ponto de discórdia. A coluna pôde apurar em Zurique que itens como ingressos, credenciamento, proteção ao marketing de emboscada, gratuidades e até transmissão de TV foram editados em desacordo com o que foi discutido e acertado em fevereiro deste ano, em Brasília, durante reunião do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, com o ministro do Esporte, Orlando Silva, e técnicos do governo. Além disso, a infraestrutura dos aeroportos e os projetos de mobilidade urbana são considerados incipientes pela entidade.
Pudemos apurar que a Fifa argumenta não ter como garantir aos patrocinadores a proteção às suas marcas. E a entidade teme inviabilizar o modelo da Copa do Mundo, que responde por 89% de sua arrecadação de quatro anos, se aceitar a Lei Geral da Copa-2014 como foi mandada pela presidente brasileira para o Congresso.
As duas partes podem até negar, mas apuramos também que Valcke e o Comitê Organizador Local (COL-2014) perderam a confiança em Orlando Silva e não querem mais negociar com o ministro. E que uma nação plano B já é pensada, para o caso de a Lei Geral da Copa não ser modificada.
Os próximos dias serão decisivos.
Link da notícia aqui.
Comentário:
Caso se confirme a desistência do secretário-geral da Fifa em negociar com o ministro Orlando Silva, o governo brasileiro, vejam vocês, ficará refém do bom relacionamento do secretário com Ricardo Teixeira. Essa deve ter atingido em cheio a moral de alguns blogueiros que acharam que Dilma conseguiria driblar o cartola brasileiro com a simples convocação de Pelé para propagandear o governo.
Sinceramente, e esta é uma opinião pessoal, acho difícil que a Fifa desista do Brasil. Ainda mais faltando pouco tempo para o início do mundial.
Esse imbróglio todo serve mais para evidenciar o caos gerencial da administração petista. Fosse um evento que não tivesse o monitoramento de entidades internacionais, o governo levaria as coisas no gogó, e a velha “gambiarra” seria esquecida com algumas doses de cerveja.
Leia também:
- Fifa volta a criticar o Brasil: “Não temos nem estádio e nem aeroportos”
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- A palavra do ministro Orlando Silva não vale “nem 1 centavo”
- Governo faz mais concessões do que Fifa e COI exigem
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COPA 2014 AMEAÇADA - Blatter ameaça tirar Copa do Brasil
ATENÇÃO, LEITORES! ELES CRIAM 1.150 LEIS POR DIA PARA INFERNIZAR A NOSSA VIDA E NOS TORNAR MAIS IMPRODUTIVOS, MENOS FELIZES, MAIS POBRES E MENOS INTELIGENTES
Na capa da VEJA desta semana, há um brasileiro com cara de poucos amigos e o título: “Não dá mais!” Imagem e texto remetem a uma reportagem de Gabriela Carelli e Alexandre Salvador que trata da fúria legiferante que há no país PARA ATRAPALHAR A VIDA DE QUEM TRABALHA E PRODUZ: NÓS!!! Há um número de estarrecer: nas últimas duas décadas, foram criadas 4,2 milhões de leis, portarias, resoluções etc. Quer fazer a conta, leitor amigo? Foram nada menos de 1.150,68 disposições legais POR DIA — e isso sem descontar sábados, domingos e feriados. Nessa perspectiva, convenham, chega a ser positivo que os nossos parlamentares costumem trabalhar apenas de segunda a quarta… Daqui a pouco, seremos obrigados a pedir que o governo “trabalhe” menos para que nós, as suas vítimas, possamos render mais.
Reproduzo um trecho da reportagem (leia integra na edição imprensa). Volto em seguida:
O Brasil vem acenando o passo com a modernidade em diversas esferas da vida nacional. Existem ilhas de excelência na iniciativa privada e bem-sucedidas experiências de gestão pública em muitos estados da federação. Mas o coração da máquina legal que rege as relações produtivas no Brasil ainda é um aparato pombalino, arcaico, complexo e totalmente inadequado para os desafios propostos aos brasileiros neste século XXI. O Brasil tem leis demais, lavradas em linguagem rebuscada demais, o que deixa dúvida sobre sua interpretação. Essas leis se embaralham acima com artigos da Constituição, que sofre dos mesmos pecados, e abaixo com um cipoal de portarias e resoluções que brotam como erva daninha todos os dias.
O resultado de tantas leis é um emaranhado jurídico que, em vez de promover o funcionamento das instituições, tem o efeito contrário, de provocar o caos, o estado semisselvagem das sociedades sem lei. Esta reportagem mostra como o excesso de ordenações jurídicas em todos os níveis é um atraso para o Brasil ao entronizar a burocracia como um fim em si mesmo. Não é apenas o excesso de leis que atrapalha, são os absurdos que saem da cabeça do legislador brasileiro. Enquanto isso, leis que realmente ajudariam a fazer do Brasil um país menos pesado para os brasileiros ficam paradas no Congresso Nacional. Alguns exemplos:
- Por que parou a tramitação da lei de transpa¬rência que obriga o governo a divulgar a qualquer cidadão informações sobre a execução dos contra¬tos com empresas privadas?
- Por que não se vota logo a lei que determina a discriminação de quanto de imposto cada cidadão está pagando ao comprar um bem - seja uma bisnaga de pão, seja um automóvel?
- E a lei que disciplina as greves no setor público, onde anda?
Há anos as leis acima são empurradas com a barriga nas esferas federais e nunca são aprovadas. Enquanto isso, os textos ruins, pitorescos e absurdos saem como pão quente rumo às páginas dos diários oficiais e, logo, estarão sendo usados para atazanar pessoas, atravancar algum processo produtivo e tirar a eficiência geral da economia.
(…)
Voltei
Não há país desenvolvido como uma legislação que força o atraso. Abrir uma empresa no Brasil é um verdadeiro suplício. Mas o tormento é ainda maior quando se decide fechá-la. Num quadro que ocupa quatro páginas, a reportagem lembra algumas leis absurdas, que misturam estupidez, atraso ideológico e folclorização do subsdesenvolvimento. Cito algumas:
ALERTA CONTRA O CÂNCER NA CUECA E NA CALCINHA
PROJETO DE LEI N° 261, DE 1999
Situação: aguarda votação na Câmara dos Deputados.
O que determina: as calcinhas vendidas no país devem ter etiquetas recomendando exames de detecção de colo de útero, os sutiãs, de câncer de mama, e as cuecas, de câncer de próstata.
O absurdo: um exemplo típico do frenesi legislativo do Congresso, que cria leis que só servem para os deputados mostrarem serviço e atrapalham a vida dos cidadãos. Segundo os profissionais da saúde, a lei das etiquetas seria inútil, já que esse tipo de alerta só surte efeito em grandes campanhas de esclarecimento. Além disso, a lei representaria um enorme ônus para a indústria do vestuário. Uma etiqueta custa em média 30 centavos - incluindo gastos com estocagem, fixação nas roupas e impostos. No Brasil, vende-se hoje, anualmente, mais de l bilhão de peças íntimas. Portanto, a indústria teria de desembolsar 300 milhões de reais extras por ano e o custo, evidentemente, seria repassado ao consumidor.
NOVO PADRÃO DE TOMADAS ELÉTRICAS
RESOLUÇÃO 11, DE 2006, DO CONMETRO
Situação: em vigor.
O que determina: os aparelhos de uso doméstico, fabricados no Brasil ou importados, têm de ser equipados com um novo tipo de plugue, de dois ou três pinos e formato diferente do de qualquer outro no mundo.
O absurdo: o mais simples e eficaz seria adotar o modelo americano, que se espalhou pelo planeta e equipa todos os aparelhos importados. Mas a idéia foi enlouquecer os brasileiros e nos obrigar a usar uma tomada “jabuticaba”, que só existe aqui. A substituição de todas as tomadas de uma casa de tamanho médio custa 400 reais. O terceiro pino, o do fio terra, é inútil em casas antigas sem aterramento. O Inmetro recomenda que se levem os aparelhos antigos a um eletricista para a troca de plugues. Mais chateação.
ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS
LEI FEDERAL N° 11684, DE 2008
Situação: em vigor.
O que determina: torna obrigatórias as disciplinas de filosofia e sociologia nas três séries do ensino médio em todas as escolas do Brasil.
O absurdo: os brasileiros figuram nas piores colocações em disciplinas como ciência, matemática e leitura, no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos. Em vez de empreender um esforço para melhorar o quadro lastimável da educação brasileira, o governo se empenha em tornar obrigatórias disciplinas que, na prática, só vão servir de vetor para aumentar a pregação ideológica de esquerda, que já beira a calamidade nas escolas. Uma das metas do currículo de sociologia no Acre é ensinar os alunos a produzir regimentos internos para sindicatos.
INCENTIVO AO PORTUGUÊS ERRADO
PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL DE 1997, DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Situação: em vigor.
O que determina: os professores não devem corrigir a maneira de falar dos estudantes.
O absurdo: o documento está ancorado em uma ideologia segundo a qual distinguir o certo do errado no ensino do idioma é “preconceito lingüístico”. Diz o texto: “A escola precisa livrar-se do mito de que existe uma única forma de falar. É descabido treinar o uso formal da língua na sala de aula”. Descabido é formar crianças que serão preteridas no mercado de trabalho por não saber usar corretamente o idioma.
Voltei
Vejam na edição imprensa da revista muitos outros exemplos escandalosos e o mal que isso faz ao país. Aos poucos, movidos por legítima indignação, os brasileiros têm ido às ruas, num movimento ainda tímido e incipiente, para protestar contra a corrupção, que é, sem dúvida, uma espécie de mãe de todos os males. Não há outro caminho a não ser deixar claro aos políticos que as instituições e o aparato legal têm de existir para que possamos viver melhor, com mais dignidade, num ambiente de liberdade, para criar e empreender.
Leiam a reportagem na íntegra. Antes de mais nada, ela serve como um instrumento de educação cívica. Infelizmente, o estado brasileiro e seus agentes parecem determinados a fazer o contrário daquela que é a sua missão. Por isso é preciso que a gente lhes diga: “NÃO, VOCÊS NÃO PODEM!”
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Um protesto etílico e brasileiro
Post bem curto, rápido, como todas as nossas doses etílicas. Brasileiro é um povo filho da puta de criativo, não é verdade? Depois da imagem abaixo vocês com certeza terão a mesma opinião que eu.
E não é verdade?
Sem mais para o momento, genial!
Se gostou deste, gostará desses:
Copa de 2014. IncomPTência, Má fé, safadeza. e muita maracutaia.
Em dia de jogo ela poderá decretar feriado e pronto!!!! Fez se a luz!!! O povão não sai de casa para trabalhar e quem vai aos jogos não enfrentará problemas no trânsito....GE-NI-AL!!! Só da cabeça atrofiada de um PTralha poderia sair tamanha solução para todos os problemas de falta de comPTência desse governo. E a feladapota da sinistra nem fica com vergonha de vomitar uma cretinice desse naipe nos ouvidos do povo brasileiro.
Então para resolver o problema de trânsito em SP que se decrete 365 dias de feriado e tudo está solucionado!!!! EHHHHHH!!!!!! E viva o boi tatá!!!
Porra, mas até semana passada as obras viárias eram fundamentais e agora que o governo está vendo que os prazos estão estourando, e a desorganização e a incomPTência são marcas registradas no Brasil, a conversa muda e o que era necessário agora é dispensável ou "feriadável".
Ainda querem parar o país durante os dias de jogo?
Do jeito que vai, o sinistro dos esportes vai acabar vindo a público para declarar que no mundial será abolido o uso da bola nos jogos. É só o governo se enrolar mais um pouco que veremos aberrações inimagináveis partindo da cambada dos bocas de vala do governo.
Essa é uma parte da herança maldita que um presidente, safado, burro, pretencioso, arrogante, ignorante e populista nos deixou.
E eu espero sinceramente que a "celessão brazileira" não passe das oitavas. Seria muito bom para o Brasil.
ATENÇÃO, CONTE COM O PCO PARA SALVAR O CAPITALISMO! OS CAPITALISTAS FORAM TODOS ESTATIZADOS!
Atenção! O pensamento do ministro Paulo Bernardo é uma luz na escuridão!
Confesso que nunca tinha visto a coisa por este ângulo, mas sempre é tempo de receber uma iluminação. E o iluminista, no caso, é o ministro Paulo Bernardo, das Comunicações. Leim este trecho de um texto do Estadão Online:
A greve dos funcionários dos Correios já preocupa o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, devido à possibilidade de avanço das empresas concorrentes sobre os serviços de que a estatal não detém o monopólio, como entrega de encomendas e mala direta. “A concorrência está querendo tomar espaço”, disse Bernardo à Agência Estado. O ministro se referiu à veiculação de comerciais no fim de semana pelas concorrentes, o que ele classificou de “oportunismo legítimo” diante da greve. “A gente tem que se preocupar com a concorrência, que está querendo solapar (os Correios)”, ressaltou.
Voltei
Entendi. O radicalismo da extrema esquerda colabora com o capitalismo! Se não me engano, os Correios são infiltrados, em São Paulo ao menos, pelo PCO, o Partido da Causa Operária. A idéia que Marx fazia de “operário” não deve remeter a um entregador de cartas, mas vá lá… Os socialistas têm de ir aonde o povo está. O problema é que o povo costuma fugir deles, hehe.
Mas eu fui aqui tomado de assalto por uma idéia. Os capitalistas perversos deveriam financiar a extrema esquerda para ela promover paralisações nas estatais e, assim, garantir o avanço do capital privado.
É isto! Só mesmo o PCO para incentivar a iniciativa privada no Brasil! Boa parte do que se chamava antigamente “burguesia” está mamando nas tetas do governo, em busca de subsídios, empréstimos a juros camaradas e leis protecionistas!
Viva o PCO! Abaixo a burguesia estato-petista!!!