Alexandre Pires é investigado por racismo em música "Kong":
O clipe da música “Kong”, lançada em janeiro pelo cantor Alexandre Pires, virou alvo de investigação do Ministério Público Federal. Segundo o procurador em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Frederico Pelluci, a denúncia partiu da Ouvidoria Nacional. O órgão identificou conteúdo racista no vídeo que exibe homens vestidos de macacos com mulheres ao redor de uma piscina. Um processo administrativo foi aberto no município para apurar o caso.
Na última quinta-feira, o procurador ouviu Alexandre Pires, mas o conteúdo do depoimento não foi revelado. Segundo o procurador, novas testemunhas ainda serão intimadas a depor. No clipe da música, outros famosos aparecem na companhia do Alexandre Pires, como o jogador Neymar e o cantor Mr. Catra, que também está vestido com roupa de macaco.
O vídeo exibe homens vestidos de macacos se divertindo com mulheres de biquíni. O refrão da música repete a palavra “kong” várias vezes e um dos trechos diz: “O bonde do kong não vacila, é instinto de leão com pegada de gorila ”. (*)
(*) Uma tal denúncia de racismo revela o grau de paranóia vivenciada por integrantes do movimento negro, julgando-se sempre perseguidos em seu enraizado complexo de inferioridade. O clipe e a música nada têm de racista. Só mesmo nas mentes dos sociopatas esquerdistas do movimento negro. A reportagem não é clara. A denúncia partiu da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, um cabide de emprego criado pelo PT a fim de abrigar desocupados e plantar ódio inter-racial entre a população brasileira. Parece-me claramente um ardil que tem como escopo não propriamente cultivar o respeito aos negros, mas dotar os negros de super-poderes, de uma tal forma que até mesmo o pensamento - e não a ação - seja criminalizado. Ou seja, uma forma velada de censura. Que os procuradores que investigam o caso sejam sensatos e arquivem desde já essa denúncia absurda.
Vejo lá e ponho aqui
domingo, 13 de maio de 2012
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